Carlos Drumond de Andrade Contagem do Tempo
Seguir o coração, sim, sempre, com certeza. Mas não sem antes trocar um dedo de prosa com ela, Dona Razão.
BENS MATERIAIS
Se somos Vivos, Somos Matéria.
Necessitamos de Coisas Materiais para o nosso
Bem Estar e Sobrevivência.
Elas são fundamentais para a
Vida do Homem na Terra
Devemos Conquistá-las e Tê-las, porém não devemos nos
Apegar a Elas.
Quando a vida termina? Conforme a definição médica mais aceita, é quando ocorre a morte cerebral. Já eu, embora sem qualquer comprovação científica, acredito que morremos quando deixamos de sonhar.
IDENTIDADE PRÓPRIA
Aquele que não honra o Nome que lhe foi Dado
Desonra a Família, Vilependia e Rompe os Laços de sua Árvore Genealógica.
Se torna desprovido de suas
Raízes Hereditária.
“O MENTIROSO
O homem acostumado a
MENTIR
Deixa de ser Verdadeiro
Fere o Caráter
Abala a Confiança
É Desprezível
Perde o Respeito
Se torna Imoral.”
Que bom seria se a sabedoria da Humanidade fosse cumulativa. Mas cada geração precisa conhecer o horror da guerra com os próprios olhos, sentir o dor do látego com a própria pele, descobrir o valor da Liberdade à custa das próprias perdas. Deveríamos aprender as coisas ruins nos livros e as boas, estas sim, vivendo-as intensamente. Porém, por mais lições que nos traga a História, em larga medida não somos mais do que aprendizes daquilo que já deveríamos saber.
Conforta-nos acreditar que estamos no comando, mas a verdade é que, nesta vida, mais somos levados do que levamos. Presunçosos, fazemos planos para as próximas semanas, meses e anos, mas não podemos contar sequer se nos será dado terminar o livro que começamos a ler.
O que os outros dirão não importa. Os outros são livres para pensar e dizer o que quiserem. Não conhecem nossos motivos e por isso, geralmente, são injustos em seus julgamentos. A pergunta a ser feita sempre, diante de uma decisão difícil, é uma só:
o que minha consciência dirá?
O que será que a vida espera de mim? Ser alguém digno? que cumpra com todas as normas e valores, que transbordam em nossas culturas? ou alguém simples, que entenda a si mesmo e quem sabe um pouco dos outros?! Talvez seja pior, eu que espero algo dela, simples e digno, ou quem sabe algo sem nome nem forma, que não exista se não na mais profunda parte de meu ser.
A pior saudade é aquela que sentimos do sucesso que não tivemos, dos lugares que não conhecemos, dos sonhos que não realizamos, das pessoas com quem não convivemos. Cabe a nós aceitá-la e deixar que nos deprima, ou chutá-la para longe e lembrar de todas as coisas boas e reais que marcaram nossas trajetórias de vida, apesar de nossos erros, hesitações e fracassos.
SOMOS ELÉTRICOS
Cientistas estão estudando a Rede elétrica do corpo humano recém descoberta denominada ELECTROMA
Rede bioeletrica que faz os organismos funcionarem.
A bio eletricidade é a forma que as nossas células se comunicam entre si.
De forma total e absoluta podemos afirmar que todos os nossos movimentos, percepções e pensamentos são controlados pela eletricidade . Isto é constatado pelo estudo da Neurobiologia.
O Planeta nunca em sua história esteve tão permeado de ondas eletromagnéticas como agora está.
Estas ondas podem interferir no funcionamento da bioeletricidade que move os organismos vivos causando anomalias e mau funcionamento. Incluindo doenças como câncer, Parkinson, etc.”
A verdadeira liberdade reside na capacidade de se libertar das correntes invisíveis da mente e explorar o vasto horizonte das possibilidades.
ALMA CAMPEIRA
Na pampa, onde o vento sopra a favor,
Um menino cresceu na lida campeira.
Entre cavalos, peões e o sol a brilhar,
Seu coração se fez laço com a terra inteira.
Montado no alazão, galopava sem parar,
Ouvindo os segredos sussurrados pelo vento.
Aprendeu o valor do trabalho e do bem-querer,
No campo, encontrou seu verdadeiro sustento.
Mas o tempo passou e a vida o chamou,
Para a cidade grande, com seus estudos a seguir.
A faculdade o esperava, com sonhos a desvendar,
Mas no peito, a saudade do campo era a insistir.
Formado, voltou com orgulho à sua raiz,
Pois seu coração sempre foi campeiro.
Na lida, encontrou a paz e a felicidade,
Onde a natureza é seu eterno parceiro.
Hoje, o menino é homem, um gaúcho de valor,
Com a alma marcada pelos campos a perder de vista.
Na lida campeira encontrou seu propósito,
E vive a essência de um verdadeiro tradicionalista.
No compasso do galope, renasce a tradição,
E o menino, agora homem, honra sua herança.
Com orgulho, ele perpetua a cultura gaúcha,
Na lida campeira, onde a alma encontra a bonança.
Assim, o menino que cresceu na lida campeira,
Cresce e faz faculdade na capital, mas não se esquece.
Seu coração é fiel ao campo, à sua querência,
Pois a vida na terra é o que verdadeiramente lhe aquece.
Aprendi a amar em voz alta. Verbalizar o amor. Sussurrá-lo para a pessoa amada. Gritá-lo para as estrelas e o infinito. O amor se alimenta de palavras. É grandioso demais para ser vivido em silêncio.
Amar o próximo não é fácil. Se o amor não for possível, cuidemos para que haja respeito, compaixão e caridade, que são, à sua maneira, expressões de amor.
Um pena que o mundo espiritual ou humano sejam radicais em quaisquer sentido!!! Gostaria de viver um grande amor humano, embora tenha tensão com o divino.....
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