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O céu é uma esperança que todos querem mesmo não conhecendo a distância a um valor a ser pago, no entanto, a pessoas está do lado necessitado onde ninguém, ninguém estende a mão.
Posso te ensinar a andar, mas não posso andar com a suas pernas, posso te ensinar sobre a ética, entretanto não posso escolher o seu próprio caminho, apesar disso lhe tratarei com carinho. Enquanto este corpo possuir vitalidade, estarei eu presente em ensinamentos, por toda a eternidade. Mesmo que pra ver você sorrir, a vida me traga a dor, que assim seja, este é, o meu mais sincero... Amor.
Na dança do espaço
No vasto cenário cósmico, a transcendência do espírito emerge como uma dança entre o tangível e o imaterial. Este espírito, moldado por um designer inteligente e celestial, revela-se nas infinitas camadas de existência que permeiam todas as dimensões, sejam físicas ou metafísicas. Como uma orquestra divina, cada ser e partícula vibra em harmonia, guiado por uma força superior que tece o fio da vida através do universo. Esse equilíbrio sublime entre o micro e o macrocosmo reflete a sinfonia perfeita da criação, onde o espírito encontra seu propósito e significado ao longo das vastidões do tempo e do espaço.
"No silêncio da solidão, ouço um enorme eco do meu coração, gritando por quem nunca veio me encontrar."
By Amauri Alves
{...} A solidão deixa de ser um fardo para se tornar uma bênção. É nesse estado introspectivo que encontramos a serenidade necessária para compreender, aceitar e amar a nós mesmos. Cada momento sozinho é uma oportunidade de crescimento, uma chance de fortalecer a ligação sagrada com o nosso ser mais íntimo.
Num conto de amor, jovem coração,
De vinte e quatro anos, apaixonado então.
Por um mais velho, encontro proibido,
A chama arde, mas destino dividido.
Entre eles, carinho floresce e se expande,
Mas a barreira do tempo, um desafio grande.
Medo de machucar, sombras no caminho,
Dois corações, sinceros, mas perdidos no destino.
O menino sonha, suspira, confunde-se,
No afeto proibido, o coração aquece.
O mais velho, cauteloso, receoso de causar dor,
Ambos se gostam, mas temem o dissabor.
Num dilema de amor, seus olhos se encontram,
Palavras não ditas, sentimentos que abraçam.
O tempo, implacável, sussurra despedidas,
Mas o amor persiste, nas entrelinhas da vida.
Na história que escrevem, capítulos incertos,
Dois corações entrelaçados, sonhos despertos.
A idade é apenas um número a desafiar,
O amor verdadeiro, sempre a transcender.
Que o destino sorria, que o tempo conceda,
A esses corações apaixonados, uma jornada bela.
Na tessitura do afeto, que encontrem o abrigo,
Do amor que floresce, além do proibido.
Só burro não vê nossa vida de gado
O povo é marcado igual diz Zé Ramalho
Deram corda pra tu se enforcar
Bonecos de corda são todos iguais
Desatei o nó da minha garganta
Pra usar melhor minhas cordas vocais
Me puseram na forca, desfiei minha corda
Em várias linhas que são imortais
Não foi o fim dessa linha do tempo
Avisa o Fukoyama que ainda tem mais…
"Queria que tivéssemos tido a chance de nos amarmos como merecíamos, queria finalmente poder entregar a parte de mim que sempre será sua."
O tempo é a ordem do caos para aqueles que vivem por viver.
A existência em si se origina de um enigma de onde viemos para onde vamos?
As sensações são um labirinto de emoções para os quais somos pequenos diante da grandeza da vivência.
Em pequenos momentos somos parte de um desfecho maior.
Parábolas de um sonhador...
Sem regras no deslumbrante do apogeu de sua vida da se um pingo de lucidez...
Pois a verdade dói muito mais que ter um pesadelo...
Sendo que viver se torna obsoleto quando a realidade é manipulada simplesmente por poder...
O problema não é o abrir a porta, mas sim como ela será fechada. Algumas vezes você vai deixá-la entreaberta na expectativa de que a pessoa chegue e não faça barulho, mas na maioria dos casos a bagunça é tão grande que você desperta do seu comodismo e passa a trancá-la para não ter mais surpresas desagradáveis.
Não é sobre abrir ou fechar uma porta, mas sim sobre quem você permitirá que entre.
