O que te move
Vendo o meu filme passar, que se forjaram como em um corte exposto em meu rosto de palavras afiadas;
E juram que não são hipócritas que tanto assistem o fim se aproximar;
E não aceitam verdades sinceras para fugir de um lado para o outro;
Mesmo não concordando com o ponto de vista dos maus intencionados, que vivo a minha vida buscando a paz;
O dia é cinza...
Como um filme em preto e branco...
O poema é triste...
Como uma folha que seca antes de cair no chão.
E se as palavras só existem no silencio de um pensamento...
Que seja melancolia misturada com inspiração.
HOLLYWOOD NÃO É AQUI?
Fazia tempo que eu não assistia a um filme americano, seja na grade televisiva, no videocassete, DVD, cinema ou congêneres.
Resolvi de uma hora para outra me atualizar e buscar algo mais que uma tela de computador por rotineiras horas a fio. Dirigi-me, então, à locadora que outrora costumava receber-me. Ali quase nada mudou, senão os filmes nas estantes. Até a atendente era a mesma, a qual recebeu-me com o sorriso de sempre, estranhando, porém, o meu sumiço. Foi ela quem sugeriu-me os filmes (minha única exigência foi que deveriam ser no estilo drama). Recordo-me dos títulos: "Homens de Honra"; "Pearl Harbor"; "Sleepers, a vingança adormecida"; "O náufrago", "A espera de um milagre", dentre outros, os quais eu teria alguns dias de prazo para assistir e assim o fiz.
Maugrado o estilo de filmes que eu houvera solicitado, percebi que Hollywood dimensiona o drama ao extremo, misturando o "patriotismo" do Tio Sam com o seu mais famoso slogan, a saber: "Somos nós que mandamos no mundo; somos os melhores e ponto final". Em outras palavras, percebi que não só a locadora não havia mudado muito como Hollywood e seus dramas superdimensionados e o próprio Estados Unidos da América continuavam os mesmos. Mas isso não tira o mérito das lições que os filmes relacionados passam aos telespectadores, através das personagens e a moral da história, pois eu também fui influenciado por elas, mesmo que cozidas ao molho do sonho dourado californiano. Mas, quando, após assistir a uma gama de filmes americanos, qualquer um sai para fora de casa e respira fundo. E se esse alguém está no Brasil, como eu estou, acaba por fatalmente "cair na real" e recorda-se que está na terra tupiniquim (eles nos tacham de Republiqueta das Bananas), com nosso cinema à la "Cidade de Deus" ou "Madame Satã" ou ainda "Central do Brasil", tais pouco contaminados pelo excentricismo das produções hollywoodianas, mas que muito mais fazem-nos ver a cruel realidade do dia a dia deste país (o que não deixa de ser triste).Sem falar que tais produções nunca conseguem o Oscar de melhor filme estrangeiro, sempre passando perto e perdendo de produções que têm o estilo exagerado que o americano do norte parece cultivar em suas próprias produções. Mas, antes assim, porque é melhor ficar sem Oscar do que produzirmos filmes que são feitos para agradar as "raposas velhas" da Academia de Cinema norte americana, e assim cairmos no erro de perpetuar o estilo "salve a utopia".
As histórias retratadas nas fitas tupiniquins geralmente acabam por mostrar a violência a que estamos sujeitos no dia a dia, seja ela qual for.
E nesse desfecho, por fim chego à conclusão que violência, Hollywood, raposas da Academia de Cinema, locadora, atendente da locadora... quase nada mudou.
Só que também vivemos uma outra utopia: a de achar que sentados assitiremos alguém fazer algo para mudar algo. Muitos de nós fazemos o nosso próprio roteiro de silêncio, estagnação, inércia. Somos verdadeiros produtores dentro de nossa Hollywood caseira, do boteco, do trabalho, do ônibus, da rua. Uma super produção do nada, dia a dia, mes a mes, ano a ano. Quando muito, muitos de nós tem o simples esforço de sair para fora e respirar fundo, voltando logo em seguida ao velho estilo. Muitos de nós não merecemos o Oscar da dedicação, do empenho, da abnegação e da perseverança.
Será que nós também mudamos nos últimos tempos?
Certas coisas parecem que são eternas, mas, não deveriam."
Sabe esqueça um pouco os problemas, leia um livro, assista um filme. Pare de pensar um pouco no que tem para resolver e sonhe… Ás vezes pensar demais machuca, cansa.
A busca
Outra vez aquela sensação... É como um filme desinteressante que você não aguenta mais assistir e decidi parar, mas em meu caso não posso. Não posso parar de assistir minha vida, por mais que a edite em minhas memórias, assisto-a na íntegra.
Essa falta de sentido que me cansa, esse roteiro tão desgarrado... frágil.
A solidez do concreto que me cerca não me deixa duvidar, estou aqui. Essas paredes, por mais que eu acredite, não me protegem e sim, escondem.
Tento de forma débil me defender, mas quem pode fazê-lo? Quem tem a força precisa para reverter essa atmosfera?
Assisto-a, minha breve vida. Todas estas pequenas conquistas do dia à dia juntas estão aquém de tua exigência. Não posso ofertar o que não tenho como conseguir, então sigo apenas olhando.
Ainda que eu tente, não consigo pensar em algo que seja suficientemente grande para equilibrar essa balança, estou em desvantagem. Busco na Arte, mas me sinto um pouco doente para criar. Uma obra assim realizada seria um fruto bucolico. Não! Não irei sucumbir e prostituir meus ideais! Se me queres cansada, assim fico...
