Cabelos Compridos

Cerca de 69 frases e pensamentos: Cabelos Compridos

Eu gosto de boca, olhos, gosto de cabelos longos e negros, gosto de pele macia, clara e de franja no rosto. Gosto daquele jeito durão, e gosto mais ainda daquele sorriso tímido no cantinho dos lábios. Gosto de caráter, sinceridade. Gosto de você, porque você me cativou sem precisar de muito, sem pedir nada em troca.

Inserida por jessicasodre

Ela tem cabelos longos, ela tem uma voz grossa, ela tem aquele corpo violão, ela é dedicada, ela é uma princesa que o rei não jogou na minha vida.

Inserida por samuel_oliveira_5

"Aquela moça, estonteante moça
Possuia cabelos longos e escuro,
Seu íntimo era absolutamente misterioso,
Assim como a cor de seus cabelos,
Suas intenções eram obscuras
A sua trilha era repletamente de negrumes,
Não esperava de si mesma nada,
Apenas contemplava o tanto que sua alma se transformará."

Inserida por guimaraesrelaine3

Tem um anjo no meu quarto
ele tem cabelos longos
olhar doce,
seus pés estão descalços
seu olhar carente
pede atenção,
e o amor da gente !

Inserida por LeoniaTeixeira

A janela aberta estava
De longe, eu há observava
Cabelos longos e lisos
Realmente era meu paraíso

No seu intenso olhar
Encontrei a calma
sua beleza interior
Aquietava minh'alma

Meus neurônios enlouqueceram
Que esplendor
Ela é meu presente
Enviado por meu Senhor

Inserida por juninholimma

E ela colocou a mão na minha boca, enquanto estava encaixadinha no meu colo, cabelos longos solto, toda molhada... a péle fritava tão gostoso com um simples encostar sabe como é? Aquilo "da mão" não foi nada! Mas foi tudo!
O tempo parou ali naquele olhar, eu nunca havia sentido tanta afinidade, tanto desespero, tanto desejo...
Que Deus mantenha

Inserida por karinnyfreitas

Teus cabelos longos e amarrados,
perdidos pelo teu corpo atordoado,
encontra satisfação na boca do amado.

O suor que percorre tuas costas,
frio como a mais gélida encosta,
assusta o teu corpo em vão.

Levante a tua cabeça,
contorça a tua coluna,
respire fundo, a paixão.

Inserida por astharsharan

Eu gosto de boca, olhos, gosto de cabelos longos e negros, gosto de pele macia, clara e de franja no rosto. Gosto daquele jeito durão, e gosto mais ainda daquele sorriso tímido no cantinho dos lábios. Gosto de caráter, sinceridade. Gosto de você, porque você me cativou sem precisar de muito, sem pedir nada em troca.

Inserida por daniele_souza

Princesa de cabelos longos que de longe me atrai
tem em seu rosto o mais belo sorriso q de meu pensamento nao sai
o que meu coraçao sente naum consigo esplicar
impossivel de vc naum gostar
princesinha meiga e dengosa
e ao mesmo tempo forte e poderosa
Qq eu vou dizer?
Um privilegio pra mim eh poder um pedacinho do seu coraçao poder ter
Simples assim
egoista sim
quero teu coraçao so pra mim

Inserida por Fabriciodeblu

Mulher, teus cabelos longos e negros se enosaram nos fios de minha alma, corromperam meu ser, devoraram minhas carnes. Agora que nada de mim resta senão apenas o eterno admirar, fico sozinho a perguntar: O que seria de mim se ela tentasse, e se gostasse e se ficasse?

Inserida por Haydensophie

Você a encontrou...
Seus cabelos longos e escuros e molhados
Fizeram você ter uma visão do que poderia ser
Ela era A MENINA e você sabia que não poderia ter...
Sumindo entre a multidão, mil pessoas com pressa e você
A procura do seu coração...
Um olhar sincero, um doce sorriso,
Não não você tem que ter mais que isso...
Um anjo perdido entra a multidão...
E você ali perdido de baixo do seu guarda-chuva...
Você só quer lutar pelo que gosta...
Mais tudo indica que não...

