Caminho
BOM DIA QUERIDOS AMIGOS!
Que todo caminho nos leve onde o amor,
a fé e a paz prevalecem
Mas que nós sejamos
o instrumento desse amor,
dessa fé e dessa paz...
mel ((*_*))
Uma chama precisa de oxigênio para continuar iluminando caminhos perdidos numa trilha tropical, é semelhante os fatos do meu coração, sem o seu amor ele perde a consciência.
Traçamos caminhos que ao longo dos dias se mostram infrutiferos, e o retorno se mostra agradável, nos dá paz e a harmonia tão sonhada!
Seguir é a palavra de ordem. Conquistar é o sonho almejado.
Vencer é obrigação.
Meu amor, olhe para mim
Ensina-me o caminho ao teu encontro
Aquieta-me na minha desordem
Deixe que eu me exponha
E acomode-me em teus braços
Volte para mim o teu sorriso
E perca-se
Entregue-se
Meu amor, me ame!
Yara Alves
Que o nosso dia seja pleno
em harmonia, que encontremos
pelo caminho sorrisos doces e
palavras sinceras.
Os que olham as dificuldades do caminho, se assentam a margem da estrada e veem os que acreditam que podem superá-las, cruzarem a linha de chegada.
Acordar numa bela manhã
e perceber que, no caminho,
perderam-se os mais belos afetos,
é o risco que se corre por negligenciar
do mais importante para mantê-los vivos:
O desejo real de construir algo baseado em
confiança e lealdade, incondicionais...
Cika Parolin
O êxtase da vida é quando nos deparamos com o destino, justo no caminho que escolhemos para fugir dele.
Procurar ver tudo com serenidade,
parece-me o caminho mais acertado
para atingir a paz de espírito, que tanto buscamos.
Não há porque alimentar sentimentos
de tristeza e rancor diante dos desencontros
que a vida nos apresenta...
O tempo, em sua soberania, trata de esclarecer
e aparar as arestas que nos desgastariam,
desnecessariamente, se tentássemos corrigi-las
no calor das emoções negativas.
Calma e compreensão, para as fragilidades alheias,
evitam muitos desdobramentos infelizes e irremediáveis.
Cika Parolin
A importância do deserto.
“Ele está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para Ele" (Mc 1:3)
O maior de todos os profetas, João Batista, escolheu desenvolver o seu ministério no deserto. Creio que a escolha foi baseada numa direção divina, que tinha como objetivo fazer com que, tanto João, quanto o próprio povo, tivessem experiências significativas com Deus. Sobre as bênçãos decorrentes do deserto, é que queremos falar nesta ocasião.
1. Um Lugar Para Ouvir a Deus
O deserto, para João Batista, representava um lugar especial onde teria condições de se afastar das distrações desta vida, a fim de poder ouvir as ordens de Deus.
Todos nós vivemos num mundo agitado, onde nos vemos, muitas vezes, obrigados a correr para cima e para baixo tentando cumprir nossas agendas diárias; mas nem sempre nos damos conta de que tal agitação pode nos distanciar daquele lugar de comunhão, no qual podemos ouvir a suave voz de Deus.
Nestas horas é que percebemos o quanto necessitamos tomar a decisão de procurar o "deserto nosso de cada dia", para que ali Ele fale de maneira que possamos ouví-Lo, sem as interferências que, naturalmente, nos rodeiam todos os dias.
O nosso deserto pode significar um quarto fechado para oração, um tempo recolhido à sós com Deus, ou apenas um lugar e um tempo, quando estar em Sua presença é a coisa mais importante para nós.
Se deixarmos de ouvir a Deus em nosso caminhar diário, correremos o risco de perder a direção, a visão e o propósito maior para nossa existência. Por isso, precisamos ouví-Lo.
2. Um Lugar de Renúncia
O texto bíblico mostra que as multidões partiam para o deserto a fim de se encontrar com João e ouvir sua mensagem. Com isso, cada um estava deixando de lado sua casa, seu compromisso, seu conforto, seu trabalho. Tal atitude representava renúncia e despojamento da velha estrutura de vida rotineira, em busca de algo que eles consideravam ser importantes para suas vidas. Cada um estava demonstrando com esse comportamento, a disposição de renunciar algo de valor para obter o que era ainda mais precioso.
Essa experiência nos ensina a não esperar a bênção "em domicílio", mas a valorizá-la a ponto de seguir em sua busca.
Os que não estavam dispostos a deixar tudo e partir para o deserto, também não estariam dispostos a deixar posturas erradas para assumir um compromisso com Deus.
Não queremos, com isso, dizer que precisamos "comprar" a bênção de Deus, anulando, assim, a graça que há em Cristo Jesus. É claro que todas as bênçãos nos são concedidas pela graça, e não pelo esforço humano. No entanto, nossas atitudes externas demonstram a intensidade do desejo do nosso coração.
