Cantico dos Canticos do Rei Salomao
já foi primavera no meu jardim, já brilhou o astro-rei... agora na sua ausência uma infinita paciência, e a saudade a perfumar, o lento colapso deste caminhar...
Todo homem quer ser rico, todo rico quer ser rei e todo rei quer ser Deus. Moral da história, o homem nunca está satisfeito consigo mesmo!
DEUS NÃO SALVE O REI!
Assim como na ficção.
O reino tupiniquim é permeado por falta d’água, submissões e achaques!
Por conseguinte, nesse reino aonde "rola a bola e a bola rola", o vaidoso potentado assim como nas fantasias globais, também rega sua vida real ou fictícia, com suas “Helenas”... A vinhos em suas cartagenas.
Que Deus não salve o rei, eu guardo a Esperança.
Agustus rei da sagrada coroa
divina do resplendor , tua majestade
sutil por beleza, potente em grandeza.
forma a mais divina do ser.
Elevado, nobre e desinteressado
Deste modo tão casto tende acender
A mais formosa cora, majestade real
Tu és minha fonte de vida, o santo graal.
Teu prestígio factura o magistrado da corte
Tão solene clamor, ecoá ao eterno
Repousa teu povo nos braços fraterno
Epílogo cantado, proseia em figura
do mais elevado de sua brandura.
Ruisdael Maia - O Santo Graal
Seja qual for o modelo econômico e político de um país, se o povo não é rei, é escravidão. (Walter Sasso)
¨Não seja como rei Davi,cobiçou a mulher de seu amigo e ainda o matou,pois essa cobiça fez com que teu reino cai-se¨
Ouça a voz certa.
"Sabendo Jesus que pretendiam proclamá-Lo rei à força, retirou-se novamente sozinho para o monte” (João 6:15).
Tenho algo a dizer contra as vozes mentirosas que enchem nosso mundo de ruído.
Você já as ouviu.
Elas lhe pedem para trocar sua integridade por um novo produto lançado no mercado e para negociar suas convicções em troca de um negócio rentável. Elas sussurram.
Aliciam.
Zombam.
Provocam.
Adulam.
As vozes da multidão.
Nossa vida é como o pregão da bolsa de valores.
Homens e mulheres vociferando num frenético esforço de pegar tudo o que for possível antes que o tempo acabe.
Um coro infinito de vozes estrondosas: algumas oferecendo, outras aceitando e todas gritando.
Que faremos com as vozes?
Jesus ouviu essas vozes, com seus aliciamentos e suas provocações.
Mas também ouviu mais alguém. E, quando Jesus o ouviu, Ele o procurou. Preferiu ficar a sós com o verdadeiro Deus a permanecer em meio a uma multidão, com as pessoas erradas.
Declarou: “Não fiquem admirados com isto, pois está chegando a hora em que todos os que estiverem nos túmulos ouvirão a sua voz e sairão; os que fizeram o bem ressuscitarão para a vida, e os que fizeram o mal ressuscitarão para serem condenados” (Jo 5:28-29).
Interessante. Virá o dia em que todos ouvirão a voz dele. Um dia virá em que todas as outras vozes serão sufocadas; a voz dEle – e somente a voz dEle – será ouvida.
Ore comigo: “Senhor, as vozes enganosas do mundo fazem promessas tentadoras.
Abre meus ouvidos para a Tua voz, que é a expressão da verdade.
Ajuda-me a permanecer firme. Em nome de Jesus, amém!”