Inserida por Paula_Pacha

A garota dos olhos negros, de cabelos longos, de lábios carnudos e de pele macia esconde dentro de si um mundo vazio e obscuro. Andas pela rua como se não tivesse vida, apesar de tê-la não a vivia, malmente sorria, dificilmente falava, sua única amiga era uma caneta e um papel e os seus amores eram uns livros, cujo qual cada semana lhe aparecia com um diferente. Sofria calada, vivia amargurada, e no canto sujo e desolado da pequena salinha ela se fechava toda manhã em torno de si mesma. Porém o que mais me intrigava era que anos atrás aquela mesma garota sorria, vivia, amava, falava, porém depois que “ele” se foi é como se viver pra ela já não tivesse sentido algum, como dizem “é como morrer e ainda assim continuar vivo, só que sem escolhas, sem rumo e sem chão”. Ela o amou tanto a ponto de lhe entregar o seu coração, aquele mesmo coração que ele levou quando lhe disse adeus.

Inserida por feelingsofteen

Ainda quando fecho os olhos e me projeto pro futuro..vejo ela de cabelos longos negros soltos ao vento...daquele quente vento do final de agosto..ela andando em minha direção com aquele sorriso lindo,tímido porem agora meio enrugado pela ação impiedosa do tempo,vejo os olhos cansados mais ainda mantendo o mesmo brilho,olhos negros feito duas jabuticabas maduras.As flores..flores do nosso velho ipe que insistem em colorir o solo vermelho daquela terra seca que implora aos céus gotas de água,e que parecendo que é uma pirraça dos céus elas insistem em não cair...ahhh ipê,meu velho ipê que cresceu sozinho e forte em meio ao pó e a chuva.Sentado em nosso banco de madeira que tanto sonhamos em construir,mas que no final foi comprado mesmo rs. O chão repleto de flores amarelas hoje e que amanha estarão secas,feito um amor que vivi..mentira ..Verdade...não mentira porque esse amor nunca morre esta sempre vivo..vivo em um coração partido que sempre espera por aquele sorriso.

Inserida por ribeloni

⁠"A Bailarina tem cabelos longos, costas aplumadas, andar na ponta dos pés, a Bailarina tem nome, ela se chama Ana"!

Inserida por FredericoSantosSP

⁠PARA QUE SERVE A FILOSOFIA?

Um ancião de barbas e cabelos longos chegou a um vilarejo um pouco distante dos grandes centros urbanos, um lugar desses onde o tempo tem outro tempo, um tempo natural de ser.

Naquele lugar havia poucas pessoas, mas, dentre elas, havia uma miniatura do mundo real: pessoas que tinham mais ou menos habilidades para desenvolver aquela realidade. O fato é que se tratava de um lugar com costumes tradicionais, por assim dizer. Isso não quer dizer que não havia sabedoria no coração daquele espaço e daquelas "gentes".

O velho andarilho tinha uma vivência profunda, por tantas realidades que ele já havia presenciado. Então, como um bom pensador, ele achou por bem conversar com aquelas pessoas. Conversar sobre tudo: sobre o tempo, sobre Deus, sobre conhecimento, progresso, sustentabilidade, etc.

Uma de suas perguntas foi saber o que aquela gente pensava. Então ele perguntou: "Para que serve a Filosofia?"

Começou a andar por diferentes lugares com a mesma pergunta: "Para que serve a Filosofia?"
Primeiramente, ele perguntou a um pastor, que, desconfiado, respondeu: "A filosofia não é de Deus, está na Bíblia".

O ancião seguiu sua andança e foi até a única praça da cidade, onde ele poderia encontrar mais pessoas. Fez a mesma pergunta a um ateu que estava discutindo sobre a inexistência de Deus com os homens responsáveis pela limpeza da praça. O ateu respondeu da seguinte forma: "A filosofia serve para fazer as pessoas deixarem de ser ignorantes, idiotas, alienadas, gado".

O senhor perguntou também a um daqueles homens responsáveis pela limpeza, e ele respondeu: "Eu não gosto de filosofia, isso é coisa de gente que não tem o que fazer, que só tem minhoca na cabeça".

Da mesma forma, o velho curioso agradeceu pela resposta e saiu daquela roda de conversa.

