Carne
Eu, brava com você?
Imagina...
... Só estou com um desejo
imenso de comer carne humana.
Bem passada!
No deleito da morte súbita de devorar a carne sem lhe atribuir qualquer afeto, penetrou e dilacerou
Tirou proveitos a seu bem-estar e a matou lentamente sob o inesperado pensamento dócil de que ele seria um cavalheiro.
Ilusões compulsórias, extrato da minha alma, alma que já não tenho mais, carne e osso já não me satisfaz, quero mais que isso, quero sentir o que já não sinto mais, medo, dor, agonia, terror, amor, alegria. Chega de paz, chega de inércia, quero morrer, quero matar, quero correr, quero gritar, quero xingar, quero amar, quero sofrer, quero viver.
NAVALHA NA CARNE
Uma dor tão pungente
Sinto agora n'alma
É a dor de um amor ausente
Que somente quem a sente
Sabe, não há nada que acalme
Tem-se a sensação
De que se foi enfiado um punhal
Bem no coração
E fica a impressão
De se ter sido cravada
Uma verdadeira navalha na carne...
ELIANE SOUTO
15/05/2017
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Invertendo...Não têm perdão, os canalhas autoritários também envelhecerão a carne, porque d'espírito já o são.
Beijo bom não é aquele que sentimos na carne
Com aquelas vontades de "mão boba".
Beijo bom é quando sentimos na alma;
Quando só o beijo é necessário para a chama da alma acender
E não o fogo da carne!
Beijo bom é acompanhado de amor, ternura e paz
Que faz nossa alma se sentir em paz!
Beijo bom nos faz saltar de alegria
E não prantear o arrependimento.
Beijo bom poucos conhecem
E àqueles que conhecem, tem a dádiva de poder voar de mãos dadas com o amor.
Viver cedendo aos prazeres da carne é uma forma muito fácil de se viver pra quem é o filho do Rei dos Reis.
Irmãs.
Somos como unha e carne,
Somos como união e amor,
Somos como uma em duas;
Somos Aline e Bianca,
Somos irmã e amigas inseparáveis.
A carne foi meu alimento, o meu pecado foi minha fraqueza por você
Pelos ares já sentia a putrefação que me cercava a dias
Pesado como se carregasse ferro
Meu ar estava poluto quase encarregado
Olhos longe vazio no infinito, para a imensidão ábdito do espirito
Na espera do cair da neblina com a esperança que ela leve tudo
Como uma concepção anunciada
Pela cimitarra tinha um fim pronunciado
Um apelo aos meus ouvidos, que não param de ranger
A cada instante meus pulmões fluem e precisam de mais ar
Como eu queria que o tempo passasse para a dor sumir
Que os prédios da minha cabeça caíssem, para eu levantar e recomeçar
Como um peixe fui fisgado, e dependo nas garras do pescador
De me devolver a água e voltar a não se perverter
Ou ir para o caldeirão sofrer as consequências da minha mazela
Como um fantasma vivo alerto aos que restam, o caminho da volta não é vergonha
A integridade não me alcançou, como eu queria agora, mas na hora não clamei por ela
Humildemente pagarei até o último dia, para com a maior glória que tive de hastear
Agora estou terso, sem culpa esperando a brisa da tarde me levar a claridade da bondade.
As pessoas deixam de ser feliz para sempre para sorrirem de vez em quando. Eu prefiro poupar carne pra viver a alma do que perder os dois.
Deve-se existir dentro cada um,
uma faca que seja tão afiada,
que separe a suculenta carne nobre,
do duro osso do bezerro.
Lembre-se que "as obras da carne" procedem da "carne", ou seja, de nós!
Já "O Fruto do Espírito" procede do "Espírito", ou seja, de DEUS!
Sendo assim não se vanglorie, porque tanto "O Fruto" quanto os "Dons Ministeriais e Espirituais" são dEle! Nós somos miseráveis pecadores, somos vasos de barros que receberam a graça de carregar o tesouro do Espírito Santo!
Somente a Deus seja dada a glória!
Autor: Eliseu Fernandes Laurindo
Data: 22/10/2016
Quero que a lua brilhe em teu caminho, ilumine a viela escura de tua mente. Assim me verá sem carne e sem pele. Somente a minha alma.
Se algum dia tiver que escolher entre a carne e a alma, escolha a alma. Pois a carne é podre e a alma é inteira.
E sobre a minha carne, você não tem autoridade
Não seja mais um covarde de zero mentalidade
Seja inteligente, abra a sua mente
O mundo é de todos, não seja prepotente
Às vezes é parecido com a suavidade do amanhã, mas a realidade é tão certo como a navalha em carne crua;
Às vezes acreditava em contos de fada, como se improvisava o amor verdadeiro à meia luz em nós estrelas, mas era resquício de um sonho ultrapassado;
A ganância desenfreada a fraqueza da carne a cegueira farsa de alguns, levam muitos a sentir na pele que o crime não compensa