Olho o horizonte, escondido ao fundo dessa cinzenta paisagem; sobre os telhados avisto um pássaro, que aparentemente está só, aparentemente está longe e aparentemente está ferido.
Mas...
Talvez esse pássaro esteja apenas voando em busca de algo que desconhece...
Se você assistisse a sua vida como um filme...
será que ia gostar do que veria?
Será que os outros iam gostar?
Será que iam ficar surpresos... ou espantados?
Será que iam ficar interessados... ou entediados?
Será que iam rir... ou chorar?
Será que ficariam com algo para comentar? E esse algo seria bom?
No filme de sua vida você é o diretor, o roteirista e o ator principal...
Você escolhe o resto dos atores, a música e os efeitos especiais, o cenário onde vai filmar e o tipo de filme que vai criar...
Só não vai escolher as pessoas que assistirão a ele...
Então, faça de sua vida um filme que mereça um prêmio em todas as categorias, mas por sobre todas as coisas...
...faça dela uma obra de arte tal que se converta num clássico para os mais velhos e num documentário para os mais novos...
Mas e as que nunca foram amadas, que papel recebem no filme? As vezes penso que não existe filme sobre isso, já que todos a que pude assistir as garotas encontram um cara legal e são felizes para sempre, não necessariamente nessa ordem.
o amor como um filme. Tem sempre sua trajetória, tem sempre no começo um casal apaixonado que passa por dificuldades,tem sempre no meio os dois enfrentando tudo para ficar juntos, tem sempre no final: ou um dos dois morrem ou se separam pra sempre, eu como em um conto de fadas dão um beijo e são felizes para sempre !
ai vem a questão vale apena lutar por um amor?
e vem a resposta: lute com todas as suas forças, o amor é como um alimento precisamos dele pra viver! lute com todas as suas forças mesmo que não seja a hora certa, sua hora chegará e como em um filme, você será feliz um dia!
Só um pouco mais dessa ilusão proposital. Só mais algumas horas desse filme romântico. Só alguns intantes desse êxtase que é sonhar.
Um balde talvez, dessa felicidade causada por tóxicos e que depois venham os seus efeitos colaterais. Só um pouco mais, só agora. O depois nós aprendemos, e tanto faz!
Quis dizer aquilo tudo que a gente imagina todas as trocentas vezes que vê um filme de amor. Mas eu não disse nada, e mesmo assim tenho a impressão que eu disse mais ainda. É que não fechei os olhos.
Deixa de figuração, assuma o papel principal da sua história.
É o filme mais importante, e os chamamos de VIDA.
O Grande Inspirador e o melhor coadjuvante é DEUS, mas quem escreve e protagoniza a cena é VOCÊ!
Se destaque, e VIVA!
Cidade dos anjos, quando assisto esse filme, sempre choro, ver pessoas partindo,cenas assim que nos emocionam, parece estranho mas dão alento ao meu coração, sinto que quando estamos sós, na verdade é quando estamos mais acompanhados...Anjos existem!
Mas o nosso amor é como um filme de romance sem final, um sonho lindo, eterno que me instiga e me dá esperanças para continuar.
Sentia-se como uma obra de arte exposta ao público. Um filme em cartaz. Estava sempre em evidência sofrendo críticas. Parecia ter o raro dom de incomodar mesmo quando não estava no ambiente.
Aqueles que a amavam e eram muitos, tratavam de dar explicações psicodélicas em um esforço, quase em vão, para salvar a sua imagem, que, de maneira nenhuma nunca havia se perdido.
Era bom ser ela. Ela só não servia para ser outra pessoa. Ser unissex. Ser a mãe que se esperava. O pai sumido.O irmão ideal.O gatinho que subira no telhado.O amigo que não deixou o endereço.A namorada que casou com o outro.O pastor que mudou de paróquia.O marido perfeito. A vovó que fazia bolos inesquecíveis. A mulher dos sonhos. O banco de empréstimos. O Homem-Aranha. Jesus Cristo.
Ser “ela” tinha momentos difíceis, mas se ela tivesse sido, por exemplo, você, teria sido pior para ambos, pois ela não teria vivido a sua própria história e teria feito a tua vida miserável. Entende?
Era bobagem querer que “ela” fosse como você ou eu.
Agora, dormindo em paz, todas as projeções feitas em cima da sua vida, voltaram para os seus respectivos donos, para àqueles que ainda estavam, por sorte, ainda acordados. Ela sempre soube que chegaria o tempo que até mesmo as projeções seriam libertas desta escravidão.
Sabe o porque de eu estar escrevendo aqui???Pois eu digo são 00:25 e estou vendo um filme onde conta a historia de uma garota/escritora fiquei vidrada e ainda estou até as 2:00,nesse filme ela tem um blog(estes pensamentos não sitam nomes e se sitarem são falsos),mais sou uma pessoa que não quer fazer estas baboseiras este diario vai me saguir até o final do ano por mais que ele esteja sendo escrito no meio.
Quem sou eu?
Eu sou Contadora(Desculpem não falo nem meu proprio nome)nem um pouco boa escritora e sim uma pessima aluna de português.Meu lema:"Danem-se os erros de português
Sou uma garota solitaria que gosta de viver o momento e não SE IMPORTAVA EM NÃO TER AMIGOS mais fazer oque eu CRESCI.
"com o tempo vc muda Contadora" palavras que nunca sairão de minha boca aos ouvidos dos meus filhos se um dia tiver.
Estes pensamentos nunca NUNCA,JAMAIS vão ser de um outro autor a não ser a contadora aqui.
Boa noite a todos
danem-se os erros de português.....