Cada um tem de Mim Exatamente o que Cativou e
O tempo nos dá a alegria de viver. A alegria de entender todo o processo. Ele tem um intervalo que nos mostra o quanto somos capazes. Somos esta mistura de lógica, capacidade e interação. Vamos viver esse intervalo com sabedoria para entender o que está reservado para nós.
A saudade tem duas faces, uma boa e outra ruim. A boa é conseguir nos remeter a um passado que marcou. A ruim é não trazê-lo ao presente.
Um trabalho não é apenas um trabalho, é quem somos...E se querem mudar quem são, primeiro, têm de mudar o que fazem.
Seja Forte e Corajoso, não se apavore nem desanime, confie em Deus porque Ele estará com você em todos os lugares. A nossa esperança esta no Senhor, tenha força, coragem, paciência e persistência, porque não é o fim, é um momento para nos tornarmos pessoas melhores, mais fortes e vencedores.
Peço desculpas sempre que reconheço um erro...
Não vai nisso um gesto espetacular de humildade
mas, minha forma de corrigir erros de conduta.
Alguns virão com a história do:
"Nunca mais será a mesma coisa"...
e Não será mesmo!
Poderá ser melhor!
Será uma chance de aprendizado,
e de manter firmemente alicerçados
relacionamentos importantes,
que lamentaríamos perder.
A vida que eu tenho levado logo me forçará a escolher um caminho, dentre eles, a ‘morte’ e a ‘frieza’. A morte, não física, não da carne, mas a morte do meu eu interior. A morte dos sentimentos, vindo da morte ‘espiritual’. A frieza de deixar de lado qualquer sentimento ligado à ela. A frieza de não se importar, e perder o encanto da vida. […]
Não se trata de um pensamento, somente um registro.
O MAIOR IDH(Indice de Desenvolvimento Humano) BRASILEIRO, É DE SÃO CAETANO DO SUL, CIDADE PAULISTA.
O que mede o IDH: Renda per capita, alfabetização e expectativa de vida); tem mais de dez anos que ostenta a maior nota nacional essa Cidade do ABC Paulista.
MORTO POR UM ABORTO
(Esta poema é produto de uma ficção que traz à tona o veemente repudio do próprio feto, contra UM CRIME CHAMADO ABORTO.)
Mãe! Eu consigo e você comigo,
Poderíamos viver juntos por muito tempo
Se não fosse esse seu inescrupuloso intento,
Prestes a decretar minha não-vinda.
Esse intento que desenfeita a beleza feminina
De dois corpos num só.
Que desvenda o mal que você apronta,
Ao ilustrar na tela do desrespeito à vida
Ao apresentar a aparição dos contras
E o desenrolar da eliminação dos prós.
Mãe! Eu que queria ser o fruto de sua existência.
A rósea flor da sua façanha,
Regada com o choro da criança que viria,
Sou, no entanto, um botão pisoteado num canto.
SOU UMA CRIATURA sendo abatida, sem clemência.
SOU UM SER sendo assassinado nas entranhas,
Sob os mandos e desmandos
Da frieza, da perversidade, da covardia.
Mãe, como é pecaminoso esse seu delito!
Emolduras um quadro com falso desenho.
Colas um cartaz com rasurados manuscritos,
Ocultando, no ventre, a falência de seu juízo,
Ao agredir-me, às escondidas, com golpes doloridos,
Certificando-se, assim, que não mais tenho
O vigor que possuí outrora.
O calor materno daquela ocasião...
Nos minutos daquelas horas.
Mãe, eu me perco na escuridão desse desafeto
E, pouco a pouco, desfalecendo,
Sou um feto doado à dor e à agonia.
...Me remexo, me enfraqueço.
Desfaço-me nesse embaraço
Que tanto me judia.
Que me tinge com o corante da violência.
Que me queima com o fogo do sofrimento,
Levando-me a saborear
A ceia das conseqüências,
Como o mais recomendável dos alimentos.
Mulher!
Você é simplesmente mulher, adiante,
Porém, jamais pura ou sublime.
Você não é mais digna
Da minha admiração que se finda,
Ao ser impiedosamente detonada, explodida,
Pela exterminadora sem-vergonhice do seu crime.
Você, pra mim, vale menos que uma moeda,
Pois a gestante que se preza não pratica isso:
Não ignora a semente de sua vida,
Pondo-lhe um maltratante sumiço.
Mulher, conclui-se o seu insensato desejo!
Sei que, prematuramente, sairei.
Que sua barriga logo... logo eu a deixarei,
Para entre os seres vivos não permanecer.
Para não dar e nem receber
Sequer um... um único beijo.
Agora, mulher!
Agora... agora tudo está para ser desfeito.
