O que te move
Mesmo q não exista conto de fadas, namoro de filme, tem q aver alguém pra mim amar e mim aceitar como eu sou.
Pra mim, obstáculos são apenas passa tempo, e os problemas um filme de conto de fadas onde quando começa já sei que o final e feliz....
Aqui é nós mesmo que elabora o filme
A cena é essa e o papel é o seguinte
Vou busca a paz como martin luther king
Mostrou pra todo mundo que a verdade existe
Comer, amar e rezar
E rezar muito para que sua mulher não te deixe depois de assistir esse filme…
Meus amigos, a não ser que queiram algumas pitadas de discussão de relacionamento em suas noites conjugais e estejam predispostos a um divórcio sem muita explicação, eu venho trazer alguns conselhos para se sair bem dessa.
Quando sua mulher disser “ah, vou assistir ao novo filme da Julia Roberts”, já fale: “amor, estive lendo a respeito… bem que poderíamos conhecer a Indonésia um dia hein?” (isso, por que quando ela estiver assistindo, ao seu lado, a cena do gostosão da bala chita com a adorável Julia no mar em Bali, você vai poder dizer “imagina nós dois nesse mar, amor”). Pronto, você já esta quase salvo! Por que isso já faz parte do conselho numero 2: quando vocês estiverem assistindo esse filme de conto de fadas bem dos feministas, fique dizendo frases tipo pedreiro sem receio: “que vontade de você, amor”, “não vejo a hora de chegar em casa”, “hum, saindo daqui quero comer…”. Eu sei que parece meio Dercy Gonçalves com Nelson Rodrigues e Marques de Sade, mas acredite, você vai precisar de muita safadeza e criatividade pra sair dessa sessão sem seqüelas.
Tirando três ou quatro mulheres no mundo todo, qual, me digam QUAL mulher não está ávida para viver um verdadeiro conto de fadas? Então, amigos, vamos entender a mulherada, ok? E se ainda assim, depois de assistir o filme com ela, deixando sua TV cheia de futebol e a geladeira cheia de cerveja, levá-la pra comer pizza (por que dá vontade, hein?!) vocês terminarem a noite com uma boa D.R. (discussão de relacionamento), melhor enviar flores no outro dia, vocês vão precisar de uma boa orquídea, por que o negócio tá feio, companheiro.
Boa sorte nessa nova empreitada. Beijo da Jô.
Fecho os olhos
Vejo aquele filme
Que gravei no paraíso
Sinto você aqui em mim
Sinto seu cheiro
Seu beijo
Tudo de você está em mim
Como é gostoso me sentir assim
Toda vez que fecho os olhos
Eu ainda te vejo
Isso altera meu desejo
É um sonho o seu beijo
Queria tanto te ter agora
Sem ter que ir embora
Momentos felizes,momentos tristes tomam conta da minha mente.Passam como se fosse um filme.Um filme que não pode parar,voltar ou ao menos começar tudo de novo.Lembranças.Que nunca vão deixar de existir na minha mente,no meu coração.Apenas lembranças.
Se você participasse de um filme seria um daqueles caras metidos e populares, típico vocalista de uma banda mediocre de rock dos anos 80. Aqueles do qual nao se importa com ninguém e não gosta de ninguém. Daqueles que seguem a moda.Porém esse cara é uma farsa e você também é. Afinal, esses músicos babacas, quando resolvem deixam a verdadeira identidade deles aparecer, são totalmente incríveis e apaixonantes.
Aproveite sua vida, seus amores, porque talvez a vida não seja como um filme e não tenha uma segunda chance.
A vida não é um filme, mas nós, como roteiristas do destino, temos o poder de escolher o final de nossa história.
