Caminhos Únicos
É muito forte em nosso ser, a ideia de que, na ausência de um ente querido, o único caminho a ser vivido é o do sofrimento. Mas, se agirmos assim, estaremos condenando os nossos amados a sofrerem junto!
Eles nos sentem, eles nos querem bem, não desejam o nosso sofrimento.
Sem desejarmos, estamos dizendo a eles que também precisam sofrer pela nossa ausência! Estamos condenando-os a um futuro de dor e sofrimento em seus corações!
Se não desejamos isso para eles, precisamos servir de exemplo e viver.
Claro que teremos saudade, mas que esta nos traga aos olhos as lágrimas amenas que nos aliviarão a ausência e que nos lembrarão que tivemos a oportunidade de construir um laço de amor pleno e que, logo mais, estaremos juntos novamente.
Um espaço único_ só nosso
... um lugar distante
um caminho a percorrer
na certeza de encontrar-te
para viver um momento marcante
já descrito na linha de nossas vidas.
Num tempo de esperas,
o horizonte tomado por
um amontoado de nuvens negras
e uma orla de luz prateada
refletiu em nossos olhos
envolvendo-nos de muito querer.
No tempo que nos acolheu
em contentamento
pudemos nos entregar
a nossa felicidade.
Em meia luz do anoitecer
fez-se um espaço único
só nosso, para sentir
nossos corações ardentes
paixão latente
almas envolventes
permitindo-nos apenas
estar no reino
maravilhoso
destes sentimentos.
Em todas as direções existe um caminho e desta forma então percorra o único caminho que te levará ao mais distante e ao mais profundo destino das nossas vidas que não é outro que não seja o caminho da salvação.
O único caminho sem volta é a morte!
Mas até da morte já vi gente voltar!
A não ser que a gente feche e lacre a porta!
Há no mundo um único caminho sobre o qual ninguém, exceto tu, poderia trilhar. Para onde leva ele? Não perguntes nada, deves seguir este caminho
Esta vida lhe mostrará como a dor é o único caminho,viva pela dor,morra pela dor e as portas do alivio o aguardarão do outro lado.
Sempre no Direito diante de uma má defesa o único caminho adotado pelo mau advogado é a ingenuidade e a vitimização do dócil acusado frente uma perversa culpabilidade do passado e do cruel falecido, hoje calado e já enterrado. Os mortos não falam e muito menos se defendem.