Se o arrependimento a fizer voltar atrás,
Não será possível dar um jeito,
Porque já é tarde demais.
Porque eu já presencio a morte
Vindo ao meu encalço, ao meu encontro,
E, daqui a alguns segundos,
Ela fará com que eu esteja morto.
Morto por sua conduta contrária.
Morto por seu aborto.
Por essa injustiça cruel e voluntária,
Que me traz o ponto final
De um total desconforto.
Adeus,
Mulher que não quis dar-me ao mundo.
Adeus,
Mulher que não quis ser a minha mãe.
Adeus...
É o meu irremediável fim... ADEUS!
O sentimento de inveja é um veneno letal
que contamina a alma
e mata todos os sentimentos bons
de que o invejoso ignora ser capaz.
Cika Parolin
Enxergava-se um fim, do nada, apagaram-se as luzes que iluminavam alma, ser e palco. Acabaram todos os ensaios, as quedas bruscas e recomeços doídos. Era o fim, não que eu possa dizer muito, eu estava meio embriagada de solidão, mas não negava outra dose de tortura por ser deixada para trás, virava de vez, como se fosse água, e foi aí, que as luzes findaram. As pessoas se foram, e eu sobrei, sentada ali comigo mesma, pensando o que havia feito pra tamanha confusão, bem, não sei, mas era inegável que todo o espetáculo havia perdido cor e sentido. E toda aquela roupa vermelha que gritava paixão e vibrava o sangue, tornou-se cinza como um dia nublado em pleno verão. E eu? Ah, bom, eu não soube reagir aquilo tudo, fui surpreendida pelo adeus, justo quando precisava que todos ficassem, e me olhassem, sentissem, observassem, me lessem, e ah! Chega! Eu o aceito, mas não estou preparada pra o fim do show, essa é a hora, que pego a solidão pelo braço e digo como se não estivesse me machucando, "topa essa música?" E danço rodopiando pra lá e pra cá, aos poucos vou ficando tonta, tudo vai girando, e eu vou caindo delicadamente até o show acabar. Eu danço com a minha dor e aceito a culpa em minhas costas, pois a plateia não paga pelos sentimentos, paga pelo espetáculo. Já era tempo, mas eu sempre odiei os fins.
LIÇÃO
Às vezes queria conseguir ser ainda mais fria e até um pouco mais bruta com certas pessoas, mas imagens recentes, sentimentos tão tristes e medos nada absurdos, fazem-me parar... pensar... calar!
Depois caio num pranto, não só pela decepção sentida, mas também por me sentir revoltada comigo mesmo por deixar que essas emoções controlem o meu verdadeiro ser!
Nunca fui de parar... pensar... calar! Aliás a minha melhor máxima seria falar...pensar...falar mais ainda!
Numa situação de críticas destrutivas, ou de fundamentos infundados, numa situação de injustiça, teria mandado a pessoa literalmente a mil e um sítios nada bonitos, dispararia em todas as direcções, usando o meu pior e melhor vocabulário… fosse com quem fosse, onde fosse e como fosse!
Desde miúda sempre me diziam que com a idade iria acalmar, que não seria tão impulsiva e seria até mais ponderada nas minhas, algumas vezes até, quase que cruéis palavras!
Mas estou simplesmente cansada, tão cansada até de achar que as minhas palavras mais intempestivas possam contrariar todas as lições que ainda terei que aprender, decepções que ainda terei que sofrer e porque de facto a Vida é preciosa demais para a estarmos a desperdiçar com discussões que chegam a ser absurdas por nada terem o que ser discutido!
Esta minha calma de hoje não fazia parte de todo do meu outrora, esta serenidade que hoje sinto, perdia-se muito com a impulsividade do antigamente e esta minha atitude de agora era completamente impensável no antes!
Uns dizem que é da idade - eu digo que foi a Vida!!
O Aquário e a Matrix
Imagine um pequeno aquário, e dentro dele algumas plantas, flores artificiais, uma luz brilhante e também alguns acessórios que nos remetem a impressão do nosso lindo oceano.
Dentro desse aquário os peixes nadam em um ciclo constante e sem fim. Para eles o mundo é basicamente aquilo ali, parece tudo maravilhoso, pois o sistema de ar da o fôlego, e sempre que necessitam o alimento surge mantendo-os vivos.
Do lado de fora existem os Humanos que os observam a todo o tempo, são esses mesmos HUMANOS que os alimentam e os mantém com vida.
Olhando por esse ângulo, tudo parece maravilhoso vivendo dentro dessa Matrix (Falsa Realidade), desde que não falte o fôlego e o sustento.
