Caos
Caótico
Agora estou assim,
Vendo o sangue escorrendo carmesim.
Tudo parece tão lento,
No meu caminho á vários contratempos.
Uma maldade que não quero mostrar, malsim,
Quero destruir algo, frenesim
Esse é o meu talento.
O tédio me deixa sonolento,
Mas o caos é tão suculento.
Eu costumava pensar que a comunicação era fundamental, até que percebi que era tudo uma questão de compreensão. Você pode comunicar o que quiser, mas, quando não é compreendido, há silêncio e incompreensão.
Eu escrevo sobre o que me incomoda, me afeta, me enfurece. Não sou muito de escrever sobre amor. Apesar que escrever sobre o caos, foi a forma que encontrei pra falar de amor.
Costumava-se pensar que os eventos que mudavam o mundo eram coisas como grandes bombas, políticos maníacos, enormes terremotos ou vastas movimentações populacionais, mas hoje em dia se sabe que esta é uma visão muito antiquada sustentada por pessoas inteiramente fora de contato com o pensamento moderno. As coisas que realmente mudam o mundo, segundo a teoria do Caos, são as coisas pequenas. Uma borboleta bate as asas na selva amazônica e subsequentemente uma tormenta ataca metade da Europa.
Bíblia me ensinou; "Cada coisa tem seu tempo." Paro hoje - em verdade parei ontem - o ciclo de pequenas lições de civismo para cego-surdo-mudos. Paro porque há uma hora de parar. Espero em Deus não ter que recomeçar. Foi bom sentir que alguns puderam ver, outros ouvir, uns raros se indignar. Quando surgem vozes mais competentes e aparelhadas do que a minha, cedo a vez. E posso dar ao meu leitor (na presunção de tê-Ios) descanso do enfado a que o submeti por tema, atualmente, quase irrelevante; a prepotência a serviço do crime. Paro com a melancolia de perder a admiração que tinha por dois ou três amigos. Paro com a satisfação de que, por mais erros que cometa, por mais contaminada que esteja pela metástase do país - nenhum de nós escapa - ainda é na imprensa, e quase só na imprensa, que o cidadão encontra um espaço de choque contra a insensibilidade patológica do nosso poder político-econômico.
Você cala o meu tumulto com teus beijos.
Entrelace os teus dedos junto aos meus..
Me abraça e me aperta contra o peito
*Sabe bem que me domina.
Então faz o que quiser de mim..
Me lancei no teu olhar, com toda a minha coragem..
Ao sentir as nossas línguas em conjunto se tocar..
No embalo dos seus dedos a minha pele percorreram...
E os calafrios brutalmente o meu corpo a dominar..
Nos perdemos nos olhares, um desejo quase insano..
Pelas batidas aceleradas que rendeu dois corações..
Nestes labirintos que ao acaso nós reencontramos..
Refazendo e desfazendo todas as juras de amor..
Nos lençóis dos nossos braços!
(Rafael Vocalista)
É no silêncio sublime contido no amor.
Que estão aprisionados os gritos mais altos da alma..
E nenhuma Voz é capaz de expulsar!
Por isso as palavras se decifram nos olhares!
(Rafael Vocalista)
"Um louvor às calamidades
É verdade que os soldados ainda morrem
Também crianças e cachorros
Mas não há guerra que me alcance
Não há mísseis nem outra arma sobre mim
Nenhuma ameaça ou perigo
O terror sempre tão distante
(Reconheço o esforço dos jornais
Embora as edições não me encantem
Sei que fariam chegar até mim
Não fosse o atraso da ciência
Um pedaço ainda mole de corpo morto
Uma gota de sangue fumegante)
E adormeço longe de calamidades
Nessa dormência que é ser e só
As pestes andam a depurar sementes
Inviabilizam-se epidemias improváveis
Sou imune à oficial precariedade dos acordos
E a tudo o que será História doravante."
Toma a ti meu colo, me rendo..
Deleite o teu ser!
Faça-me descanso, tão manso...
Um regalo ao teu prazer!.
Venha eu te espero, é sincero..
Repousa-te em mim!