3. Um Lugar Desprovido De Religiosidade
Cremos que ao pregar o Evangelho de Deus no deserto, João Batista estava promovendo a ruptura com a hipocrisia dos líderes religiosos de sua época, que dava mais valor às suas vestimentas sacerdotais e objetos sagrados, do que fazer verdadeiramente à vontade de Deus. Muitos queriam impressionar o povo com uma aparência de piedade, mas seus corações estavam vazios de Deus e da sua unção. João Batista chocava a multidão, por que suas vestes não eram semelhantes às de um religioso. Sua comida e sua habitação eram totalmente diferentes do convencional. Mas a sua vida expressava tremendo poder e unção do Alto.
Contudo, isso cremos que Deus estava querendo incutir na mente das pessoas, que elas deveriam estar preparadas para receber algo diferente do habitual. O objetivo era o de ajudar o povo a romper com aquela religiosidade infrutífera para que pudesse receber de Deus a verdadeira mensagem, totalmente desprovida de religiosidade, o que faria toda diferença em suas vidas.
Conclusão: O deserto no ministério de João Batista foi um lugar especial onde ele e o povo puderam separar-se para ouvir a voz de Deus, de forma mais clara. Para receberem a mensagem do Altíssimo, as pessoas tiveram de deixar o conforto do lar, demonstrando interesse de renunciar coisas importantes por algo de maior valor: a Palavra de Deus.
João Batista vestia-se de forma diferente dos religiosos da época, passando sempre a mensagem de que a verdadeira transformação procede de dentro para fora, e não o contrário, por meio de uma verdadeira atitude de arrependimento.
Separe-se agora um pouco, a fim de ouvir a voz de Deus no seu coração.
Mesmo durante a semana, escolha lugares de menor movimento para que ali você possa ter condições de discernir em seu coração, o que Ele tem para sua vida.
A importância do deserto.
“Ele está gritando no deserto: Preparem o caminho para o Senhor passar! Abram estradas retas para Ele" (Mc 1:3)
O maior de todos os profetas, João Batista, escolheu desenvolver o seu ministério no deserto. Creio que a escolha foi baseada numa direção divina, que tinha como objetivo fazer com que, tanto João, quanto o próprio povo, tivessem experiências significativas com Deus. Sobre as bênçãos decorrentes do deserto, é que queremos falar nesta ocasião.
1. Um Lugar Para Ouvir a Deus
O deserto, para João Batista, representava um lugar especial onde teria condições de se afastar das distrações desta vida, a fim de poder ouvir as ordens de Deus.
Todos nós vivemos num mundo agitado, onde nos vemos, muitas vezes, obrigados a correr para cima e para baixo tentando cumprir nossas agendas diárias; mas nem sempre nos damos conta de que tal agitação pode nos distanciar daquele lugar de comunhão, no qual podemos ouvir a suave voz de Deus.
Nestas horas é que percebemos o quanto necessitamos tomar a decisão de procurar o "deserto nosso de cada dia", para que ali Ele fale de maneira que possamos ouví-Lo, sem as interferências que, naturalmente, nos rodeiam todos os dias.
O nosso deserto pode significar um quarto fechado para oração, um tempo recolhido à sós com Deus, ou apenas um lugar e um tempo, quando estar em Sua presença é a coisa mais importante para nós.
Se deixarmos de ouvir a Deus em nosso caminhar diário, correremos o risco de perder a direção, a visão e o propósito maior para nossa existência. Por isso, precisamos ouví-Lo.
2. Um Lugar de Renúncia
O texto bíblico mostra que as multidões partiam para o deserto a fim de se encontrar com João e ouvir sua mensagem. Com isso, cada um estava deixando de lado sua casa, seu compromisso, seu conforto, seu trabalho. Tal atitude representava renúncia e despojamento da velha estrutura de vida rotineira, em busca de algo que eles consideravam ser importantes para suas vidas. Cada um estava demonstrando com esse comportamento, a disposição de renunciar algo de valor para obter o que era ainda mais precioso.
Essa experiência nos ensina a não esperar a bênção "em domicílio", mas a valorizá-la a ponto de seguir em sua busca.
Os que não estavam dispostos a deixar tudo e partir para o deserto, também não estariam dispostos a deixar posturas erradas para assumir um compromisso com Deus.
Não queremos, com isso, dizer que precisamos "comprar" a bênção de Deus, anulando, assim, a graça que há em Cristo Jesus. É claro que todas as bênçãos nos são concedidas pela graça, e não pelo esforço humano. No entanto, nossas atitudes externas demonstram a intensidade do desejo do nosso coração.
3. Um Lugar Desprovido De Religiosidade
Cremos que ao pregar o Evangelho de Deus no deserto, João Batista estava promovendo a ruptura com a hipocrisia dos líderes religiosos de sua época, que dava mais valor às suas vestimentas sacerdotais e objetos sagrados, do que fazer verdadeiramente à vontade de Deus. Muitos queriam impressionar o povo com uma aparência de piedade, mas seus corações estavam vazios de Deus e da sua unção. João Batista chocava a multidão, por que suas vestes não eram semelhantes às de um religioso. Sua comida e sua habitação eram totalmente diferentes do convencional. Mas a sua vida expressava tremendo poder e unção do Alto.