O MUNDO TA PARECENDO FILME DE BANG BANG
AS RUAS NÃO TEM PAZ ESTAO CHEIRANDO A SANGUE
A VIOLENCIA TOMOU CONTA ISSO É CONSTANTE
O CRIME CONSOME VIDA INOCENTE A TODO INSTANTE
POR CAUSA DO CRACK UM VEM E MATA UM MONTE
POR CAUSA DESSE VICIO MALDITO MUITOS PASSAM FOME
QUERENDO ALIMENTAR SEU PENSAMENTO INCORRETO
CARIMBANDO SEU PASSAPORTE PARA O CEMITERIO
(ServoBOB - VITIMAS DAS RUAS)
COMPREENSÃO,INSTRUMENTO DA PEDAGOGIA
O filme inglês Iris (EUA, 2002), dirigido por Richard Eyre, aborda uma das mais importantes qualidades do caráter: a compreensão. Esta é uma palavra utilizada para determinar a capacidade de perceber completamente, com perfeito domínio intelectual, uma pessoa, uma coisa ou um assunto. Mas compreensão também significa a faculdade de possuir um espírito de complacência, indulgência ou simpatia para com as dificuldades de uma pessoa, percebendo os obstáculos que venham a suceder com alguém. A compreensão ajuda a conviver melhor.
Quantos casos há de alunos que desistem por fatores externos à sala de aula. Tantas razões existem e são desconhecidas para que um aluno não consiga aprender. Bloqueios que nascem de uma educação castradora ou sem afeto. Medo de errar, medo de não ter inteligência, medo de ser rejeitado, medo de não dar certo. O educador compreensivo conhece seu aluno para ajudá-lo. Pais compreensivos compreendem as diferenças entre os filhos e aceitam os caminhos que cada um opta trilhar segundo os impulsos das escolhas nascidas da reflexão. Talvez o que possam fazer é ajudar a refletir. Pais compreensivos não exigem que os filhos vivam os sonhos não realizados por eles. A projeção da felicidade não é felicidade. Daí a assertiva sartreana de que "o inferno são os outros", isto porque cada um projeta no outro a própria realização. E o resultado será a infelicidade para toda a gente.
Professores compreensivos conseguem entender que a aprendizagem é múltipla, e que cada um aprende de uma forma diversa. E mais: têm a humildade de mudar a estratégia para que os alunos que estejam à margem, por qualquer motivo, sintam-se integrados.
A compreensão faz com que casais que se educam mutuamente entendam que príncipes e princesas existem na ficção e alimentam os sonhos, mas que, na prática, são todos mortais, com as imperfeições e as idiossincrasias que marcam o ser humano. Imperfeições que desafiam. Os compreensivos se completam e por isso se respeitam e conseguem conviver em harmonia.
Luz, câmera... E ação!
No cultuado filme Ao mestre com carinho, temos uma análise sensibilíssima da influência do educador na vida de aprendizes com comportamentos agressivos e arredios. Jovens marginalizados, marcados pela realidade dura das regiões vulneráveis, dos guetos. Ambientes que imprimem em seus corpos e almas as insígnias da exclusão social, da carência de recursos, da ausência de opções de estudos, de trabalho e de lazer. O clássico, protagonizado pelo ator Sidney Poitier, nos mostra a situação limite vivenciada pelos adolescentes pertencentes às camadas desfavorecidas da população. Jovens descrentes, rebeldes e desestimulados justamente porque vêem à sua frente paisagens áridas, sem cor, caracterizadas pela projeção contínua de cenas nada animadoras. Imagens que revelam uma seqüência ininterrupta de destinos tristes, desprovidos de perspectivas positivas. Heranças que vêm, geralmente, de famílias desestruradas, lares destruídos, infâncias traumáticas. São experiências extremas, eficazes para minar as expectativas de quem deveria trazer no sangue a seiva do viço, da energia, da disposição. Rapazes e moças que dispõem, inclusive, do tempo como aliado. Tempo que pode ser um fardo para quem tem o histórico dramático desses adolescentes retratados pelo filme - ícones que representam os jovens que vivem a dor de serem vistos como párias. Nesse cenário repleto de desencanto, a missão de Mark, professor interpretado por Poitier, era despertar nesses alunos o que tinham de mais precioso e desconhecido: a capacidade de sonhar, de transformar, de acreditar em si mesmos, de se reconhecerem como escritores habilidosos da história de suas próprias vidas. Outras produções cinematográficas trouxeram à tona dramas semelhantes, que enfocavam a saga de educadores-redentores, homens e