Cansei de Acreditar no Amor
Oh moça dos olhos claros e brilhantes
dos cabelos soltos e ruivos
como fogo radiante.
Tu que sempre amei
e tanto procurei,
onde estavas que
só agora lhe enxerguei.
Queria te encontrar
ver o teu rosto para
acabar com este desgosto
de não te conhecer.
Gostaria de lhe ter por perto
dizer o quanto te quero
e quando tudo estiver certo
mostrar a ti que meu amor é vero.
Acho que o tempo
apagará esta história que sou,
e quem mesmo amado
não saberá quem amou.
O problema é que a classe masculina ainda não reconheceu que canalha é um substantivo feminino e ainda despreza a potência embutida nelas. (...) Ela se acertou com ela mesma e vai levando até onde quiser. Não tem muita novidade, então por que você continua boquiaberto? O substantivo canalha dela é usado como acessório. Coloca quando quer e tira na hora em que preferirem.
É com elas que aquela música clássica do Leoni faz sentido. É com elas que a gente é só garoto e nada mais. É que não tem como tentar ser rei perto da rainha de copas. Muito menos ganhar dessa mulher que é um ás em tudo.
Em situações sem saída,
Mergulhar em fugaz hipnose alivia a alma.
Retardar o inevitável conforta,
mas quando a verdade submerge da letargia mental,
a situação torna-se insustentável.
Dor dilacerante é a de enfrentar
o monstro alado e profano chamado fracasso.
Ah fracasso...
Sentimento malévolo que assassina os sonhos,
Solidão num mar de desesperança.
Certeza da incapacidade...
Aceita-lo é um processo lento e doloroso
que rasga as certezas, destrói a fé e confunde os planos futuros.
Deixar para trás toda história de uma vida,
aventurando-se numa novidade de incertezas
torna-se um martírio que poucos conseguem suportar.
Nestes dias mormacentos dormita a voz do sábio dos sábios que adverte: Maldito o homem que confia em outro homem.
Pureza na infância é coisa do passado.
Criança deixou de ser sinônimo de inocência
A droga mudou completamente os paradigmas.
Por sendas oblíquas a violência urbana tornou-se doméstica,
transformando a maldade em corriqueira patologia.
Filhos fruto da droga tornar-se-ão os usuários do amanhã.
Diagnosticar o perigo é uma arte,
que carece de cuidado, disciplina e dedicação.
Com certeza a desatenção é o mais mortal dos inimigos.
Não ser uma rocha inabalável
não é vergonha...
Temer é humano, porém, retroceder não passa de covardia.
Estimulada pelo vento das mentiras que açoita as certezas,
dúvidas farfalhavam irrequietas pelos labirintos da mente.
Enquanto a festa continuava do lado de fora, dentro preparava-se o renascimento das forças escondidas {..}
“EU SOU ASSIM, leio, ouço e compreendo as 'FRASES BENDITAS' e sigo feliz adiante pelos caminhos em MINHA VIDA”.
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Muitas vezes nós nos comportamos com base no reflexo condicionado e acabamos por repetir comportamentos pelo simples fato de sempre o fazermos.
Uma grande diferença entre o casamento humano e o trabalhista é que quando você faz um casamento trabalhista, não é até que a morte os separe.
A busca árdua não é necessária. O caminho já está mapeado. Você não precisa seguir as pistas...nós estamos a guiá-lo por um caminho já definido.
Sem recomeço, não há batalhas, sem pelejas não há vitórias e sem triunfos não haverá mais sentido viver...
Quem sabe, talvez, o que tenha mudado não tenha sido nós, mas, a forma como enxergamos, hoje, o desprovido, dentro de nossos sucessos... Hoje, sabemos que as vitórias, muitas vezes, estão, realmente, escondidas em algum canto de nós mesmos. Estamos à espera delas, por nossa conta e risco... Portanto, ao invés de desesperarmos, temos que ter a calma, que vem da alma, pois, ela traz a efervescência e a busca pelos aclamas do passado e não pelo fracasso, que, muitas vezes, nos apavora... As vitórias chegam bem no meio do verão... O fracasso aparece bem no meio do inverno... Sabemos que as conquistas virão, e muitas. E são importantes, desde que sejam invades construtivos... Todas as vitórias têm o seu valor, mas, daí, a serem erradas, seria um grande erro... Pois, usurpas jamais serão erradas... Elas são, sim, um aprendizado para o nosso eu. Podemos até mudar algo, que, em nosso eu, ficou no passado... Achamos que estavam erradas, mas, podemos reinventá-las, sem que elas passem incólume por nossas vidas... No caminhar dos aplausos, são aprendizados para acostumarmos com nós mesmos... Tão iguais e, no entanto, tão diferentes do que fomos...