Então o velho encontrou uma professora, com o jaleco da escola onde trabalhava, e lhe fez a mesma pergunta. A professora respondeu uma enorme lista de utilidades que a filosofia, segundo ela, teria: "A Filosofia serve para fazer as pessoas pensarem a respeito do mundo, da vida, dos mistérios do universo, da origem da humanidade, das linguagens, das demais Ciências. A filosofia é a mãe de todas as ciências. Sem ela não seríamos capazes de saber nem quem somos nós realmente".

O velho agradeceu educadamente e seguiu sua jornada de questionamentos. Abordou um homem que estava sentado em um banco da praça, cabisbaixo.

"Para que serve a Filosofia, meu caro?"
O homem então respondeu-lhe dizendo: "Eu não sei, não sei o que é isso, mas deve ser para enganar as pessoas." Agradecido pela resposta, o velho saiu da praça e desceu em direção a um rio que contornava a parte Sul da cidade.

Ao chegar embaixo da ponte que ligava aquele vilarejo a outras regiões mais ao Sul, o ancião percebeu que havia um senhor, também com aparências semelhantes, com mais idade talvez. Decidiu se aproximar para desenvolver uma conversa. Aquele outro senhor estava ali pescando e fumando um charuto. Isso era interessante para o que se aproximava. Talvez pudessem fumar cachimbos e trocar um "dedo de conversa". Ao cumprimentá-lo de perto, o senhor andante perguntou o seguinte: "O senhor tem fumo?" "É óbvio que tenho", respondeu o velho pescador. "Então empresta-me, eu avio também."

Enquanto isso, ele desenrolava seus panos de bagagem e pegou um velho cachimbo que pertencera ao seu avô, algo feito à mão. O silêncio pairou sobre os dois.

Fumaça vai, fumaça vem, o andarilho perguntou ao pescador: "O senhor pode me responder para que serve a Filosofia?"

O velho pescador virou as costas em silêncio, sem dizer uma palavra. Então o que se ouvia naquele lugar era apenas o murmúrio das águas do rio e algum barulho de pássaros e carros que passavam sobre a ponte de quando em quando.
Depois de um longo período de silêncio, e de muitas "chumbadas", o ancião que chegou agradeceu o fumo, despedindo-se do pescador para seguir sua caminhada.

Então o velho pescador virou-se na direção de seu visitante, respondendo da seguinte forma: "A Filosofia não serve para nada! Ela recusa-se a servir quem quer que seja".

O senhor recém-chegado permaneceu calado, como quem espera mais. O pescador continuou a dizer: "A Filosofia recusa-se a cair nessa vala de servidão que surgiu nos padrões mentais medievais e que tem tragado tantas gerações que acreditam que servir é o mais importante. É por isso que nós, os velhos, não somos vistos como seres úteis. A maioria dos indivíduos das nossas gerações se tornaram inúteis, de tanto ouvirem que estavam velhos, e envelheceram realmente. O brilho vital deles ficou opaco de tantas palavras e olhares que demonstravam tristeza, talvez, pelo peso da idade, que não deveria ser um peso, mas uma bagagem muito importante de experiências deles".

Aquela conversa era profunda demais para não acender mais um cachimbo. Então o visitante fez menção de que iria fumar novamente, e o pescador logo lhe alcançou fumo e avio.

O silêncio se fez por um curto tempo. Não havia interesse em fazer qualquer pergunta por parte do ancião recém-chegado. Era uma questão de tempo para que novas explicações viessem por parte do pescador.

Fumaça vem, fumaça vai, e o velho do rio continuou: "Esse mundo utilitário, onde tudo cai em uso e desuso, inclusive as pessoas, tudo é coisa útil. É um tempo onde as coisas são mais importantes do que os seres. E os seres se transformam em coisas que servem ou não servem. As pessoas se coisificaram tentando se manterem úteis, serviçais, servas. Até mesmo as demais ciências se tornaram úteis, quando deveriam ser apenas caminhos. Os caminhos não são utilitários. As religiões, os Estados, as instituições, os deuses, os sagrados, as escolas, os homens, as mulheres, os jovens e as crianças, tudo isso se tornou números. Os números são utilitários, assim como as letras e os símbolos, mas a matemática, as demais ciências, as linguagens, nada disso deveria ser utilitário. As artes caíram em uma situação de serviço, se tornaram servas.