mulheres movidos a entusiasmo e a esperança, como a professora interpretada por Michelle Pfeiffer em Mentes Perigosas ou o professor vivido pelo excelente Morgan Freeman em Meu mestre, minha vida. Portadores do gene sonhador de Quixote, esses educadores nos emocionam e nos fazem refletir sobre o quanto ainda é possível fazer pelos nossos aprendizes. Crianças e jovens espalhados por todos os rincões do Brasil. Aprendizes como os meninos e meninas da Febem. Adolescentes à espera de afeto, atenção... Sedentos por oportunidades que lhes possibilitem o conhecimento de seus potenciais e talentos adormecidos. O governo do Estado de São Paulo, na figura do governador Geraldo Alckmin, já está atento para essas necessidades. Prova disso é que acaba de autorizar a contratação de 2.000 estagiários oriundos da Febem, que serão treinados por um pool de empresas e instituições, entre elas Fundação Bradesco, Centro Paula Souza, Senac, Senai e Canal Futura. Os jovens irão atuar como monitores de informática e de bibliotecas nas escolas da rede pública de ensino. As vagas representam a liberação de cerca de 40% do total de internos da Febem, hoje em torno de 5.500 adolescentes. É um passo importante, mas esperamos que seja apenas o primeiro rumo a um futuro mais promissor para esses jovens. Em breve, esperamos vê-los atuando nos mais variados setores do mercado. Empresas privadas, rede de hotéis, restaurantes, grandes magazines, shoppings centers e demais organizações poderão oferecer a esses adolescentes a chance de sonhar e de viver uma história diferente, com enredos e cores muito mais vibrantes e propícios a uma atuação verdadeiramente heróica. Será a confirmação de que a sociedade, como um todo, participará de forma pró-ativa na criação de um novo tempo. É isso. É preciso olhar esses aprendizes com olhos de educadores. Olhos de quem jamais perde a esperança. Olhos de quem acredita que é possível mudar, sempre, para melhor. A Febem tem um roteiro complexo, marcado por problemas que não podem ser vencidos de uma hora para outra. Não há milagre. Educação é processo. Temos um enorme desafio, mas estamos dispostos a enfrentá-lo e a transformar esse filme num espetáculo tão bonito quanto o da peça Dom Quixote - Num lugar de la Mancha, protagonizada - vejam só que maravilha! - pelos atores da Oficina de Artes da Febem. Jovens que nos ensinam ser possível transformar sonhos, mesmo que pareçam quixotescos, em realidade. Se todos assumirmos o compromisso de olhar e de agir como educadores, poderemos dar, diretores que seremos, um final muito mais belo para essa história. E, às platéias do futuro, restará aplaudir de pé, orgulhosas pelo modo corajoso e competente com que praticamos essa AÇÃO.
Publicado no Diário de S. Paulo
Pessoas mais do que especiais
O filme Meu Pé Esquerdo, de 1989, retratou magistralmente a infância e a adolescência do jovem Christy Brown, talentoso e perseverante artista irlandês, portador de paralisia cerebral. Em decorrência da doença, a única parte do corpo que ele podia controlar com precisão era, justamente, o seu pé esquerdo. Com uma interpretação magnífica de Daniel Day-Lewis - vencedor do Oscar de melhor ator pela sua atuação como Brown - a trama conseguiu adentrar no universo grandioso desse homem brilhante que se tornou pintor, escritor e poeta de sucesso, a despeito de suas limitações motoras e de sua origem humilde. Exemplos como esse não são raros, mas, infelizmente, nem todos rendem filmes, documentários, reportagens e outras formas de divulgação de massa. No Brasil e no mundo, milhões de portadores de necessidades especiais constantemente nos surpreendem com seu talento, sua criatividade e sua determinação em superar obstáculos de graus e naturezas as mais diversas, conquistando o sucesso, o respeito e a admiração de todos. No esporte, nas artes e nas mais variadas áreas de atuação, temos representantes dessa comunidade especial que, de acordo com os dados da Organização Mundial de Saúde, somam 10% da população do globo. Desde sempre, seus representantes fizeram história ao provar ao mundo sua competência e imensa capacidade. Basta lembrarmos do gênio da música clássica Ludwig van Beethoven que, mesmo perdendo gradualmente sua acuidade auditiva até a