Jean la bruyère

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Medo de amar.

Amor, se vá embora,
Eu mereço lhe perder.
Amor, e não demora
Eu não mereço mais você.

Amor, eu tenho medo
Medo esse que destrói meu ser.
Amor, não tenho jeito
Você não merece sofrer.

Amor, siga sua sina.
Me deixe... Pode ir.
Amor, e não me liga
Eu nem quero lhe ouvir.

Senão a saudade bate
E me lembra de você.
Amor, você não merece isso
Vá, tente esquecer.

Amor, eu sou tão frágil
Que não suporto o amor.
Amor, eu sou tão fácil
De desistir do nosso amor.

Amor, eu sou tão raso
Que seu amor me assusta.
Amor, você é tão infinita
Que seu amor me ofusca.

Amor, eu não lhe mereço
Por medo de amar.
Amor, talvez eu aprenda...
Aprenda a transbordar, amor.

Por enquanto eu fico aqui
Sozinho e sem você.
Quem sabe eu não aprendo...
Aprendo a amar você.

Inserida por Jean_Quintino

Aprendendo amar.

Diga que me ama!

-Eu lhe amo, meu amor.

Diga que sou,
Diga, por favor...

Diga que sou teu mundo.
Venha, mostre que me ama.
Diga a verdade
Não pense que me engana.

Seja recíproca,
Griete ao mundo seu amor.
Me chama de dengo, de carinho, de anjinho, de amor.

Mostre que me ama,
Que eu vou lhe responder.
Finja que me odeia,
Que eu tendo a te esquecer.

Não me venha com pouquinho,
Eu não sou mesquinho assim.
Me venha com o infinito,
Que lhe dou o melhor de mim.

Eu não aceito pouco amor.
Aprendi a transbordar.
Você não me ganha com pouquinho,
Aprenda a me amar.

Inserida por Jean_Quintino

Ela crente que eu era o mundo dela...
Quando já éramos universo á séculos.

Inserida por Jean_Quintino

Eu sei que lhe amar.
Não nasci p'ra lher perder.
Oh quem me dera ficar,
Ficar e amar você.

Inserida por Jean_Quintino

Eu sou desse jeito,
Assim novo, assim amante.
Eu sou desse jeito,
Assim tão frágil, assim tão grande.

Eu sou desse jeito,
Assim dramático, assim tão ciumento.
Eu sou desse jeito,
Assim tão magro, assim tão lento.

Eu sou desse jeito,
Assim tão amor.
Eu sou desse jeito,
Assim sem cor.

Inserida por Jean_Quintino

Você é infinita,
Não há como dizer.
Você é tão amor,
Não há o que escrever...

É porquê eu acho que as qualidades que conhecemos não seriam capazes de lhe descrever do jeito que lhe vejo.

Inserida por Jean_Quintino

Ter Paz é, também, ser capaz de contemplar a própria história e encontrar nela uma trajetória bem percorrida, apesar dos tropeços e adversidades tamanhas. Cada um tem seu caminho e sabe de si, conhecer e aceitar a si mesmo é uma chave. Quem olha para fora, sonha e quem olha para dentro, desperta, se encontra e esse encontro é expansivo, amplia a consciência e traz até uma sensação de plenitude, como quando você faz uma oração buscando o contato com o Pai. Não poderia ser diferente, afinal dEUs habita em toda parte, no macro e no microcosmo, em tudo que há em volta e no universo latente que ele criou no interior do homem.
Que a Paz se espalhe em todo lugar.

