Cantico dos Canticos do Rei Salomao
Vem-me aos ouvidos, um cântico bem suave
Que me acalma e acalenta a minha alma.
E isso me deixa leve, com vontade de gritar,
De te oferecer flores, e até de te abraças.
Para Início do Novo Dia,
A Deus, a sublime Gratidão,
Pulsando no Coração...
Um Cântico de Alegria,
A nossa Força na Fé,
E a energia de um Bom Café.
Juízes 5
O cântico de Débora
1 Naquele dia, Débora e Baraque, filho de Abinoão, entoaram este cântico:
2 "Consagrem-se para a guerra os chefes de Israel. Voluntariamente o povo se apresenta. Louvem o Senhor!
3 "Ouçam, ó reis! Governantes, escutem! Cantarei ao Senhor, cantarei; comporei músicas ao Senhor, o Deus de Israel.
4 "Ó Senhor, quando saíste de Seir, quando marchaste desde os campos de Edom, a terra estremeceu, os céus gotejaram, as nuvens despejaram água!
5 Os montes tremeram perante o Senhor, o Deus do Sinai, perante o Senhor, o Deus de Israel.
6 "Nos dias de Sangar, filho de Anate, nos dias de Jael, as estradas estavam desertas; os que viajavam seguiam caminhos tortuosos.
7 Já tinham desistido os camponeses de Israel, já tinham desistido, até que eu, Débora, me levantei; levantou-se uma mãe em Israel.
8 Quando escolheram novos deuses, a guerra chegou às portas, e não se via um só escudo ou lança entre quarenta mil de Israel.
9 Meu coração está com os comandantes de Israel, com os voluntários dentre o povo. Louvem o Senhor!
10 "Vocês, que cavalgam em brancos jumentos, que se assentam em ricos tapetes, que caminham pela estrada, considerem!
11 Mais alto que a voz dos que distribuem água junto aos bebedouros, recitem-se os justos feitos do Senhor, os justos feitos em favor dos camponeses de Israel.
"Então o povo do Senhor desceu às portas.
12 'Desperte, Débora! Desperte! Desperte, desperte, irrompa em cânticos! Levante-se, Baraque! Leve presos os seus prisioneiros, ó filho de Abinoão!'
13 "Então desceram os restantes e foram aos nobres; o povo do Senhor veio a mim contra os poderosos.
14 Alguns vieram de Efraim, das raízes de Amaleque; Benjamim estava com o povo que seguiu você. De Maquir desceram comandantes; de Zebulom, os que levam a vara de oficial.
15 Os líderes de Issacar estavam com Débora; sim, Issacar também estava com Baraque, apressando-se após ele até o vale. Nas divisões de Rúben houve muita inquietação.
16 Por que vocês permaneceram entre as fogueiras a ouvir o balido dos rebanhos? Nas divisões de Rúben houve muita indecisão.
17 Gileade permaneceu do outro lado do Jordão. E Dã, por que se deteve junto aos navios? Aser permaneceu no litoral e em suas enseadas ficou.
18 O povo de Zebulom arriscou a vida, como o fez Naftali nas altas regiões do campo.
19 "Vieram reis e lutaram. Os reis de Canaã lutaram em Taanaque, junto às águas de Megido, mas não levaram prata alguma, despojo algum.
20 Desde o céu lutaram as estrelas, desde as suas órbitas lutaram contra Sísera.
21 O rio Quisom os levou, o antigo rio, o rio Quisom. Avante, minh'alma! Seja forte!
22 Os cascos dos cavalos faziam tremer o chão; galopavam, galopavam os seus poderosos cavalos.
23 'Amaldiçoem Meroz', disse o anjo do Senhor. 'Amaldiçoem o seu povo, pois não vieram ajudar o Senhor, ajudar o Senhor contra os poderosos.'
24 "Que Jael seja a mais bendita das mulheres, Jael, mulher de Héber, o queneu!
Seja ela bendita entre as mulheres que habitam em tendas!