Você é meu rei
Por favor, não abandone o trono
E se o fizer, eu sei que irei desmoronar
Como as peças de um dominó em uma mesa
Eu irei, aos poucos, cair totalmente
E não sei se terei força para me erguer
Pois quando eu estava caída, você foi quem me estendeu a mão
E não pediu nada em troca; foi o que fez você tão diferente de todos
Você, de longe, tocou minha alma
Algo que ninguém nunca fez
De um modo que se tornou tão inesquecível
E marcou tantos momentos em minha memória
Eu sei que você se tornou inesquecível para mim
E você sempre será insubstituível
Não há ninguém nesse mundo que me faça sentir o que você faz
Não há ninguém que me mude em tão pouco tempo como você faz
Há um infinito interesse em conversar com você
É como voar, sem nem tirar os pés do chão
Eu não preciso sair de casa para me sentir a pessoa mais especial desse universo
Você faz coisas por mim que parecem irreais
E me faz sentir coisas que não tem explicações
(Em um curto tempo)
Escrever sobre você é difícil
Faltam palavras
Faltam argumentos
Mas há de sobra coisas que eu não consigo explicar
Sempre haverá de sobra meu amor por você
E então eu permaneço aqui
Esperando o dia em que possa definir todos os meus sentimentos por você
O modo como me sinto sobre você
Mas enquanto isso, nós ficamos aqui
Desejando o imenso
E nós, meu amor, somos imensos juntos.
Rei Sol
(Victor Bhering Drummond)
Fim de tarde
Contemplo-te, Rei Sol
Não porque estás assentado
Em trono de ouro
Ou entronizado entre querubins.
Mas porque iluminas e colores
O princípio e o fim,
O Alpha e o Ômega
De meus dias
Com esse despudor inebriante.
Anseio ouvir trombetas,
Rasgando de musicalidade a manhã,
E anunciando a chegada do Amado!
O Rei tocou novamente,
Com seus santos pés,
A terra santa,
Da santa cidade de Jerusalem!
E o céu desceu e veio habitar na terra.
E findou a terra,
Para sempre,
Por que onde o Rei está,
Ali está o céu.
Na vida eu sou o Rei em um tabuleiro de xadrez, a poesia me move, fazendo com que eu ande mais de 1 casa por vez.
Com a modernidade da indústria funerária o provérbio italiano que dizia que "no fim do jogo rei e peão voltariam pra mesma caixa" foi alterado. Sim, hoje já existe a possibilidade da cremação. Eles sabem tudo e nós buscamos compreender. Detém a tecnologia mas não conseguem responder: Por que até pra ter um enterro digno se necessita de dinheiro? Sujeito teve o sonho de ser cremado um dia. Mas, era pobre.
DESAFIOS DE UM REI
CONTO
Certo rei, numa província distante, lançou alguns desafios aos seus provincianos; que consistia em três perguntas básicas, feitas pela própria Majestade Real aos participantes:
Qual o peso do mundo? Quanto valia a sua vida? – a vida do rei – e, o que pensaria quando fizesse a segunda pergunta ao participante.
Os desqualificados iriam imediatamente para a guilhotina; somente o que respondesse com mais acerto, às referidas interrogações, da Autoridade Suprema do Reinado, ganharia à metade do reino e de quebra, poderia se casar com sua filha caçula.
Pelo risco da competição... O vultoso número dos inscritos surpreendeu.
Pedro fazia parte desse grande contingente de participantes. “Quem não arrisca não petisca, portanto não custa tentar”. Dizia.
Dia chegado, Pedro teria somente quatro horas para se apresentar. E bateu um desespero enorme nele.Era notável sua preocupação.
Na noite anterior não havia dormido quase nada. Só pensava em não dar conta de responder as ditas perguntas propostas, à altura da vitória; e perder a vida de graça...
Mesmo em súbita melancolia… Lembrou-se de pedir ajuda ao irmão gêmeo, Paulo. E se pôs a procurá-lo, por todos os lugares. As horas corriam muito rápido...
Até que o encontrou;
Pediu-lhe ajuda em desespero extremo...
Paulo prontamente procurou ajudá-lo; propondo-lhe uma possibilidade viável – segundo ele – para a resolução do problema que afligia o irmão.