surdez, prosseguiu sua bem-sucedida carreira como compositor, deixando uma obra grandiosa, em todos os sentidos. Atualmente, temos no cenário mais popular, exemplos como o de Ray Charles e Steve Wonder, compositores e intérpretes que superaram a ausência total de visão e tornaram-se astros da música devido a uma mistura imbatível de talento, garra e sensibilidade. No Brasil, um dos mais conhecidos fenômenos de expressão artística ocorreu no século XVIII, época que teve o privilégio de ver nascer o escultor Antonio Francisco Lisboa. O artista - expoente maior do barraco mineiro - foi acometido, aos 47 anos, por uma doença que o privou de grande parte de seus movimentos, deformando-lhe os pés e as mãos. O fato serviu como inspiração para que o povo criasse o triste apelido com que Lisboa passou à história: Aleijadinho. Hoje, se pensarmos no contingente habitacional do Planeta Terra, calculado em 6 bilhões de habitantes, temos então 10% dessa população caracterizada como portadora de algum tipo de necessidade especial. São cidadãos que, como todos os outros, merecem respeito e igualdade de oportunidades. No Brasil, a Constituição Federal, em seu capítulo I - que discorre sobre os direitos e deveres individuais e coletivos - mais precisamente no artigo 5º, determina: "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza (...)". Nesse sentido, cabe à sociedade civil organizada, por meio de suas instituições nas esferas municipal, estadual e federal, bem como as demais entidades representativas que a compõem, trabalhar para fazer valer essa garantia constitucional e que é, também, um direito universal das pessoas. Um direito que deve começar a vigorar no momento de seu nascimento e prosseguir por toda a sua vida, com ênfase ainda mais especial durante a infância - período em que somos mais vulneráveis. Por isso, é nosso dever proporcionar às crianças as condições necessárias ao seu pleno desenvolvimento físico, emocional e intelectual - sejam elas portadoras de necessidades especiais ou não. Essa filosofia pauta nosso trabalho na Secretaria de Estado da Educação e nos faz buscar e/ou criar mecanismos que possibilitem sua execução. Um exemplo disso é o Centro de Apoio Pedagógico Especial (Cape), inaugurado em novembro do ano passado. O Centro, que gerencia as ações especiais da Secretaria Estadual de Educação, realiza o treinamento e a capacitação dos professores da rede para o atendimento ao aluno portador de necessidades educacionais especiais e a produção de material didático-pedagógico para esses estudantes. As atividades do Centro se concentram em três eixos principais: pesquisa, produção de recursos e formação continuada dos professores da rede. O objetivo principal do Cape é proporcionar a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular. A igualdade de condições começa no próprio prédio do Centro, que foi completamente reformado para garantir a acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Temos certeza de que ações dessa natureza capacitam as novas gerações, a partir do momento em que ajudam a desenvolver, hoje, o seu enorme potencial. A humanidade, sem dúvida, agradecerá a colaboração desses novos artesãos da vida. Pessoas que, freqüentemente, ignoram todos os tipos de limitações e moldam com maestria suas próprias vitórias e conquistas.
Publicado no Correio Popular
Noa becos não vejo saídas,meu filme já terminou,não há cura para minha ferida e o meu sol não quer mais se por.há pedras em meu caminhos que insistem em me atrapalhar,apagou se a luz no fim do túnel mas tenho que insistir e acreditar!!!
- Tô fazendo a linha do filme "Eu odeio o dia dos namorados": não saio com alguém mais do que cinco vezes e esse já é o nosso quarto encontro...
- E daí que esse já é o quarto? A gente finge que o primeiro nunca aconteceu e não chegaremos ao quinto nunca.
"E os dois estavam deitados no
sofá assistindo a um filme, ele
servia de travesseiro pra
ela,quando de repente ela fala:
Ela:Amoor
Ele:Oque amor ?
Ela:Seu Coração ta batendo.
Ele:(risos) A serio sua bobinha.
Os dois riem e se beijam, ela
sempre dizia isso. E não sabia ele
que a cada batida de seu coração
era um motivo que ela
encontrava de estar viva, era um
motivo que ela encontrava para
ser feliz.”