Pensamento de Islene Souza
O PAVÃO
Por lá o Outono chega anunciado
pelos gritos agudos do pavão
dilacerando o ar; é só então
que se percebe o dardo
vindo da sombra, o arpão
da última luz nas folhas de um para o outro lado.
O outro lado das sombras que se estiram no chão
como mais um bordado
de Penélope fria que tece a escuridão.
Pobre animal! Começa o baile temporão
e ele anuncia aos gritos, seu leque depenado
pluma por pluma na penúltima estação…
Quando acabar de se fechar a mão
que a luz cadente estende ao povoado
das sombras que não vão
a parte alguma, o último emblema do Verão
irá ciscar sozinho, como que envergonhado,
nas agulhas caídas do pinheiral gelado.
É por isso, por causa da desaparição
de um Estio tão breve num bailado
tão rápido, é por isso que o pavão
trespassa o ar, grito por grito apaixonado,
e a reverberação
da luz nas folhas se parece tanto a um dardo.
Toque a Terra e lembra quem és.
Beba da Água e cura tua dor.
Sopra o Ar e reencontra tua voz.
Entra no Fogo e sê quem nunca deixaste de ser.
Às vezes, quem está do seu lado é quem mais rouba seus sonhos. Não por maldade, mas porque nunca enxergaram o que você vê, nem sentem o que você sente. E aos poucos, vão apagando a sua chama com a frieza dos próprios limites. É por isso que, mesmo doendo, se afastar se torna necessário.
A literatura cria uma fraternidade dentro da diversidade humana e apaga as fronteiras que erguem entre os homens e mulheres a ignorância, as ideologias, as religiões, os idiomas e a estupidez.
A vida, para muitas pessoas, é semelhante a uma caixinha de surpresas: nunca se sabe qual música entoará.
***
"Ela disse que estava se sentindo inchada,
e alguém da oposição
disse:
_ Vá capinar então ...
E ela respondeu, estou inchada
com ch e se é você que tem a enxada
com x, vá você capinar certo!?"
***
SHAKESPEARE E FRANCISCO
- Shakespeare, não vou mais escrever
Sobre o amor nos meus poemas
- Então amigo Francisco, o mundo logo acabará
Se o verdadeiro amor das pessoas não voltar
A Presença Que Fica Mesmo Quando Não Está.
Ontem, enquanto passava pelas fotos do meu celular, encontrei aquelas que você tirou de si mesma — aquelas que você fez questão de deixar ali, registradas, como se soubesse o quanto elas me fariam bem. E fizeram. Cada imagem sua parecia um colírio para os olhos, um alívio silencioso para a saudade que às vezes aperta quando você está longe.
Você fez aquilo com intenção, eu sei. Quis deixar um pedaço de você comigo, pra que eu pudesse me alimentar da sua presença mesmo quando a rotina nos separa. E deu certo. Porque, em cada clique, tem sua luz, seu jeito tranquilo de cuidar, sua maneira silenciosa de dizer "tô aqui, mesmo quando não posso estar."
Quando você está no trabalho, ocupada, é pra essas fotos que eu volto. Olho pra você ali, tão viva, tão você… e respiro fundo. Elas me fazem companhia. Me lembram que há amor em cada gesto pequeno, em cada detalhe planejado por cuidado.
E mesmo assim, mesmo com o dia cheio, você sempre passa por aqui. Às vezes só por alguns minutos depois do almoço, outras vezes ao final do dia. Mas toda vez que chega, traz uma paz que não se explica. A gente se senta, conversa, alinha nossos compromissos, fala da vida. E tudo volta ao lugar.
Cada uma dessas visitas é um presente. Um instante que faz o tempo parar. E quando você vai, eu fico com o calor do seu olhar, com as palavras trocadas… e com aquelas fotos, que hoje significam tanto mais do que eu poderia imaginar.
Você registrou a si mesma por mim — pra me lembrar de que sou amado, cuidado, lembrado. E isso, minha querida, é das coisas mais bonitas que alguém pode fazer por outro.
Com amor e gratidão,
Há momentos em que Deus nos conduz até o limite da coragem, não para nos enfraquecer, mas porque enxerga em nós uma força que ainda não descobrimos. Senhor, me ensina a reconhecer o seu agir, mesmo que seja em silêncio!