25 Ele pediu água, e ela lhe deu leite; numa tigela digna de príncipes trouxe-lhe coalhada.
26 Ela estendeu a mão e apanhou a estaca da tenda; e com a mão direita o martelo do trabalhador. Golpeou Sísera, esmigalhou sua cabeça, esmagou e traspassou suas têmporas.
27 Aos seus pés ele se curvou, caiu e ali ficou prostrado. Aos seus pés ele se curvou e caiu; onde caiu, ali ficou. Morto!
28 "Pela janela olhava a mãe de Sísera; atrás da grade ela exclamava: 'Por que o seu carro se demora tanto? Por que custa a chegar o ruído de seus carros?'
29 As mais sábias de suas damas respondiam, e ela continuava falando consigo mesma:
30 'Estarão achando e repartindo os despojos? Uma ou duas moças para cada homem, roupas coloridas como despojo para Sísera, roupas coloridas e bordadas,
tecidos bordados para o meu pescoço, tudo isso como despojo?'
31 "Assim pereçam todos os teus inimigos, ó Senhor! Mas os que te amam sejam como o sol quando se levanta na sua força". E a terra teve paz durante quarenta anos.
32 E a terra teve sossego por quarenta anos.
2 Samuel 22
Cântico de David
1 Davi cantou ao Senhor este cântico, quando ele o livrou das mãos de todos os seus inimigos e das mãos de Saul,
2 dizendo: "O Senhor é a minha rocha, a minha fortaleza e o meu libertador;
3 o meu Deus é a minha rocha, em que me refugio; o meu escudo e o meu poderoso salvador. Ele é a minha torre alta, o meu abrigo seguro. Tu, Senhor, és o meu salvador, e me salvas dos violentos.
4 Clamo ao Senhor, que é digno de louvor, e sou salvo dos meus inimigos.
5 "As ondas da morte me cercaram; as torrentes da destruição me aterrorizaram.
6 As cordas da sepultura me envolveram; as armadilhas da morte me confrontaram.
7 Na minha angústia, clamei ao Senhor; clamei ao meu Deus. Do seu templo ele ouviu a minha voz; o meu grito de socorro chegou aos seus ouvidos.
8 "A terra abalou-se e tremeu, os alicerces dos céus estremeceram; tremeram porque ele estava irado.
9 Das suas narinas saiu fumaça; da sua boca saiu fogo consumidor; dele saíram brasas vivas e flamejantes.
10 Ele abriu os céus e desceu; nuvens escuras estavam debaixo dos seus pés.
11 Montou sobre um querubim e voou; elevou-se sobre as asas do vento.
12 Pôs as trevas ao seu redor; das densas nuvens de chuva fez o seu abrigo.
13 Do brilho da sua presença flamejavam carvões em brasa.
14 Dos céus o Senhor trovejou; ressoou a voz do Altíssimo.
15 Ele atirou flechas e dispersou os inimigos, arremessou raios e os fez bater em retirada.
16 Os vales apareceram, e os fundamentos da terra foram expostos, diante da repreensão do Senhor, com o forte sopro de suas narinas.
17 "Das alturas estendeu a mão e me segurou; tirou-me de águas profundas.
18 Livrou-me do meu inimigo poderoso, dos meus adversários, que eram fortes demais para mim.
19 Eles me atacaram no dia da minha calamidade, mas o Senhor foi o meu amparo.
20 Deu-me ampla liberdade; livrou-me, pois me quer bem.
21 "O Senhor me tratou conforme a minha retidão; conforme a pureza das minhas mãos me recompensou.
22 Pois guardei os caminhos do Senhor; não cometi a perversidade de afastar-me do meu Deus.
23 Todos os seus mandamentos estão diante de mim; não me afastei dos seus decretos.
24 Tenho sido irrepreensível para com ele e guardei-me de pecar.
25 O Senhor recompensou-me segundo a minha retidão, conforme a pureza das minhas mãos perante ele.
26 "Ao fiel te revelas fiel, ao irrepreensível te revelas irrepreensível,
27 ao puro te revelas puro, mas ao perverso te revelas astuto.
