Caminho para a Felicidade
Quando você vai crescendo você percebe que em algumas vezes a felicidade não é opcional ou que você precisa pegar um caminho totalmente diferente e aflitivo até chegar a ela.
Podemos encontrar a felicidade no brilho dos olhos e no transparecer de um sorriso de quem fazemos felizes
"A FELICIDADE é uma estrada na qual temos o livre arbitrío de querer estar, mas para isso será necessário abrir mão de muitas outras."
(Hélia Michelin)
Nem sempre a gente acerta.
A felicidade não é o final positivo que se espera de uma situação.
Ela é simplesmente o que se vive no próprio caminho que corremos, enquanto á buscamos. Seja grato por isto. Siga. Viva!
Às vezes, a felicidade transborda tanto que rimos sem motivos e sentimos que estamos sendo acariciados por dentro; é apenas a nossa alma transbordando por estar embevecida da fé. A fé é a nossa estrutura, é a mais linda prova de que a “felicidade” já fez morada em nosso coração, desde o primeiro instante em que resolvemos acreditar em Deus como o plantador de sorrisos, o único capaz de nos tornar felizes, porque não economiza momentos felizes em nossa vida, mas está sempre regando nossa felicidade para que os nossos sorrisos nunca morram de sede.
Nunca fique parado porque entende que sua felicidade está aonde ou em algo que chegará. Se parar para pensar, vai ver que na realidade a felicidade é o caminho que se faz e o que você próprio deixa para o próximo quando você chega.
A felicidade é algo que não podemos dizer como alcançá-la,
não podemos traçar modelos para que outros a alcance,
porque ela é relativa, pelo fato de ser pessoal, logo,
o caminho que pode me conduzir a um estar feliz,
pode não ter o mesmo destino que outros possa encontrar.
A felicidade não está em um lugar em que possamos encontrar, mas na forma como caminhamos até chegar em qualquer que seja o lugar.
Ninguém perguntava: "Onde mora essa tal de felicidade?"
Nosso aquecedor, no inverno, era a taipa do fogão à lenha.
Nossa banheira era a bacia coletiva. Os primeiros, por ordem de idade, aproveitavam a quentura e a limpeza da água, os mais jovens ficavam com o que sobrava na bacia.
Nossa manteiga era banha de porco com sal.
Nossas roupas de inverno, era constituída de: calção de elástico e camisa de flanela. No verão era só calção e camiseta "uma qualquer" de "qualquer tamanho e fosse de quem fosse sempre servia."
Sapatos: Não, não existia.
Cabelos penteados? Não a maioria tinha o corte "bodinho". Bom para pegar piolhos.
Mochila para a escola: Uma sacola de pano de saco de açúcar com alça. O guarda pó sempre manchado de azul, só ia, na volta vinha dentro da sacola.
Os cadernos e a cartilha "caminho suave", dormiam juntos.,
Os lápis, na sua maioria com a borracha já mastigadas, eram apontados à faca mesmo.
O Hino Nacional, "..das terras mais queridas".. o perfilhamento com distanciamento, as brincadeiras nas classes, as perguntas difíceis que as professoras faziam, principalmente as de matemática , cobriam a manhã. Na saída, sempre havia um "acerto de contas, claro, sem armas, somente no máximo com um: _quem for mais homem, cuspa aqui. e, vez ou outra, uma que dizia: fdp é leque leque se sua mãe......." mas no outro dia estava tudo bem, novamente.
A vida desviou os "caminhos suaves" da gente. Uns foram ficando por aí, outros pegaram outros caminhos, não tão suaves e se perderam, mas uma parte grande foi embora. Foi em busca de um "futuro melhor" e se esqueceram da infância, onde a felicidade, que não da bola para o futuro, permanecia sempre com as portas abertas, pedindo que aproveitássemos o tempo curto que temos. i/
Meu nome é mulher
No princípio, eu era a Eva
Nascida para a felicidade de Adão
E meu paraíso tornou-se trevas
Porque ousei libertação.
Mais tarde, fui Maria
Meu pecado redimiria
Dando à luz aquele que traria a salvação
Mas isso, não bastaria
Para eu encontrar perdão.
Passei a ser Amélia
A mulher de verdade
Para a sociedade
Não tinha a menor vaidade
Mas sonhava com a igualdade.
Muito tempo depois, decidi:
Não dá mais!
Quero minha dignidade
Tenho meus ideais!
Hoje, não sou só esposa ou filha
Sou pai, mãe, arrimo de família
Sou caminhoneira, taxista, piloto de avião
Policial feminina, operária em construção.
Ao mundo, peço licença
Para atuar onde quiser
Meu sobrenome é competência
O meu nome é mulher!
Autoria de Fátima Aparecida Santos de Souza (Pérola Neggra)
Felicidade é ver a vida com o brilho que lhe é peculiar e enxergar que os espinhos que encontramos em nossos caminhos faz parte de um processo evolutivo que precisamos superá-los.
Sabemos que lá, no fundo, precisamos ir, essa pode ser a chave da felicidade: deixar de existir. Mas espero que tenha outro caminho para ser andado porque o nada causa medo, precisamos encontrar esse outro caminho, percorrer uma nova jornada, mas até o momento o nada parece a única opção para a tristeza de todos.
A conduta individual que abre espaço para a felicidade é a mesma que quando comprometida fecha caminhos.
A decisão de escolher uma companheira (o) trás oitenta por cento de toda felicidade ou miséria na vida.
O convencionalismo leva muitos a infelicidade ou falsa felicidade, onde estar parcialmente feliz. Viver fora do convencionalismo é a receita para encontrar o caminho para a felicidade.
“A vida é uma contínua busca pela felicidade, não importa como será o fim da estrada, o que mais importa é a linda paisagem no caminho, que devemos aproveitar de maneira intensa, seja na solitude ou na companhia de outro.”
A felicidade verdadeira é aquela que não precisa ser anunciada. Ela transborda no olhar, dança no riso, colore os dias sem precisar de razão. Quem encontrou a felicidade dentro de si nunca depende do mundo para sorrir.