O homem curandeiro se tornou servo, o professor, o orador, os políticos, todos servos. E querem arrastar tudo mais consigo também. Por que diabos a filosofia deveria servir também? Ela não serve, porque ela não cabe nesse mundo de coisificação, de utilitários, de descartes. Veja bem, no que as religiões se transformaram? Não passam de alojamentos de imbecis que não sabem se conduzir e buscam alguém que lhes proíba de caírem em situações difíceis. Mas isso não lhes ensina absolutamente nada. Veja o que ocorreu com Deus, que na mentalidade medieval se tornou um espantalho para assombrar os medrosos através da fé. Até ele se tornou coisa, utilitário, servo.
As pessoas fazem os diabos e depois exigem que ele resolva suas desgraças, ou seja, ele é obrigado a fazer milagres, além de ser a capa de poder dos charlatões da fé."

Nisso, o senhor recém-chegado perguntou ao pescador: "O senhor é ateu?"

Ele então disse muito rapidamente: "Eu não tenho a necessidade de ser ateu, nem de ser religioso, nem de ser um pescador, nem seu amigo, nem de saber absolutamente qualquer coisa. Eu estou tentando aprender alguma coisa, e todos os dias aqui na beira deste rio, eu chego à conclusão de que o que eu sei se derrete diante da imensidão do abismo que eu não vejo, mas que provavelmente me vê. Eu preciso responder mais?"

"Não!", disse o ancião que escutava atentamente.
O pescador continuou: "Por que tornar a filosofia uma serva? Tudo que serve para alguma coisa, tornou-se servo, vassalagem. É impossível torná-la uma serva, defini-la como uma servente seria "apartá-la" da sua originalidade, da sua essência."

O velho pescador pediu licença ao seu companheiro de cachimbo, dizendo que costumava frequentar aquele lugar procurando entender todas essas coisas que ele havia abordado, mas que não havia conseguido entender, e que para isso costumava pescar e fumar seu cachimbo como forma de estar ali, sem ser visto pelas demais pessoas como alguém inútil.

Os dois se despediram e marcaram de talvez estarem ali no dia seguinte. O ancião que partiu não é mais o mesmo ancião que chegou naquele vilarejo.

Pedro Alexandre.

Inserida por pedro_de_alexandre

Cabelos longos, cheio dos cachos, abaixo dos ombros, me deslumbro quando escuto ela falar
No transparente dos teus óculos, vejo olhos castanhos e um amor remoto pelo que a de bom no futuro
Nas prováveis soluções do seu passado, trás de presente um jeito sorridente de ser, sem querer aparecer, apenas brincando com os anos que se têm para viver
Educada e de pele morena, pequenina, com pensamentos grandes, cheia dos teus talentos
O mundo era distante de ti, viajava em universos paralelos, sem elos, com alguns pequenos defeitos
Era segreda de si mesma, se guardava para os inteligentes que a soubesse interpreta-la, era um tipo de poesia lida apenas em libras
Há quem a tocasse como notas musicais, entusiasta seria
Era como ouvir Beethoven em seus gemidos, prazeroso os versos daquele corpo textual
Recitados em altos tons e reconhecidos até mesmo pelos ouvidos dos surdos e bem visto por olhos de um cego
Que não olhava os seus excessos, não enxergava os teus defeitos, via somente conceitos, um mundo aberto, de desejável entendimento
Era fã de Einstein :-tudo isso faz parte de algo relativo! Era o que diria ela, citando frases de Shakespeare ou falando das leis de Newton
Caminhadas com ela, me fizeram a observar e assim como ela que inventava a propria vida, eu inventava o nosso amor
Apenas com risos e heróis da Marvel ou da DC, alguns cantos de aberturas, isso era o começo do meu dia
Ela falava de series, de livros que nunca pensei em ler, assim como a bíblia, ela era um versículo, pregava a criação, evolucionista não! Ela era a própria evolução.

