Novembro azul

Cerca de 3903 frases e pensamentos para a busca por Novembro azul;

o poder não está na arma que oprime; e, sim na palavra que liberta!
@19 de novembro de 2013

Inserida por LuzeAzevedo

Consciência Negra

20 de novembro é uma homenagem a Zumbi dos Palmares

Mas devemos lembrar...
consciência não tem cor!
Sonhos livres pelos ares
que buscam conquistar
o respeito e o amor.

O negro ajudou a construir
a sociedade brasileira,
A ele nosso obrigado,
E pedido de desculpas por tão amargo labor.

Que hoje saibamos reconhecer seu valor
junto com o europeu
o nego e índio valente
tornou nossa gente
uma nação diferente!

Temos uma multiplicidade racial
Temos a beleza de todas as raças!
Democratizamos a beleza!
Agora precisamos democratizar
o respeito ao ser humano.

Inserida por LucianeTonete

Hoje, 23 de Novembro de 2019, Sábado, às 19:30 horas, eu e minha esposa Leonice Santolin, estávamos assistindo a uma missa na nossa Comunidade Santa Rita de Cássia, quando pude notar ao nosso redor, várias senhoras e senhoritas, sem os seus digníssimos maridos, o que me fez escrever estas linhas tão singelas, porém, verdadeiras, cujo título é "VIÚVAS DE MARIDOS VIVOS".

Senão vejamos:

1. No meu dia-a-dia tenho notado que, na maioria das vezes, mocinhas novas, lindas, cheirosas e exuberantes, saem sozinhas para passear ou festejar, sem os digníssimos maridos, os quais sempre têm uma justificativa pra dar, dizendo que não gostam de sair de casa, ou mesmo, que não é chegado a frequentar igrejas ou reuniões religiosas, etc., colocando em risco o seu casamento, com desculpas ou evasivas. quase sempre sem fundamento;

2. Algumas senhoras bonitas e elegantes, vão para a igreja ou para um passeio noturno, e, muitas vezes até nos forrós da terceira idade, sem os seus maridos ou companheiros, porque os mesmos preferiram ir tomar uns goles no boteco da esquina ou estão de ressaca, e assim preferem ficar descansando em um sofá, assistindo uma partida de futebol ou vendo um jornal na televisão, liberando assim suas esposas para fazerem o que bem quiser;

3. Como se não bastasse, esses supostos "dedicados maridos", acham que já conquistaram suas esposas e podem fazer o que quiserem, sem dar nenhuma satisfação em casa, porque pagam as suas contas sem depender das esposas e aí se acham o "dono do pedaço", preferindo ir para os bares tomar uma gelada, enquanto a pobre coitada fica esfregando a barriga no fogão ou num tanque entupido de suas roupas sujas, sem receber um tostão ou um pingo de atenção de seus amados maridos.

Assim sendo, gostaria de deixar esse lembrete para todos nós maridos dedicados e apaixonados pelas esposas caprichosas, de que "quem não dá assistência abre a concorrência", e, que quando menos pensar poderá sofrer grandes decepções ou até perdas irreparáveis de casamentos aparentemente sólidos, por culpa exclusiva dos maridos omissos, negligentes e inconsequentes.

Valorizemos mais nossas esposas enquanto é tempo, pois, do contrário, estaremos fadados ao fracasso no matrimônio e de ser causadores de separações sem nenhum direito à reconciliação.

Inserida por luizborgesdosreis

***** Dia 26 Novembro *****

Sempre que me lembro tudo renasce em mim
Pois viver é ser abençoado...
Te agradeço PAI!

Inserida por ValenteLuisa

Adeus Novembro!
Vai com a frieza de uma manhã e com as noites gélidas...
Mas leva também a leveza do calor da lareira e a pureza do calor humano.
Calor humano entre a família e os amigos, que tanto partilhámos.
Aquele calor que fica na alma e adoça os escuros momentos.
Agora esperamos a luz do Menino e a humildade do seu ser...
Dezembro que traga uma tela colorida com pinceladas de alegria e muita saúde...
Dezembro que ilumina as casas com brilhantes canções natalícias e deliciosas sobremesas sobre as mesas...
Em Dezembro o céu fica mais estrelado e cintilante porque as estrelas alegram-se e festejam o seu Natal Celestial e único.
Essas estrelas que já fizeram parte do nosso Natal, que já partilharam prendas, que já beijaram as nossas faces, que já brindaram ao Novo Ano, já comeram as doze passas e já completaram a nossa mesa..... Que este ano fica mais pobre e com lugares vazios...
Resta a esperança de olhar essas estrelas que, certamente, estarão à nossa espera para brindar ao espiritual encontro.

