Carne
Difícil entender uma pessoa que esteja vestida com uma armadura de ferro ter a sua carne atingida por balas de borracha.
Para refletir sobre a vida e as crenças!
Percebi que não é uma questão de vida ou morte da carne. O que é importante para um guerreiro é a alma...
Não ande com os que se encharcam de vinho, nem com os que se empanturram de carne.
Pois os bêbados e os glutões se empobrecerão, e a sonolência os vestirá de trapos.
A gente sente, é de carne, osso e sentimento. Nada mais óbvio do que carregar na bagagem algumas tristezas. Não somos feitos só de coisas boas, temos lados obscuros e que não sabem perdoar.
Os Abutres Estão Prontos
Carne, ossos e miolos, espalhados pelo chão
Fim da vida, chega a morte, logo a putrefação
Muito tempo se passou, e o cadáver lá deixado
Vermes, moscas e micróbios, corpo seco e retalhado
Os abutres estão prontos pra devorar a carcaça
Jaz um corpo na estrada, que sofreu uma desgraça.
Existe algo em mim que se manifesta, se expressa em
carne viva. Que mata e morre por vaidade, que caça noites
insanas pela sua certeza, que corre, que berra e
atropela dias e crucifica as horas.
É agua contida. Transborda e resiste, revolta. É um
sussurro na escuridão e um apelo pro fim do mundo.
O choro preso em noite de fantasia, e a morte desmascarada,
plenamente escrita por palavras inférteis e
loucuras dentro duma bolha.
Arregaçar a carne e enxergar o cru, sangrando, não é coisa pra gente que só se vê arranhando a superfície macia da pele e acha que está bom. Se aprofundar e se sentir confortável com o que vemos, enxergamos e até sentimos, muitas vezes nos dá a segurança que sempre buscamos... sossegar a dois é bem melhor!
Jota Cê
-
E quando menos se espera...
... o "fantasma" reaparece. Desta vez... de carne e osso. Desta vez bem palpável. Entra-lhe pela casa adentro e suga-lhe a alma com beijos de cortar a respiração. Crava-lhe os dedos na pele e desafia-a a voltar ao sítio de onde ela nunca quis sair...
Ódio
Palavra pequena de quatro letras,
Porém forte e sombrio
Faz tremer a carne quando proferida
Cega e abre muitas feridas
Faz sentir dor, faz sentir frio
Faz perder os sentidos
Dá início a uma guerra, um suicídio
Faz homem voltar a ser criança - imatura, insegura
Faz um gênio, um poeta
Faz destruição
Amor
Palavra pequena de quatro letras,
Porém forte
Faz tremer a carne quando proferida
Cega e abre muitas feridas
Faz sentir dor, faz sentir frio
Faz perder os sentidos
Dá início a uma guerra, um suicídio
Faz homem voltar a ser criança - imatura, insegura
Faz um gênio, um poeta
Faz destruição
Amor e ódio, faz sentido.
A carne é sonho transitório.
Quando dormimos, voltamos
à nossa essência onírica.
Quando morrermos, seremos
o sonho definitivo
que, um dia, foi homem,
que pensava ser real.
"Eu não como carne porque vi carneiros e porcos sendo mortos. Eu vi e senti a dor desses animais. Eles sentem a aproximação da morte. Eu não pude suportar a cena. Chorei como uma criança. Corri para o topo da colina e mal conseguia respirar...senti-me sufocado...senti a morte do carneiro."
Todos os dias, os demônios nos apresenta algo que a nossa carne quer, essas são as famosas bandejas bem decoradas e suculentas que faz com que o homem ou a mulher muitas das vezes se tremem, dizendo "faço ou não faço", "vou ou não vou". Tome posse da força da graça de Deus, e diga: demônios!! Minha carne!! eu te repreendo no poder e na autoridade do nome de Jesus Cristo, e digo, que Deus será glorificado através da minha vida! Isso é viver o evangelho! Isso é renúncia! Isso também é dominar as nossas vontades que não agradam a Deus.
"Se procederes bem, não é certo que serás aceito? Entretanto, se assim não fizeres, sabe que o pecado espreita à tua porta e deseja destruir-te; cabe a ti vencê-lo!”
(Gênesis 4, 7)
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