Inserida por WesleyNabuco

⁠O menino tinha uma mãe de papel.
Foi seu primeiro desenho no orfanato.
Ela tinha cabelos longos, num rosto com três pontinhos
e quatro traços finos como corpo.
Um triângulo a vestia do pescoço ao meio das pernas
E ela pisava, descalça, numa linha inclinada.
Quando conseguiu utilizar a tesoura, ah! esse menino...
cortou milimetricamente seu desenho e o colocava ao lado
da cama à noite e no bolso durante o dia.
Tomava tanto cuidado para a mãe não amassar ou ser
dobrada.
Conversava com ela e a apresentava a todos que lhe perguntavam sobre o nome da mãe
"Oras, respondia ele, o nome dela é Mãe"
Tão verdadeiro lhe era, que jamais sofreu contradição.
Todos acreditavam que aquela mãe existia e não o consideravam louco.
O menino cresceu e era hora de enfrentar o mundo.
Trabalhava como estagiário em direito e faltava um ano pra
formatura esperada.
"Vou advogar para os órfãos"
Alguns achavam aquela fala estranha e outros não sabiam bem o que ele queria dizer.
Uma noite, conversando com a Mãe e tomando um chá de camomila, estagnou olhando para ela. Depois de um tempo, refletiu:
"Mãe, você está magra demais, sem cor, tudo é preto e branco!"
E lhe coloriu a saia de lilás.
Como estava cansado, dormiu debruçado sobre o desenho.
Ao despertar, viu que havia derrubado o copo de chá sobre a Mãe.
Nada pode salvar o desenho: borrado, manchado, se esvaindo em pedacinhos.
Ele tinha amado sua mãe a vida inteira em preto e branco,
mas quando deu-lhe cor, conheceu a razão.
Não era mais menino. E o que poderia ter sido lindo, tornou-se desconhecido.
Quando lhe perguntam sobre a Mãe sempre responde:
"Minha mãe foi camomila enfeitada de lilás. São misturas tristes e feias e não tocam meu coração."
E vai embora depressa. Já distante aperta um chumaço de papel embolorado no bolso e olha pro céu. Só então, sorri!

Inserida por ademir_esteves_ator

⁠⁠Em Meio Ao Caos Da Vida Poderá Eu Falar De Beleza Já Mais Vista

Cabelos Longos Encaracolados Como Ondas No Mar ao Vento Aninhados

Olhos Negros Não Tão Brilhantes Um Pouco Distante Mais De Sorriso Aberto E Sempre Elegante

Um Porto Tão Pouco Solitário Que Aflora Parte Dos Poetas E Compositores De Longe Ao Avistalo

Poderá Falar De Tau Beleza Sem Perder O Rumo O Curso A Linha Sendo Que Acima A Maior De Todas Não Seja Descrita

Me De Bruço Sobre A Vida E Ao Longe Vejo Onde Fez Morada O Que Pra Mim Seria Uma Sina

Pudera Falar Que Por Mim Já Mais Foi Vista Beleza Tão Divina Quanto Sua Solidão Ao Te Transborda De Vida

(Para a Raposa Te Entendo!!)

Inserida por miguelmadson

⁠Morena dos cabelos longos
Lá vem ela passando.
Vou ficar olhando.
Pra quando ela passar
A gravação de tela do meu celular
Vou pedir pra ela digitar.
Os números.! Da felicidade
Tão feliz eu tava
Não sabia que um toco ela dava.!
Não vou chorar
Já estou acostumado.
Nunca ser amado.
Morena dos cabelos longos
Tomara que tu caia.
E rasgue tua saia
E faça mondrongos… na tua cara.
Quem vai cuidar dos ferimentos sou euuu.
Se uma chances tu me der
Vou te nanhar até quando Deus quiseres.

Não vou chorar
Já estou acostumado.
Nunca ser amado.
Morena dos cabelos longos
Tomara que tu caia.
E rasgue tua saia
E faça mondrongos… na tua cara.
Poeta Antonio Luís

Inserida por PoetaAntonioLuis

⁠Mulher jamais corta os cabelos, porque nos cabelos longos é que está a sua feminilidade.

Clarice Lispector
A descoberta do mundo. Rio de Janeiro: Rocco, 1999.

Nota: Trecho da crônica Gostos arcaicos.

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Inserida por pensador