Inserida por dora_marques_marques

Terça feira, 26 de Novembro de 2019.

Cigarros queimados, garrafas vazias
Ainda não satisfaço a sede da minha alma.

Carecendo de vida, pareço não mais sentir a brisa de um dia lindo.

Eventuais alegrias, sistemática melancolia
O que real me aparenta existir, nada mais do que sobreviver.

Último beijo me leva ao pranto, enquanto saboreio uma última dose de saudade.

Um desejo fantasiado, um objetivo deveras dificultado... Erguer-me ao desafio, desistência decorrente aos fracassos passados.

Inserida por Poexistencia-triste

Hoje, 20 de novembro, é um dia para refletirmos o quanto somos mesquinhos, o quanto temos de evoluir, pois há séculos ainda não amadurecemos a questão da igualdade. Afinal, somos feitos da mesma matéria, não existe superioridade quanto a isso. Gosto muito do trecho do Pequeno Príncipe em que a raposa diz ao principezinho: "o essencial é invisível aos olhos". Na verdade, os olhos nos revelam apenas um recorte de nossa percepção, e, por vezes, tomamos este recorte como verdade absoluta. Julgamos ser verdadeiro o falso e falso o verdadeiro, entramos em contradição, erramos na maioria das vezes e em poucas podemos considerar uma parcela de veracidade. Porém, lembre-se: não é a cor da pele ou forma física que dará indícios aos teus julgamentos, mas o que está em seu interior.

Inserida por ProfNiela

No dia 01/11/2012 eu fiz um pedido! Eu pedi pra que Novembro me surpreendesse e ele realmente fez isso, não da maneira que eu imaginava é claro.
Ai eu fico me perguntando o porquê? [por que essas coisas tinham que acontecer logo comigo?] Por que TUDO tinha que acontecer em um ÚNICO mês? Hoje ainda é dia 20/11/2012. O que virá nos próximos 10 dias??
Não há muito para dizer sobre as coisas presas na minha mente. Nem me arrisco em tentar explicar. Se nem consigo conversar, desabafar seria perda de tempo.
Eu não desejo pra ninguém o que eu passei e ainda passo.
Já perdi as contas de quantas vezes mudei de assunto, só pra não falar dos meus problemas. Não tenho vontade de conhecer gente nova, nem coragem para contar alguma coisa sobre mim, para desabafar, pra fazer novas amizades.
Eu se quer me lembro qual foi a ultima vez que fiquei feliz por 3 dias seguidos!
É esse o preço que você paga por acreditar e confiar de mais nas pessoas.
[fazer o que né?]; Erros & acertos fazem parte da minha realidade!!
Não, não é tristeza, é falta de força pra continuar lutando.
Eu não sei mais o que fazer. Me ajuda Senhor! Me sinto perdido, deslocado, incerto, distante - distante de Ti. Parece que nada mais faz sentido. Cada passo que parece que dou ao teu encontro me leva pra mais longe de Ti. As maneiras que procuro te achar só me levam a decepções. Eu não quero me perder de Ti Senhor, mas eu não sei o que fazer. Eu não tenho mais vontade de nada, de pensar nada, de fazer nada… E sei que isso é errado, mas não consigo ter vontade nem de falar contigo… O que está acontecendo comigo Deus? Não quero me perder de Ti, por favor me ajuda!
Me ajuda senhor, por favor. [ME AJUDA!!]'

Inserida por Rafaeldisouza

"Mês onze.
Novembro, de coisas ruins não me lembro. Me veio sempre trazendo alegria que os outros dez não me haviam trazido. Mês que os vivos dedicaram aos mortos, não sei por que.
Mas que seja Novembro um preparo pra alegria que há de vir em Dezembro.
Que hoje, primeiro, todos os sorrisos se façam eternos até enquanto Novembro durar."

Inserida por saulotavares

Que em novembro as pessoas julguem menos e respeitem mais; tenham mais esperança, mais fé e mais serenidade pra enfrentar os dias difíceis. Que esse mês traga mais sorrisos, mais paz, mais saúde e mais amor. Que novembro seja uma mês abençoado e recheado de alegria.

Inserida por amandasanchees

Que a cada amanhecer novembro me surpreenda, que a cada fim de tarde me lembre o amor, e que a cada anoitecer eu possa sentir a brisa tocar meu rosto trazendo de longe aquele beijo que sonhei...