28 Salvas os humildes, mas os teus olhos estão sobre os orgulhosos para os humilhar.
29 Tu és a minha lâmpada, ó Senhor! O Senhor ilumina-me as trevas.
30 Contigo posso avançar contra uma tropa; com o meu Deus posso transpor muralhas.
31 "Este é o Deus cujo caminho é perfeito; a palavra do Senhor é comprovadamente genuína. Ele é escudo para todos os que nele se refugiam.
32 Pois quem é Deus além do Senhor? E quem é Rocha senão o nosso Deus?
33 É Deus quem me reveste de força e torna perfeito o meu caminho.
34 Ele me faz correr veloz como a gazela e me firma os passos nos lugares altos.
35 É ele que treina as minhas mãos para a batalha, e assim os meus braços vergam o arco de bronze.
36 Tu me dás o teu escudo de livramento; a tua ajuda me fez forte.
37 Alargas sob mim o meu caminho, para que os meus tornozelos não se torçam.
38 "Persegui os meus inimigos e os derrotei; não voltei enquanto não foram destruídos.
39 Esmaguei-os completamente, e não puderam levantar-se; caíram debaixo dos meus pés.
40 Tu me revestiste de força para a batalha; fizeste cair aos meus pés os meus adversários.
41 Fizeste que os meus inimigos fugissem de mim; destruí os que me odiavam.
42 Gritaram por socorro, mas não havia quem os salvasse; gritaram ao Senhor,
mas ele não respondeu.
43 Eu os reduzi a pó, como o pó da terra; esmaguei-os e os amassei como a lama das ruas.
44 "Tu me livraste dos ataques do meu povo; preservaste-me como líder de nações. Um povo que eu não conhecia me é sujeito.
45 Estrangeiros me bajulam; assim que me ouvem, me obedecem.
46 Todos eles perdem a coragem; saem tremendo das suas fortalezas.
47 "O Senhor vive! Bendita seja a minha Rocha! Exaltado seja Deus, a Rocha que me salva!
48 Este é o Deus que em meu favor executa vingança, que sujeita nações ao meu poder,
49 que me livrou dos meus inimigos. Tu me exaltaste acima dos meus agressores;
de homens violentos me libertaste.
50 Por isso te louvarei entre as nações, ó Senhor; cantarei louvores ao teu nome.
51 Ele concede grandes vitórias ao seu rei; é bondoso com o seu ungido, com Davi e seus descendentes para sempre".
Salmo 96
1 Cantem ao Senhor um novo cântico; cantem ao Senhor, todos os habitantes da terra!
2 Cantem ao Senhor, bendigam o seu nome; cada dia proclamem a sua salvação!
3 Anunciem a sua glória entre as nações, seus feitos maravilhosos entre todos os povos!
4 Porque o Senhor é grande e digno de todo louvor, mais temível do que todos os deuses!
5 Todos os deuses das nações não passam de ídolos, mas o Senhor fez os céus.
6 Majestade e esplendor estão diante dele; poder e dignidade, no seu santuário.
7 Deem ao Senhor, ó famílias das nações, deem ao Senhor glória e força.
8 Deem ao Senhor a glória devida ao seu nome e entrem nos seus átrios trazendo ofertas.
9 Adorem o Senhor no esplendor da sua santidade; tremam diante dele todos os habitantes da terra.
10 Digam entre as nações: "O Senhor reina!" Por isso firme está o mundo e não se abalará, e ele julgará os povos com justiça.
11 Regozijem-se os céus e exulte a terra! Ressoe o mar e tudo o que nele existe!
12 Regozijem-se os campos e tudo o que neles há! Cantem de alegria todas as árvores da floresta,
13 cantem diante do Senhor, porque ele vem, vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos com a sua fidelidade!
Salmo 98
1 Cantem ao Senhor um novo cântico, pois ele fez coisas maravilhosas; a sua mão direita e o seu braço santo lhe deram a vitória!
2 O Senhor anunciou a sua vitória e revelou a sua justiça às nações.
3 Ele se lembrou do seu amor leal e da sua fidelidade para com a casa de Israel;
todos os confins da terra viram a vitória do nosso Deus.
