Poems de natal
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Abandonando nobremente quem nos deixa, colocamo-nos acima de quem perdemos.
É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.
Um leitor inteligente descobre frequentemente nos escritos alheios perfeições outras que as que neles foram postas e percebidas pelo autor, e empresta-lhes sentidos e aspectos mais ricos.
Não podemos deixar de ser difusos com os ignorantes, mas devemos ser concisos com os inteligentes.
Hoje, setenta por cento da humanidade ainda morre de fome... e trinta por cento faz dieta.
Engatar uma mulher é de certeza mais fácil do que ver-se livre dela.
Existem pais estranhos, dos quais a vida inteira não parece ocupada senão em preparar razões para os filhos se consolarem pela morte deles.
Num povo ignorante a opinião pública representa a sua própria ignorância.
O silêncio, ainda que mudo, é frequentes vezes tão venal como a palavra.
O aborrecimento entrou no mundo pela mão da preguiça.
A autoridade não se consegue sem prestígio, nem o prestígio sem distanciamento.
Nas revoluções políticas os povos ordinariamente mudam de senhores sem mudarem de condição.
O mundo não deve ter fronteiras, mas horizontes.
O homem mais sensível é necessariamente o menos livre e independente.
Os que têm tentado reformar os costumes do mundo, no meu tempo, com opiniões novas, reformam os vícios da aparência; quanto aos da essência, deixam-nos intactos, quando não os aumentam.
Há muita gente que, assim como o eco, repete as palavras sem lhes compreender o sentido.
Ensinam-nos a viver quando a vida já passou.
O mundo, que não é causador de nenhum bem, é cúmplice de muitas infelicidades; depois, quando vê eclodir o mal que ele maternalmente chocou, renega-o e vinga-se.
Há opiniões que nascem e morrem como as folhas das árvores, outras, porém, que têm a duração dos mármores e do mundo.
O homem morre a primeira vez quando perde o entusiasmo.