Inserida por JessicaWuiner

Tome outro rumo. Segue sua vida. Mas me deixa.
Saiu cambaleando entre no escuro da 15 de novembro.
Aquelas palavras ecoavam em seus ouvidos, como um alto falante que não parava. Sentia seu estomago esmagado pela falta de sensibilidade com que ouvira aquilo.
Eram tantos planos, tantos sonhos, que se perderam no breu da noite.

Inserida por bfaria

Mesmo com o cheiro de esperança que novembro me trouxe, sinto minha casa fria e estou em uma dolorosa duvida: Compro um aquecedor ou mudo de amor?

Inserida por nilypopy

Quero ver essa chuva de Novembro e sentir de algum modo que tudo vale a pena, até mesmo este meu descontentamento com não sei o quê.

Inserida por lukazi

Mar de poesias

Era o final da manhã do dia 16 de novembro numa quarta-feira cinzenta, típica da cidade de São Paulo. Não podia passar de amanhã, pensei. Faltavam apenas dois dias para o evento.
Eu tinha concordado com a ideia do lançamento do meu primeiro e único livro de poesias, junto dos meus amigos e alunos, para a noite do dia 18 daquele mês. Na escola em que trabalho como professor de história haveria um concurso de poesias e crônicas escritas pelos alunos e, ao mesmo tempo, como parte da programação do evento literário articulado pelo bibliotecário local, o meu batismo no mar de poesias. Tudo programado: convites, um pequeno coquetel, a divulgação via Internet... Apesar da timidez que acompanha desde sempre, não poderia ventilar a ideia de faltar naquele evento. Minha ausência do trabalho já se estendia por cinco meses. Estava careca e inchado, porém não me importava com minha aparência. Apenas a vida me importava naquele momento.
Apesar de uma leve situação febril que me deixou deitado e indisposto na maior parte do dia anterior, acordei bem naquela quarta-feira. Por isso resolvi levar meu filho ao aeroporto de Congonhas, de onde embarcaria para o Rio Grande do Sul, estado no qual estuda cinema de animação. Ele viajou bem cedo, no início da manhã. Só voltaria a revê-lo apenas em meados de dezembro, após o término das aulas regulares. Já sentia saudade de sua presença adolescente e de sua leveza juvenil.
Depois disso, ainda tive forças para passar no laboratório do hospital e retirar alguns exames gerais solicitados pelo oncologista que acompanha o tratamento do meu linfoma. Ainda era bem cedo, entre 8h30min e 9h00min. Um desconforto abdominal e certa indisposição já me acompanhavam. Antes de dirigir-me à consulta marcada com a nutricionista especializada em pacientes com câncer resolvi passar em meu apartamento e fazer uma breve pausa, estratégica. Poderia ser um resquício daquela terça-feira cinzenta.
Não foi suficiente para minimizar o descontrole físico. Ainda assim, guiado por meu carro, fui ao encontro da nutricionista. Atendeu-me rapidamente. No decorrer da conversa, entre cardápios mais adequados para indivíduos com meu tipo de enfermidade e detalhes solicitados sobre as especificidades do tratamento, tive um súbito mal estar. Brusca queda da pressão arterial e uma sensação de que não aguentaria manter-me devidamente íntegro e sentado naquela cadeira. Fui imediatamente acomodado em uma maca para recuperar-me. Quando a enfermeira da clínica chegou para um pronto atendimento, já me sentia melhor e com os sinais razoavelmente recompostos. Prosseguimos com a consulta. A nutricionista finalizou suas orientações - as quais eu já não ouvia com atenção – e, além disso, sugeriu que me dirigisse ao Pronto Socorro do hospital no qual tratava do linfoma há pelo menos seis meses. Segundo ela, poderia ser alguma reação negativa à sessão de quimioterapia realizada há duas semanas.
Não segui sua orientação. Na esperança de que meu corpo reagisse sozinho aquele descontrole, sem auxílio médico e/ou medicamentoso, voltei para meu apartamento e resolvi deitar-me novamente.
Já recolhido no sofá da sala recebi um telefonema do meu amigo Murilo perguntando-me se poderia passar em casa para retirar os convites do lançamento do livro e distribuí-los para nossos colegas professores do colégio. Dissera-lhe que sim, porém o alertei que se não estivesse em casa deixaria os cinquenta convites na portaria do condomínio.
Nesse momento o termômetro já marcava 37,5º. Em menos de uma hora a temperatura do meu corpo atingira 38,2º. Não podia mais adiar, já havia passado da hora de deslocar-me para o Pronto Socorro. A orientação prévia do meu médico oncologista era bastante precisa: “com febre acima de 37,8º dirija-se imediatamente ao PS do hospital”.
Deixei os convites na portaria do prédio com o Sr. Isaac. Era meio dia quando cheguei ao hospital. Como de costume, passei pela triagem com a enfermeira e, em seguida, fui atendido pela Dra. Ana, médica plantonista. Soro, medicação, mais exames (sangue, urina, RX) e, naturalmente, muita espera e paciência.
Os resultados prontos e o diagnóstico mais indesejado. Dra. Ana foi direta e precisa: - Seu índice de neutrófilos está muito baixo, apenas 40. Com essa neutropenia precisaremos interná-lo para controlarmos a infecção e impedir que ela se alastre. Você ficará internado por pelo menos cinco dias.
Telefonei imediatamente para o Murilo. Por sorte ele ainda não havia retirado os convites na portaria. Um problema a menos. Solicitei, então, que me ajudasse a desmontar o evento de lançamento do livro. O fazedor de versos não resistira à febre.
É bem verdade que havia pensado em lançá-lo apenas no final do tratamento, em janeiro de 2012. Simbolizaria uma espécie de renascimento, de retomada do cotidiano e das coisas da vida. Porém, o bibliotecário do colégio entrou em contato comigo falando que seria perfeito se pudéssemos fazer o lançamento no dia do concurso de poesia e prosa organizado para os alunos do ensino médio. Acabei aceitando o convite e solicitei para a editora uma revisão nos prazos de entrega. A Adriana prometeu-me entregar os livros até, no máximo, o final da tarde do dia 18/11. Foi perfeito. Os prazos todos encaixados. Porém ninguém contava com o imponderável.
E a vida faz dos prazos o que bem deseja. Ela exige um eterno replanejamento e nos lembra constantemente que nem tudo acontece quando e como queremos ou desejamos. Hoje já é dia 22 de novembro. Estou nesse quarto de hospital há uma semana. Os livros não foram retirados na editora, os amigos foram desconvidados, os convites não foram entregues, os alunos devem ter lido suas poesias e crônicas, as melhores devem ter sido premiadas e eu ainda estou aqui, finalizando o controle da infecção com antibiótico intravenoso e escrevendo essa micro história.
Se tudo der certo - e a gente nunca sabe; só os “médicos sabem”; só a vida sabe; talvez só os deuses também saibam - devo retornar para casa amanhã. Repensar uma nova data e local para o lançamento e replanejar o tempo que me resta. Ainda há tempo para remontar o circo, ainda há tempo para brincar e sentir com as palavras, rir e chorar com as coisas da vida. Ainda haverá tempo de mergulhar, nem que seja uma única vez, no mar de poesias.

