Poems de natal
Natal é luz!
Luz de amor, paz e esperança
para os corações.
Que a luz do seu coração...
nunca se apague.
Feliz Natal !
Feliz Natal!
Que neste Natal o Papai Noel
traga de presente muito amor, paz e união,
porque precisamos uns dos outros.
Feliz Natal
Que o Natal venha trazendo
a esperança e a paz.
E que elas se espalhem pelo mundo inteiro.
Natal...
É tempo de florear o amor...
de colorir a fé, de embelezar a esperança.
E quando a felicidade chegar...
agarre-a com doçura!
Natal Chegando!
Alimente o coração...
Com perdão, bondade, gratidão.
E o amor, vai florescer...
Em qualquer estação!
Feliz Natal
Precisamos muito, que o amor de Deus
prospere em todos os corações...
E transforme todas as armas do mundo...
Em Flor, Paz e Amor!
Natal: sorriso, abundância...
eram as guloseimas
que adoçavam nossas almas
e enchia-nos de esperança.
Aí, crescemos
e nos damos conta,
quão felizes fomos
naquela dança!
Mas o mundo avança
ficamos velhos
e a fé balança.
A dor não cansa,
nos roubam a dança
a inocência
e a tolerância.
Aperta a alma
maltrata, espanca...
A saudade é tanta,
que nos perguntamos:
por que fui criança?
As mães nunca jogam enfeites de Natal fora.
Nem que seus filhos cresçam, ou vão embora,
elas sempre guardam numa velha caixa e esperam que voltem.
E mesmo que digam que eles jamais voltarão, e alguns não voltam, elas nunca jogam os enfeites de Natal fora. E elas sempre estão certas!
Quando chovia e era Natal
meu coração explodia...
Nos dias de chuva
a alegria era incontida.
E eu corria... e como corria.
A felicidade era tanta
que em mim não cabia.
E nas noites de Natal
mesmo quando não chovia,
eu era apenas uma criança
e era eu que chovia... e como chovia.
Quando a gente cresce
o nosso Natal mais parece
com uma triste maldição.
Não se finge alegria
nem se disfarça a saudade
que brota do coração.
E a festa do nascimento
se transforma em tormento
e chamam: confraternização.
Neste Natal, desejo-vos o simples,
O pão e o vinho sobre a mesa,
As mãos dadas sem pressa,
E a alegria serena de uma noite estrelada.
Que o pinheiro seja o símbolo vivo
Do calor que une as famílias,
Como o pão partilhado,
Como o vinho que aquece a alma.
Aos vossos e a vós,
A paz do que basta
E a luz do que é.
Feliz Natal!
O Natal é o que nos fica das coisas simples:
o cheiro do pão quente na mesa,
o abraço que se dá sem motivo,
a luz serena de uma vela acesa,
que aquece mais do que qualquer ouro.
Não é preciso muito para encher o coração.
O brilho verdadeiro não está nas vitrines,
mas no olhar de quem partilha,
no sorriso que chega sem pressa,
na alegria de estar juntos,
mesmo quando o mundo lá fora parece agitado.
Este é o tempo de voltar ao essencial:
a palavra dita com carinho,
o gesto que ampara,
a gratidão por tudo o que já temos.
Porque o Natal não se mede em excessos,
mas na abundância do que é sincero.
Que os nossos dias sejam como esta época:
simples, luminosos, plenos.
E que a fartura maior esteja onde sempre esteve:
no calor humano que nos faz verdadeiramente ricos.