Agora se imagine dentro desse aquário (sistema). Somos condicionados desde crianças a acreditar que somos LIVRES, aprisionados pela religião-prisão, manipulação, medo e a ignorância que nos condiciona.
Da mesma forma que os peixes estão sendo observados, com nós HUMANOS seria diferente?
A resposta existe dentro de cada um de nós, e somente a VERDADE liberta. Pois assim como os Peixes que são criados em perfeição pelo DEUS SUPREMO também assim o somos e quando nos damos conta disso existe sempre outro caminho á seguir rumo a nossa Libertação pessoal.
Apesar da dificuldade quando nos damos conta da realidade, nesse momento Deus nos da à verdadeira libertação da ALMA, e a única certeza que temos é de que nada por fim acaba aqui. É tudo uma grande ilusão em massa por parte daqueles que o egoísmo e a cede pelo poder fala mais alto.
É chegada a hora de se Libertar, leia e busque informações sobre as verdades ocultas. Isso só é possível através da evolução do raciocínio (leitura).
ACREDITEM, VOCÊS NÃO ESTÃO SÓS!
“Eu que tanto amei, tanto gostei, tanto esperei. Eu que um dia tive medo de te perder, de te querer, de te esquecer. Eu que tive tudo, senti muito, fiz de tudo pra te ter. Eu que acabei me pegando aqui novamente, sem você.”
O inútil fim
Levando a vida num roldão
Ninguém se importa com seu semelhante.
De repente, um estouro dilacera o coração.
E você, lívido, temeroso, mostra outro semblante.
Exames,"chek ups", conselhos e controvérsias,
Você é quase um inútil, amarrado pelos seus familiares
Enquanto, isso lá fora, o Mundo corcoveia nas suas misérias,
Sob a ação do Homem destruindo as riquezas milenares
Uns dizem que não adianta chorar
Outros redarguem que é inútil reclamar
E, assim, você se queda, mais acabado!
De repente, lá se vai o seu corpo encomendado.
Logo, logo esquecido pelos que o rodeavam
Que apesar de tudo, diziam que te amavam.
As vezes as pessoas esquecem que eu sou um ser humano assim como elas, esquecem que tenho problemas, defeitos, erros e que posso desabar e estourar quando fico mal e esgotado. Sei que posso acabar machucando alguém quando chego a explodir e quando acontece é totalmente sem querer, é por impulso e isso não me torna uma pessoa ruim, só mostra que não sou perfeito e que também não sou de ferro. Quem realmente me conhece sabe que eu sou muito paciente, calmo e que evito qualquer tipo de briga e estresse. E eu finalmente estou aprendendo a não me importar com o julgamento e com a opinião dos outros sobre mim, porque só eu sei intimamente quem eu sou de verdade, só eu sei da minha vida inteira, só eu sei das minhas lutas diárias, só eu sei do meu caráter e tenho minha consciência limpa de todos os meus atos. Sei reconhecer os meus erros e sei pedir desculpas, mas também sei que não devo implorar nada, porque ninguém deve se humilhar para outra pessoa de nenhuma forma. Hoje eu entendo que eu sou uma grande perda, que quem me perde está perdendo muito, porque eu sempre dou o meu melhor para quem eu gosto e amo, só se afasta e vai embora quem quer. E isso não é egocentrismo, é apenas reconhecer o valor que eu tenho e me orgulhar das lutas que passei para chegar até onde estou.
Hoje pensei em você. E sorri.
(O sorriso veio antes que eu soubesse o que ele queria. Como um reflexo do joelho, mas do espírito).
A boca obedeceu antes de a alma pedir permissão.
O sorriso veio de um lugar anterior à boca:
nasceu nas costas, subiu pelos ombros,
como uma criança que sobe em árvore, roubando fruta verde.
E então, já sem jeito, se derramou nos lábios.
Um pássaro que caiu do ninho,
antes de aprender a voar.
(E agora o sorriso ficou preso nos dentes —
um resto de você que mastigo sem querer.)
"Para seguir a plenitude do caminho,
É preciso deixar o passado adormecido,
E dar um novo significadoao que foi vivido!
Assim, haveremos de renovar a confiança
Nos planos do Deus Altíssimo,
Que sempre nos ampara
E abre novos caminhospara aquele que crê!"
(Do Livro: O Aleph, a Poesia de José de Deus)
"Devemos entender que todo recomeço
É um chamado divino,
E um refrigério para a alma!
Embora o passado nos conduza ao aprendizado,
Quase nunca ele nos oferece todas as respostas!
Por isso, levante-se com coragem,
E confie na obra do SENHOR
Que, através da ação do tempo
Haverá de curar todas as feridasque estão abertas!"
(Do Livro: O Aleph, a Poesia de José de Deus)
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