4 Aclamem o Senhor todos os habitantes da terra! Louvem-no com cânticos de alegria e ao som de música!
5 Ofereçam música ao Senhor com a harpa, com a harpa e ao som de canções,
6 com cornetas e ao som da trombeta; exultem diante do Senhor, o Rei!
7 Ressoe o mar e tudo o que nele existe, o mundo e os seus habitantes!
8 Batam palmas os rios, e juntos cantem de alegria os montes;
9 cantem diante do Senhor, porque ele vem, vem julgar a terra; julgará o mundo com justiça e os povos com retidão.
Coloca em meus lábios um novo cântico.. e que minhas palavras sejam para edificar e não para destruir... cala-me quando for falar por mim.
(Flavia Leticia )
Chora sabiá
Em seu cântico de chuva, que não vem
Pela vasta paisagem seca que se vê
Pelo horizonte encoberto de fumaça;
Em que matas, o fogo castiga.
Chora sabiá
Pelos frutos, que não se seguram.
Chora sabiá
Pelo ardente calor.
Chora sabiá
Para que nuvens carregadas voltem logo
Para que a vida fique mais verde
E o ar fique mais límpido.
Para que tu sabiá!
Volte á cantar sereno nas manhãs;
De neblina e orvalho
E não triste;
Nas tardes
De ardente calor.
É natal
Dai-nos senhor um cântico novo.
Tempo de agasalhar os sentimentos,
Desembrulhar os sorrisos,
Aproximar as distâncias,
Instigar alegrias nas crianças,
Não deixar que morra a esperança.
Perdoar todas as loucuras,
Rasgar as cartas mal escritas,
Preservar os sonhos,
Tentar salvar o amor.
Mais uma vez é natal.
Dai-nos senhor um cântico novo,
Para encontrarmos a amiga fraternidade,
Despindo-nos das vaidades,
Vestindo-nos de simplicidade,
Virtude em extinção,
Procuro o amor na multidão,
Está vazio, não o encontro.
Em qualquer canto procuro o amor,
Na alegria, na nostalgia, até mesmo na dor.
Mesmo assim é natal.
Com ou sem comida na mesa, ainda assim é natal.
Nós os humanos, tentamos entender o natal.
Precisamos ser um presente para alguém,
Talvez para uma criança,
Aquela que chora na calçada, sem futuro.
Atrás de qualquer muro
Precisamos ao menos secar suas lagrimas,
Segurar as mãos de um idoso,
Ajuda-lo a atravessar a rua,
Por que mesmo sem um verdadeiro amor,
Ainda assim! Hoje vivemos mais um natal.
Feliz natal.
Terê Cordeiro.
O nosso redor é de poesias,
um cântico descrevendo sonhos,
partidas, amores, dores
e até promessas vãs.
by/erotildes vittoria
do meu poema - Relâmpagos
Cântico dos desesperados
Caminhais por entre o fio da navalha
E de pés ensanguentados cambaleias
Temendo a direção do norte
Como também o caminho imaginário
Que se diz ser do sul.Resumis um todo a uma escala mínima
E mesmo assim vossos sonhos são tão iguais
Aos que sempre vão pensando alto…
Eis a sina dos que bebem água turva pela manha,
O quanto basta para que vossa voz se confunda
Com a razão que tendes, mas que sempre vos tiram.
Conflitos e dores numa palavra tão simples
Que vos levara ao progresso,
Mesmo que este progresso esteja tão distante
E ninguém entre vós há que vos desperte.
Caminhais sobre o fio da espada
E aqueles que se dizem entender sobre vós
Nada sabem e nada fazem.
Panfletos que se perdem na virada do tempo
A mistura de seres sempre desesperados
Quando os vossos lamentos e cânticos se abafam
E todo mundo se encontra as escuras.
Gritais e não há entre vós um só que vos escute,
Bolívia não esta mais entre vós outros,
Ché foi morto por todos aqueles que se diziam
Protetores.
Existência e identidade de um povo
América do sul de todos os adormecidos,
Quando sobre o fio da cruel espada ensangüentada
Que lentamente a todos vos mata…
E ressume cada instante quando por entre as trevas
Nada mais se avista do que as próprias trevas.