Contudo, isso cremos que Deus estava querendo incutir na mente das pessoas, que elas deveriam estar preparadas para receber algo diferente do habitual. O objetivo era o de ajudar o povo a romper com aquela religiosidade infrutífera para que pudesse receber de Deus a verdadeira mensagem, totalmente desprovida de religiosidade, o que faria toda diferença em suas vidas.
Conclusão: O deserto no ministério de João Batista foi um lugar especial onde ele e o povo puderam separar-se para ouvir a voz de Deus, de forma mais clara. Para receberem a mensagem do Altíssimo, as pessoas tiveram de deixar o conforto do lar, demonstrando interesse de renunciar coisas importantes por algo de maior valor: a Palavra de Deus.
João Batista vestia-se de forma diferente dos religiosos da época, passando sempre a mensagem de que a verdadeira transformação procede de dentro para fora, e não o contrário, por meio de uma verdadeira atitude de arrependimento.
Separe-se agora um pouco, a fim de ouvir a voz de Deus no seu coração.
Mesmo durante a semana, escolha lugares de menor movimento para que ali você possa ter condições de discernir em seu coração, o que Ele tem para sua vida.
Tudo no caminho
Aquela memória, aquela saudade, aquela sensação descabida, inesperada, sútil. Linguagens da vida, sutilezas que nossa pressa nos impede de ver. Preste atenção. Tem tantas sutilezas a sua volta, tantas mensagens que poderiam acalmar o espírito, tantos carinhos da vida, tanta sabedoria espalhada pela terra, pelo céu, pelo mar, pelos olhos que te fitam pelas ruas… Você não precisa de explosões, nem de uma voz divina parecida com a do Cid Moreira lhe explicando o caminho. Nada disso. Fica quieto, para de reclamar, aquiete-se, ouça, veja… Ta tudo ai, por que reclama tanto? Porque permanece com os olhos fechados?
Fraqueza
Somente os fracos e os covardes preferem continuar seguindo pelo caminho ruim, mesmo conscientes de que é o pior para suas vidas.
Não se dão a chance de retornar a estrada principal para escolher um novo caminho. O orgulho fala mais alto do que a própria felicidade.
Daí, seguem infelizes, culpando a Deus, ao destino, a família, enfim, a todos. Menos a si próprio.
São as “vítimas”.
Escolhas
A pessoa enfraquecida e acovardada prefere continuar seguindo pelos caminhos reconhecidamente ruins, mesmo conscientes de que é o pior para sua vida, porque teme deixar a zona de conforto.
Não se dá a chance de arriscar, tentar de novo, retornar a estrada principal para escolher um novo caminho, pois, o medo e o orgulho fala mais alto que a própria felicidade.
Daí, segue infeliz, culpando a Deus, ao destino, a família e a todos. Menos a si próprio.
A pessoa não percebe que pode escolher, que pode mudar. Pode seguir por outro caminho que não seja o primeiro escolhido.
Que pode seguir em frente, mudar de opinião, errar e acertar quantas vezes forem necessárias.
Não reconhece que está em suas mãos a decisão de mudar a direção.
Acredita que está marcada para sofrer, que não tem outro jeito. E, como num passe de mágica, as previsões se realizam.
A pessoa se torna amarga e infeliz. As doenças da alma se instalam no corpo físico e as profecias, contra si próprio, se realizam.
Essa conexão de estrada nunca vai em linha reta, está sempre cruzando caminhos do qual me fazem entender o motivo por qual tais coisas ainda não deram certo ainda, mas que mostram sonhos do qual está interligada. Que se acontecesse aquilo que eu queria no momento eu iria perder as maravilhosas do qual essa conexão tem a me mostrar.
Sei que algumas pedras no caminho destorcem o seu foco, mas não perca a fé por tão pouco. Você não precisa se despedaçar pra manter o outro inteiro. Coração é terra onde ninguém pisa, já dizia minha avó. Não maltrate-o e não tenha pressa para preenche-lo. Não acumule novos problemas. Sofra, desabe, chore se for preciso, questione, arrume toda bagunça ai dentro do seu peito, depois você se refaz. Não aposte em coisas vazias e nem vá além do que você consegue. Só você sabe o que precisa, então ao invés de sair por aí espalhando para o mundo o que te aflige, silencia! Nem todo mundo quer te ver bem e conquistando oportunidades que elas mesmas não foram capazes o suficiente de correr atrás. - Clayton Foreliza
Procuro a liberdade
por ai mais no meio
do caminho eu encontrei
a felicidade que me disse
para não desistir dos meus
sonhos que um dia seriam
realizados.
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