Traga-me teu canto e os prantos..;,
Te aceito mesmo assim!
No "teu eu" tão frágil e ágil ,que invade o meu ser*..
Neste amor que acalanta e encanta...
.... me faça o teu querer!
Paraliso-te com os meus beijos..
A mim conte os desejos de arriscar
Se confunda em meus braços...
Eu desfaço o teu cansaço!..
Poe tua cabeça em meu colo a repousar..
Pode vir em mim se esconda...
Mesmo que não esteja pronta, te ajudo a construir..
Moldo em ti novo sorriso, dele eu também preciso...
Para o "meu eu" redescobrir!
Construiremos só nossa ponte..
Em Fortaleza nos mais altos montes..,
Para cercar nosso pudor.
Então vamos juntos amalgamados..
Sucumbidos e acorrentados...
Lambuzar-nos no Amor!
Fez-me esconderijo de tuas palavras....
Sessou a minha voz em pleno cantar..
E na multidão de aplausos continuo...
Meu peito estava a balbuciar...
O brilho em teu olhos,me trouxe lembranças..
Mas não me alegrou pois eu sei que tu tem..
Um jeito menina de em minha alma tocar..
Enquanto o amargo das lágrimas esconde tão bem...
E ao olhar em teu olhos pude voltar no tempo
Por um instante senti meu sorriso pulsar..
Mas nos rascunhos jogados e frases esquecidas...
Uma lágrima doce que me fez lembrar..
Nossa história está rabiscada em silêncios gritantes..
Que escrevem por si só, no rosto atras da dor..
Mas também podemos ver o que ficará sobreposto..
Eternamente em nossas almas o sabor distorcido daquele amor.
Então venham sentimentos podem calar minha voz...
Eu suporto este grito de amor dentro de mim..
Na exatidão bem sei que só as lágrimas traduzem..
Escorrendo em meu rosto em forma de pensamentos..
As balbúrdias que inebriam muitas vezes o meu falar...
São os segredos escondidos dentro do meu próprio olhar..
E a Glória do Amor poe minha Alma de joelhos!
Seus sorrisos arrumam minha alma..
Mas bagunçam o meu subconsciente..
Calafrios que invadem o meu corpo,..
Fazem-o dormente quase me deixando louco..
Paralisa-me com seus beijos, traz-me o sabor..
Estou entregue, olhe só..veja bem o que me faz..
Eu me rendo e me entrego, quero me jogar bem mais..
Navegante dos teus laços,destas ondas do teu calor..
Naufragado e submerso , neste teu mar de amor...
Afogue-me!
Quantas cicatrizes as lágrimas que salgam os lábios precisam contornar...,
Até chegar ao doce descanso de almas e sorrir de coração?
devaneios......
Quebre as regras do não capaz,salte de dentro de si..
Voe em pensamentos,atinja a alma sem medo
Grite dentro da sublime voz do silêncio
Que no ardor do inatingível se amadureça e desate os nós do riso...
Livre-se de si ,torne-se mutável..
Estremeça a morada da felicidade...,
Permita-se a uma metamorfose de amor..
Iniciando pelo que está em ti.....o próprio!
Permita-se...
Que o passado perdido ,não limite o nosso tempo.
Que os segundos fluam tranquilos
Em cada segundo dos nossos momentos.
Que os minutos se distraíam em nosso caminhar..
E se eu for perder as horas em cada respirar...
Que seja com você, neste nosso Tempo de amar!
Nas brisas tão cinzas e preciosas..
Soprando em mim devolve-me a cor..
E pelos sons que ainda permite e emite..
Nascendo em enfim um simples trovador..
Nas cicatrizes carrego dores não nego..
E faz de mim bem mais do que sou..
Ah!.. e sufoco do grito rouco..
Plantou sementes também de amor..
Mas foi nos lábios,um doce encanto..
Dançando juntos , em parceria.....
Balbuciando em um mesmo tom..
E os olhos sorrindo na melódia..
Mero aprendiz sei bem que sou..
Ei de aprender também nos passos..
Mas necessários desta nossa vida...
De entrelaçar de dedos e apertar de braços!
(De:Rafael Vocalista)
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