Inserida por Marcel03

Doce Novembro
Como são doces as lembranças de novembro, num tempo nem tão distante, quando te conheci: meu sorriso camuflado, seu olhar tímido, um sentimento disfarçado, uma paixão intrometida; emoção contida? Insegurança. Bagunça de sentimentos, descobrimentos e emoções borbulhando, desejos aflorados, beijos molhados, passeio de baixo da chuva, carro atolado na lama, tinta, papel e cor e o coração apertado pela espera, alegria imensa pela sua chegada e tristeza em todas as suas partidas.
Foram tantos novembros, tantas lembranças e sentimentos que, mesmo com a chuva de novembro, este mês sempre foi ensolarado para mim.

Inserida por KARINAGERA

Eu não quero lembrar que novembro demora a passar, que contra todas as previsões você voltou cedo demais, que tornou meus argumentos inválidos, minha fuga inútil. Não quero, não quero lembrar das cartas destinadas, das cartas assinadas, dos sentimentos destinados, dos envelopes lacrados! Mas essa chuva não passa, e eu não quero lembrar que cada gota me traz de volta um pouco de você..

Inserida por renatamulinelli

Temporal de Novembro.
Era uma noite chuvosa nascia uma rosa em pleno um vendaval.
As roupas molhas o menino gritava no fundo do quintal,porque faz assim destruindo meu jardim senhor temporal?O vento soprava levando as pétalas do seu roseiral.

Inserida por davidshizo

Nas singelas noites frias de Novembro, o desespero se alastra.
E sua imagem em minha cabeça é a unica coisa que me mantem são.
Deitado em minha cama escuto vozes que repetem o seu nome.
Estranho viver em dois mundos sem saber qual é o real... se algum é real.

Inserida por FranciscoPonciano

Bem-vindos ao inicio de verão onde todos somos Bros, Setembro, Outubro, Novembro e Dezembro! Então: bro! Tem cerveja na geleira? Veja lá se-tem-bro. Se não tiver Vamos comprar. Eu vou ou-tu-bro? Não volta aqui sem nada, se não apanhares no-vem-bro.

Inserida por Zitolos