O que te move
Pedro: E final feliz com beijo só foi inventado nos romances do século 17. Beijo no final só serve pra tranquilizar todo mundo dando ideia de que os amantes não vão mais enfrentar obstáculos. Mas sem obstáculos o amor acaba, não há mais o que contar, acabou o romance.
Ana: Nem beijo, nem morte... Não tem saída?
Pedro: Eu acho que a saída é não desistir de procurar saída. Mesmo que ela não exista.
Ana: Talvez as histórias de amor sirvam pra isso.
Pedro: Isso o que?
Ana: Encorajar os casais a não desistirem de procurar uma saída
Pedro: Pode ser.
A palavra paixão quer dizer sofrimento. Paixão de Cristo, Paixão de Joana D'arc. Em grande aflição eles se apaixonaram, ou seja, quem diz que ta apaixonado quer dizer que ta sofrendo por amor, mas, o que é mais incrível, ta gostando de sofrer.
A princesa realmente crescerá em graça e beleza. Mas antes do pôr do sol do seu décimo sexto aniversário, ela espetará o dedo e cairá num sono profundo!
Vamos fazer um acordo. Não conheço você e você não me conhece. E como não nos conhecemos, não temos nada a perder. Podemos ser sinceros. Pode ser? Sem máscaras.
Só quando vemos como as pessoas morrem que descobrimos o que realmente importava para elas. Com o que se importavam, pelo que se sacrificaram. Pelo que morreriam. Quem elas amavam e quem as amava de volta.
Não temos muito controle ao longo das nossas vidas. Mas nosso fim? Às vezes, nós que buscamos isso.
Não haverá glória em seu sacrifício! Eu vou apagar a mera lembrança de Esparta da história. Todo pedaço de pergaminho grego vai ser queimado. Qualquer historiador, escriba grego, terá os olhos arrancados e suas línguas cortadas de suas bocas. Quem proferir o nome de Esparta ou Leônidas vai ser punido com a morte. O mundo jamais saberá que você existiu!
Pra ficarmos juntos, você deve me conhecer no meu melhor e no meu pior, pois esse e-mail é o meu pior.
Todos nós temos essas feridas, e sempre que deixamos o mundo nos dominar, essas feridas infeccionam.
Sabe o que eu adorava quando criança? Quebra-cabeças. Tenho certeza de que tem a ver com o porquê me tornei detetive. Juntar as peças, encontrar os padrões. Essa sempre foi a chave.
