Carlos Drummond Sofre por Viver
A maior maldade que você pode fazer a si mesmo é acreditar que o sucesso e o reconhecimento não são para você. E o pior: Fingir estar feliz e satisfeito pelo que deixou de conquistar.
Quando uma biblioteca desaparece, quando uma livraria fecha as suas portas, quando um livro se perde no esquecimento, nós, guardiões, os que conhecemos este lugar, garantimos que ele venha para cá. Neste lugar, os livros dos quais já ninguém se lembra, os livros que se perderam no tempo, viverão para sempre, esperando chegar algum dia às mãos de um novo leitor, de um novo espírito.
Amor ou a distancia
Calma menina!
que a alma é leve
e a chuva fina
...que a vida é breve
a luz é brasa
a brisa é viva
que o trevo trava
e o trem entorta
se passa depressa...
As Vezes
as vezes meu silencio é uma pagina em branco
minha barba
a borda da xicara
o Chico rolando na vitrola
a cola
o colo
a bola
a sala
o solo
meu silencio
minha agricultura
minha roça
meu roçado
minha sala
minha bala e eu baleado.
QUADRO DE MULHER
A forma mais bela
revigora minha vida,
espera de uma espera,
síntese de desejos,
gosto, forma, beijos,
carência de desejo
e, em forma de aquarela,
na tela mulher eu vejo.
que meus olhos fazem lágrimas
e de novo a tela vive,
vibra em fogo ardente,
mostra formas belas,
forma-se uma vida
e, em um doce beijo,
cada desejo nasce
em aquarela de cor,
em poesia de arte,
em verdadeiro amor,
a mulher fala,
a mulher vibra,
a mulher cala
e do quadro pula
e da poesia nasce,
se a arte é verdadeira,
se o sentimento pinta
na realidade do artista.
Hoje vi pela primeira vez o rosto da sombra. Ela me observava em silêncio desde a escuridão, ofuscante e imóvel. Sei perfeitamente o que havia naqueles olhos, que força a mantinha viva: o ódio. Pude sentir sua presença e soube que, cedo ou tarde, nossos dias nesse lugar vão se transformar num pesadelo. Nesse momento, eu me dei conta de toda a ajuda que ele precisa e de que, aconteça o que acontecer, não posso deixá-lo sozinho...
nen mesmo a distância do nosso amor pode me separar o que eu sinto por você, a distancia do amor e que mora no meu coração...
Eu só penso no seu olhar
No seu sorriso
Quero te você comigo
É isso que eu preciso
Seu ombro amigo
Seu carinho...
Seu NÃO eu sempre tive
Mas a procura do SIM
Eu me mantive firme.
Por você eu lutei
Por você eu chorei
Por você eu me desanimei...
Mas no fim eu te conquistei.
E agora posso em fim dizer
Eu tenho você comigo
Posso ver seu sorriso
Admirar seu olhar
E saber que tenho alguém
Que eu possa contar
Seu NÃO se tornou SIM
E isso me fez feliz
Só preciso de você
Para continuar assim...
Outro dia se iniciou
E a vontade
De vencer so aumentou
O tempo está passando
Acho melhor
Eu ir atrás do meu
Sonho antes
Que o tempo acabe
E eu perca essa oportunidade.
Enquanto seu olhar
Fizer parte da minha
Memória
Meu amor vai
So aumentar
E se um dia eu
Pensar em esqueçer
Que seja a vontade
De não lutar por você.
1,2,3,4,5,6....contava mentalmente, eu números seguidos...imaginava-os dedos voadores... Pra distrair a mente.
Sentia uma dor intensa no dedo da mão esquerda.... Olhei pro dedo com má cara e disse lhe que não gostava dos modos com que me andava a tratar me.
Gosto ser sincero e verdadeiro. Já a muitos dias que me apetecia gritar com ele ...não que me estivesse a fazer mal....
Mas ultimamente anda feito estúpido. Não me tem respeito. Pensei cortar o mal pela raiz ,mas optei por dar mais uma oportunidade. Sou um homem de oportunidades...
E dedos voadores são raros. São como os amigos....
Tinha passados 150 anos ,desde a minha ultima viagem ao Epicôndilo Medial esquerdo ...
Desta vez tinha feito a viagem com um objetivo : visitar a gaveta numero 4 da 7_a cómoda , a 7a cómoda ,era um armário muito especial ,situado entre a Fossa Radical e o Epicôndilo esquerdo .
Sempre senti uma atracão pela gaveta numero 4 ...nunca entendi porquê...
Passaram se 150 anos e a 7a cómoda estava ali intacta , com varias gavetas , mas a gaveta numero 4 era a especial.
Uma gaveta vazia ...sim vazia , ao contrario das outras .
Tudo me parecia recente .
Uma comoda
Uma gaveta
E o meu polegar da mão direita ,já achatado e desgasto ...
Quisesse eu explorar a gaveta numero 4 , não lhe encontrava nada .
Mas por parvoíce minha ,quis desta vez , deixar algo ...e escrevi ali mesmo no fundo da gaveta numero 4 ...
Ate quando ?
Afastei me e segui minha viagem .
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