Carlos Drummond Sofre por Viver

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⁠"No decorrer de minha vida, tive que matar muitos sentimentos. Ainda terei que matar alguns. Mas, confesso: Será em legítima defesa".

⁠A principal DISCIPLINA da ESCOLA da VIDA é a ESCOLHA...

⁠Por mais que seja difícil e desafiador, é necessário⁠ encararmos nossos medos. Com essa atitude, promovemos nossa maturidade emocional, tornando-nos mais fortes, corajosos e resilientes.

O principal alimento espiritual de nossa época são as selfies, assim como o dos antigos hebreus foi o maná no deserto.

O trabalho dignifica e enobrece o homem, melhora a família e faz um país crescer, mas vagabundagem destrói a moral de um homem, a família e a dignidade de um país!

Depois que você passa a observar o comportamento das pessoas, tudo muda!

ABRINDO O MEU CORAÇÃO...
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Com 10 anos de idade eu era engraxate, carregava minha caixa nas costas e também uma cadeira, aos domingos de manhã, ficava esperando a missa terminar, para assim vários pares de sapato poder engraxar, com batidinhas de escova e sambinha no pano, estava feliz, ganhar várias notinhas, este era o meu plano... Também com essa idade, vendia sorvete e pirulito no campo, em outra ocasião, juntava ferro-velho e também vendia alface, este era o meu trabalho, eu valorizava o meu trampo...

Com 13 anos trabalhei como auxiliar de serralheiro, cortando aço e manuseando solda, era arriscado, mas eu queria ganhar o meu próprio dinheiro...

Com 14 anos acordava às 04h00 da manhã e pegava em uma enxada, assim fui com vários amigos para a colheita de batatas, eu não era tão bom, eram sacos de 60 quilos, mas eu conseguia colher de 10 a 15 sacos, o eito era pequeno, mas eu dava enxadada, quem é fera no assunto, vai achar engraçado e dizer que isso era nada...

Com 15 anos comecei a trabalhar em um posto de gasolina, fazia limpeza interna dos carros e também fazia serviço de frentista, às vezes até lavava algum automóvel, dependia da gorjeta, esse era o meu negócio...

Com 18 anos tirei minha esperada habilitação, um mês depois eu já estava dirigindo um caminhão, viajando por todo Brasil sozinho, vivendo uma e outra emoção, fiz mais de mil viagens e conheci o Norte, Nordeste e Sul de nosso país, com tantas aventuras na estrada, escrevi o que passei, sem me esquecer, contei cada detalhe...

Daí com 34 anos, lancei meu primeiro livro, com essa idade, me tornava oficialmente um escritor, continuei a minha saga, precisava me adaptar, parei o caminhão e voltei a estudar, me aperfeiçoei na área que escolhi, com 41 anos de idade e descobrindo uma e outra novidade, me tornei Professor...

Passando a limpo a minha vida bem rapidinho, percebo que foi muito bom começar a trabalhar ainda menino, assim pude aprender a dar valor ao dinheiro recebido, pois como dizia meu pai, nada me foi dado de "mão beijada", a vida é feita de desafios, de conquistas almejadas, tive momentos incríveis, mas também decepcionantes, nada disso me fez desistir, ao contrário, estou mais empolgado do que antes...

Estou aqui e quero ainda muito mais, pois sou na vida, apenas mais um integrante...

Respeitar a fé das pessoas e suas respectivas crenças não é concordar com elas, e sim, ama-las acima de qualquer interferência de credo.
Respeitar é uma coisa, concordar e outra totalmente diferente.

Não me preocupo muito com a realidade, gosto de ficção e das analogias absurdas, algo que poderia ser ou existir de verdade, vivendo na fantasia, forçando o pensamento alheio, prezando a minha liberdade e criando através disso, a minha própria felicidade...

⁠"...Despertei com minha pele,
revestida da memória de tuas mãos..."
In Fragmento Poema Despertei
Carlos Daniel Dojja

⁠⁠"Deixa de ser bobo(a). Se ao menos por um instante ALGUÉM te esqueceu, isso significa que você nunca foi tão importante para esse ALGUÉM".

⁠"Nenhum futuro há, para alguém que vive o presente de um passado".

⁠Muitas pessoas querem mudar os outros e o mundo inteiro, mas elas esquecem ou se recusam a mudar a si mesmas.

⁠Os vícios geralmente não passam a ser mais do que chupetas para neném adulto.

⁠A falta de consciência maior sobre si mesmo faz com que se torne escravo e refém de preconceitos, alienações, fantasias, rótulos e medos, e se deixe dominar, inclusive, pelos mais fracos.

⁠O lema, conforme os resultados alcançados, de quem não pratica esporte, mas o egocentrismo, é de EU GANHEI, NÓS EMPATAMOS E VOCÊS PERDERAM.

⁠A humildade é a perfeita consciência de si. Quando alguém descobre quem é, automaticamente descobre quem não é. E quando caem todas as máscaras, resta somente hum.

⁠A única juventude realmente catastrófica é a juventude eterna.

⁠Por acaso, um mero acaso, um ajuntamento promovido pelo caos cósmico, nos encontramos
E por outra vez você passa à porta, por conta dessa insensata sina ou dependência emocional
Todos são assim, com palavras e olhares, e referências sensitivas e culturais
E toda a história se desenrola e como ainda em tudo é humana, corresponde ao chamado
E os minutos comem os dias e as horas todas, e nos regozijamos de todo o nosso ser
E já não pedem, já não apenas querem, precisam
E o feitiço, como soe aos incautos, virou-se contra si mesmo
E sílaba após sílaba
Mão a mão
Cheiro e gosto
E vislumbre após vislumbre
O que era um flerte transformou-se, em última instância, em química psíquica, e tudo se transformou numa substância que era necessária à sua subsistência.
Daí por diante, vieram todas as consequências de mais que uma paixão, um metabolismo cru, molecular, que atingiu toda a fisiologia, indo até o comportamental.
Cria-se um mito, uma divindade, uma instituição, um universo desejado, uma utopia confessam, uma pulsação nuclear.
Não era mais nada deste mundo, era do seu, só seu, embora nem você soubesse.
E um encontro verteu em uma obsessão inglória, um ciclo vital da conjunção carnal ao choro umbilical, e segundos depois aos trôpegos passos e às dúvidas adolescentes, e fase após fase a imensidão do instante se propaga.
Tudo humano, tudo visceral, todo desejo, tudo milenar e animal.
E dias após, você desperta.
E a vida segue
E eu fico.

⁠O TEMPO DAS PALAVRAS

O tempo me entregou palavras.
Ora cruas, abertas em veias,
escorridas em derivados.

Quando as toquei, já estavam apegadas.
já haviam se aprontado de raízes,
impregnadas de sais e pés amanhecidos.

Poderia garimpar aparamentos,
entre as horas tremulas e as certezas movediças.
Poderia reparar atrelamento, deixar que ficassem sem face.

Em vão tateei o criador de palavras.
Elas já haviam se cingido em mim.
Meu rosto passou a ser as palavras que colhi.

Carlos Daniel Dojja

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