Cansei de dizer te Amo
Dizer que dinheiro não trás felicidade foi o pensamento criado pela burguesia para justificar a infelicidade na classe menos favorecida.
"Nem sempre fiz ou consegui dizer as palavras certas
Mas isso não significa que deixaste de ser meu mundo
Que eu por ti, não senti
Amor
Literal, Infinito e profundo."
Tenho pouco tempo
para dizer tudo
que eu sinto por você.
tempo que exaura sentimento e culpa
nem sei o que penso sobre esta vida
não sei o que a vida me reserva nesta vida
mas algo deve ter certeza,
que me lembrarei sempre das suas pessoas.
Você é a minha lua a nascer,
meu leito a dormir,
vivo ansiando e pedindo a Deus que me proporcione
a alegria de estar sempre ao seu lado.
Se eu fosse dizer
Que não me apaixonei por voce
Estaria mentindo
Mas, a verdade é que tu és
O meu respirar
A cada novo dia fluindo,
E que no clarear de cada dia
Se renova e inova a minha vida
Com uma nova melodia
Pra eu te amar melhor.
Força do meu viver
Cada segundo ao teu lado
Me faz perceber
O quanto amo você.
Queria ir além do amor
Ir além de tudo o que há
Chegar de repente,
Te fazer feliz
E te impressionar.
"Aqueles que fazem parte do nosso
dia a dia, mesmo não estando presentes,
podemos dizer com certeza que são
especiais...E pessoas assim estarão
sempre em nossos pensamentos."
Somente as pessoas que amam
Tem coragem de dizer a verdade
Mesmo que isso signifique perder a pessoa amada
Mesmo sem dizer uma só palavra, sabem que é amor e cedo ou tarde vai acontecer. assim agiram com espontaneidade e a se afirmaram com mais confiança para viverem esse grande amor..
Hoje, eu prefiro o choro, estou pra dizer.
Ele se parece com os meus segredos
de liberdade, de sensibilidade e de amor,
trágicos, lúgubres e dramáticos.
Não há por que insistir. Eu não sou mesmo feliz.
Dizer não é ter respeito por você...
É pagar um preço por suas escolhas...
É contribuir para ter por perto o verdadeiro...
Não ultrapasse o universo, que possui seu próprio direcionamento, o respeito mútuo, atrai harmonia de qualquer existência.
Estou aqui tentando chegar a uma conclusão, e uma explicação, mas tudo que eu tenho pra dizer você já sabe. Acredite em mim, você pode ir que eu ficarei aqui. Porque tudo que eu quero é uma vida com felicidade, e eu só serei feliz com você. Eu penso que o amor é tudo que importa, quando abandonamos tudo que temos.
Lembro da nossa ultima conversa, isso vai e volta toda hora na minha mente, você só poderia estar bêbada para dizer que não fui feito para você. Porque você duvidou de mim ? Você sabe que eu morreria sem você aqui.
P/ela
Eu queria poder dizer, em palavras o que sinto agora,
meu silêncio por mais intenso que seja,
explica melhor meus anseios de ser feliz,
minhas vontades submissas a meus pensamentos em guerra,
meus sentimentos em guerra suplicando um minuto de paz.
Eu queria poder dizer, em palavras o que sinto agora,
ver a maldade sujeitando as pessoas,
as mesquinharias do ter e do poder,
meu silêncio perante a dor do outro,
seja ela pela maldade sofrida, ou pela doença,
que desencadeia o sofrer nos olhos e a vontade de lutar pela vida.
Engraçado como sentimos aquela necessidade de dizer o que se passa por dentro. A gente olha e pensa: “como a gente se apega tanto assim a um estranho?”. E escapa o pensamento, mas não com palavras ditas, é o olhar que muda. E quando temos a chance de dizer tudo (exatamente quando pergunta em que se está pensando), só sabemos responder: “não é nada.”. E por fim disfarçamos a agonia com um sorriso torto, por não saber se dentro do outro acontece o mesmo.
Não me venha com perguntas. Se é só isso mesmo, se é isso que a canção quis dizer. E eu que sei, rapaz? Eu que sei! Me venha com sentimentos prontos. Goste-me, e eu o gostarei. Não me odeie. Eu não tenho odiado ninguém nessa vida; e nem pretendo. Não me cobre. Eu mesma sei fazer isso comigo. Não me arranque os sonhos quando meus pés não estiverem mais ao chão. A tua estrada é aquela lá! Não queira bifurcar a minha.
Ah! O meu amor por você. O que posso dizer? É bonito; é! E como é. É brisa, vento mansinho, que chega devagarinho e acaricia a face virgem que dispensa qualquer lágrima que não seja cúmplice do teu sorriso. Pois tudo é leve! Céu azul, alaranjado, tudo encanta. Acha-se criança numa cantiga de ninar. Encosta-se no peito, suspira, ri manso, fechando os olhinhos gradualmente pra sonhar. Pra quê? Se a realidade já é doce que desmancha na boca ainda mais doce pelo gloss de melancia. Que tu, somente tu, sejas meu amor, minha flor, meu afago em que me afogo e ainda vivo, respiro, fundo, o mundo de coisas belas, singelas, amadas, queridas por toda estação. Que nós, quase que sós, sussurremos carinhos como que canções em dias de verão precipitado, e fixemos esse amor por tempo indefinido.
As alegrias, espalho. Não por alarde, mas por querer dizer aos desencantados que ainda há felicidade por aí. A tristeza também confesso, mas essa conto a poucos. Só para quem garante que a alegria está escondida bem debaixo do meu nariz.
Não vou dizer que não fui contra; eu fui. Disse “não, não e não!”. Tirei água com o balde que tirava bem menos que a rapidez com que entrava. Escondi a chave, dei as costas, fingi não ver, não sentir. Tentei. Eu nadei feito náufrago em desespero temendo sucumbir-se. Eu subi na árvore, eu me escondi sem nem a brincadeira ser essa. Eu entrei no porão, eu subi para o sótão, pus as mãos ora nos ouvidos, ora no rosto. Cantei mais alto que meus pensamentos, meus sentimentos. Não funcionou. Corri, acredite, e nem sequer olhei para trás. Tentei lembrar de esquecer, fingi esquecer de lembrar. Mas não deu. Nunca dá.