Murmúrios, sobre telhados quebrados…
Em pleno amanhecer tão estranho e sempre tão doloroso.
Deus meu, deus meu… Será que entre nós
Existe alguém capaz de fazer frente a esta tão estranha
Manha sempre tão densa e sempre serrada?
Escrito quando viajei pelo
Paraguai – Asunción
NICOLLAS
És verso perfeito
Cântico de felicidade,
Do céu foste enviado
Doce anjo abençoado.
És perola de Deus
Diamante celestial,
Entrego-te em versos meus
Esse amor eternal.
És vida minha
Doce amor
És do céu a poesia,
Filho amado divinal
És anjo menino
Meu amor incondicional.
O CÂNTICO DO HOMEM
De lado
Vi o teu rosto pintado no tronco da palmeira
O sol negro nas tuas mãos
Então montei a minha saudade da palmeira
Trazia a noite num cesto, trazia a cidade às costas
E polvilhei-me à volta dos teus olhos, estudei
O meu rosto
E vi o teu rosto, havia nele a fome de uma criança
E esconjurei-o com fórmulas mágicas
E polvilhei- o com jasmim
O reflexo
Procura em tua alma
Um belo cântico soturno
Que conte tua nostalgia
De algumas noites pelo mundo
Diga-me o que lhe falta
Nesse infeliz viver sozinho
E qual a tua proposta
Ao encéfalo render-se ao vinho
Nessa tua face tão sofrida
E de alma tão corrompida
Apenas ser o simples estranho
Uma quimera esquecida
Com a vida mal resolvida
A quem este componho _seu espelho_
A vida de um romântico
Porque ser assim?
Um tolo romântico
Que nunca encontra um cântico
Que traga você ate mim.
Porque ser inocente?
Parecer um estúpido sonhador
Com sonhos utópicos que só trazem dor
Porque ser carente?
Embalado pela solidão
Um alguém trouxe esse sentimento
Que só traz sofrimento
Para esse amargo coração.
Essa é a vida de um romântico
Que nunca encontra um cântico
E que vivi sempre vagando
Em versos chorando.
Sejamos, pois todos realistas
Assim seremos felizes
Não mais como aprendizes
E sim como puros idealistas.
Adeus amor e dor
Sempre tão juntos esses sentimentos
Acabando sempre em ressentimentos.
MAX FRANÇA
Cântico
A Linda
Linda, linda este amor que me envolver
Eu quero te amar, te amar, para sempre
Linda, linda este teu jeito de menina
Deixe- me aproximar, aproximar dos seus carinhos ou, o, o
Linda a linda eu te amo meu amor ho, ho, ho
Eu quero sentir você, mais perto de mim
Linda o linda
Você é o meu amor ho,ho,ho
Sabe que o meu amor, meu amor por você é para sempre, hi, hi, hi
Linda eu te amo, e quero ser de você, He, He
Linda o lindo eu sinto a sua voz me chamar para o amor
Chama-me, me chama
Linda o lindo eu te amo meu amor, ho,ho,ho.
Hélio Pereira Banhos 27/10/2007.
Poema em Solidão nº1
Digo-te
Um cântico de verdade essencial.
Estou ilhada,
minha solidão criou barreiras
em torno de mim,
sou terra sem praias,
sou campo sem pouso
(não tentes o vôo)
Estou desligada,
nenhum roteiro termina em mim,
não há porto,
onde descanses a âncora..."
CÂNTICO DOS ABUTRES
Cântico imundo
de choro virulento.
Das malícias
ermas pútridas desprovidas,
Abutres de refúgio.
Nas carnes, consumida,
Lacaios cadentes
de fome no momento.
Ser surdo na orla
do ciclo tragando,
Focos das lágrimas
ufanas no além.
Nas ruínas macabras
que te mantém.
Nos terríveis
esgotos fecais, defecando.
Renuncias de fezes
e vermes germinando.
A ave nebulosa
do excremento obsceno.
Do nojo reprimido
que escarro e aceno.
De pena e pesar
na secreção saboreando.
Na soberba à vontade
da reação faminta,
Das vísceras necrosadas
e fétidas rasgando.
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