Os dois eram muito “parecidos fisicamente” e, isso tinha lá as suas vantagens. Unidos como a carne e a unha; por ele e para ele, faria o possível e o impossível...
– Troquemos nossas vestimentas e eu irei pessoalmente como sendo você, submeter-me e, responder as perguntas da Vossa Alteza
Pedro ficou mais aliviado.
E como não havia mais tempo a perder...
E foi-se Paulo para o desafio com o Rei Carlos XXIV.
A carnificina no local dos desafios era grande e aterrorizante: a lâmina afiada não cessava um só instante em seu trabalho de cortar pescoços. Porque ninguém passava nem perto das respostas adequadas, aos caprichos do rei.
Na retaguarda, estavam apostos fortes soldados da Companhia De Guarda do Palácio, com lanças, apontadas para os desafiados. Mas nada daquilo atemorizou o resignado irmão de Pedro.
Momento chegado lá estava Paulo – como se fosse seu irmão – diante de Sua Majestade, o ouvindo:
– Está pronto cidadão, para responder o que te perguntar?
– Perfeitamente Sua Alteza.
– Pois é...
“ Às três respostas que serão dadas por você, a mim, deverão ser convincentes; do contrário, sua condenação à morte será uma realidade inegável e, irrevogável”.
– Qual o peso do mundo?
– “Não me furtarei jamais ao honroso dever de aferir e lhe informar prontamente, com exatidão, o peso do mundo; desde que me garanta remover dele, paus e pedras. Caso tenha uma ponta de dúvida da minha capacidade de fazer tamanho feito, faça-me tão somente o que lhe sugiro”.
O rei coçou a cabeça. E fez a pergunta seguinte:
– Então,quanto vale a minha vida?!
– Sua magnânima vida, nobreza,é igual a vida de seus pais,de sua esposa e filhos; igual a minha. Nem a Terra e nem os céus caberia acomodar as cifras monetárias caso alguém ousasse fazer uma proposta imbecil de tal compra e, a mesma fosse aceita. Portanto,esta dádiva Divina que Nosso Pai Supremo nos confiou “não tem preço”.
O Rei Carlo XXIV bateu com força na mesa, com a pedra do anel – ouve um silêncio profundo –, pediu um intervalo à comissão julgadora e, licença ao pobre fidalgo desafiado. Levantando-se direcionou-se ao interior de sua residência.
Lá encontrou a rainha chorando, abraçada com a filha, que também chorava; temerosa de perder a formosa princesa e a metade do reino para aquele astuto sujeito, que respondia com maestria e autenticidade as perguntas que lhe eram feitas.
O rei muito constrangido de ter – ele próprio – ocasionado aquela situação conflituosa procurando consolá-la e compensá-la, disse a ela que lhe fizesse um pedido. E ela a fez:
– Amor, tu sabe que eu o amo.... Ainda falta um pergunta, e, pelo jeito ele vai dar uma bela de uma resposta; mas faça o seguinte: respondendo bem, o não,desapareça com este sujeito.Senão a nossa vida vai ser um inferno.
Enfim à terceira e última pergunta do rei:
– O que pensei quando fiz a segunda pergunta a você?
– A Vossa Alteza no momento em que, me fazia a segunda pergunta, pensou de ser eu o pedro; mas, estava, e ainda está, redondamente enganado; em verdade, eu sou o paulo.
Paulo Acertou em cheio a pergunta da majestade: fora aquilo mesmo que o rei havia pensado. Mas quando o mesmo deu ordens aos seus súditos, que o levasse à lâmina fria da morte para o martírio...
Paulo já havia vazado na braqueara – fugido para as montanhas – , mundo afora, desvencilhando-se em meio à multidão.
Paulo saiu vencedor no desafio. Ganhou mas não levou. Não se casou com a filha do rei; nem tão pouco tomou posse da metade dos bens da Coroa Real; mas, como salvou a si e o irmão…Valeu!
(18.09.18)
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