Inserida por bonazoni

Eu não me lembro
Não me lembro como eu era antes
Antes de você, antes de tudo isso
Eu sei que eu era
Me deixou sequela
Não foi uma boa época
Mas eu eu não me lembro
Eu deveria
Ou não
Eu não sei de mais nada
Estou perdido
Você causa isso
Perdição

Inserida por Jean_Quintino

Essa vida é engraçada
Eu que sempre disse não
Que achava clichê
Esse papo de casal
Me aparece você
E faz eu perder
Essa minha postura
De bandido mau

Inserida por Jean_Quintino

Coração enrijecido
Sorriso morto e sem alegria
Meu peito se mantém frio
Meu cotidiano sem vida
Meu peito se intoxicou
De tão tóxico que foi minha sina
Cada amor que aqui me vinha
Me tornara um suicida
Não sou vacinado contra isso
Por favor, não delira
Pois, pro amor cara menina
Pro amor não tem vacina

Inserida por Jean_Quintino

Ei, menina
Para, respira
Eu sei que é difícil
Muito difícil
Falar sobre o que vc está sentindo
Mas para, respira
Problemas se resolvem conversando
Não pira
Tudo vai melhorar
Amanhã é outro dia
Tente novamente
Não morra engasgada
Ei, menina

Inserida por Jean_Quintino

Andorinha Apaixonada.

Era um céu azul com a manhã cheia de nuvens, o sol brilhava e iluminava o amanhecer. Existia uma Andorinha que acabara de acordar, ela estava tão feliz e tão contente com a manhã que resolveu voar. Voou, voou e voou a cantarolar.
Voando pelo mundo à fora ela encontrou seu Sábia, foi um amor a primeira vista e um encontro tão incrível que parecia que eles já se conheciam. Ela então o convidou para voar, voando pra lá, voando pra cá não deu outra, danaram a se apaixonar. Mas a Andorinha pensava que isso era loucura, afinal, eles eram completamente diferentes, ela era uma Andorinha e ele um Sábia. A Andorinha então falou:

- Sábia, isso não é certo, é contra a natureza! - Disse isso a Andorinha com ar de tristeza.

O Sábia então respondeu:
- O que é a natureza perto de nosso amor? Andorinha, a natureza é amar.

A Andorinha então calou-se.

Eles não sabiam o que fazer, refletiam no que os outros bichos iriam pensar. Mas eles se amavam e independente queriam viver esse amor. Destinados a ficarem juntos assumiram o amor a toda bicharada. A bicharada enlouqueceu, todos riram e ficaram indignados com tamanha loucura. Mas eles n ligaram, pois, se amavam como nunca amaram ninguém. Após assumirem o romance e a bicharada enlouquecer eles tiveram de se mudar daquela floresta, pois, estavam sofrendo diversos ataques. Os bichos não aceitavam o danado amor. Diziam os bichos:

- Lá vai a Andorinha maluca e o louco do Sábia. - Diziam os bichos com tamanho desprezo.

E o Sábio, sábio como ninguém respondia com humildade:

- Se o amor é loucura, quero morrer sendo um louco.

E desde então a floresta calou-se a tratar de amor.

Inserida por Jean_Quintino

O calor me invadiu
E curou todo meu ser.
Me deu vida, amor
E me fez renascer.

Ao som do opanijé
Meu pai mostra seu esplendor.
Mas naquele dia no Orum
Foi bamba no Orô.

Todos se perguntavam
O porquê daquele Azê.
Mas meu pai, misterioso como é
Não queria responder.

Mas uma moça,
brava como um búfalo
Não suportava a curiosidade
E não aceitava aquele não.

Ela, destemida
levantou aquelas palhas
E sem restar cabaças
As levantou com um soprão.

Junto com suas palhas
Ela lhe soprou suas chagas
E sem restar migalhas
Ela conquistou seu coração.

O Azê quando voou,
Revelou o homem lindo
Que aprenderam a amar.
E viram, que a pele de meu pai
É simplesmente,
O sol a brilhar.

Inserida por Jean_Quintino

So(ne)dão.

O vazio da minha alma
O vácuo do meu ser
A solidão que me abraça
O amargo coração.

Isso tudo me assusta
Eu não sei o que fazer
Isso tudo gera dúvidas
Eu não aguento a solidão.

Faço o que é preciso
E mesmo assim ninguém me nota
Eu perco o meu juízo.
Nem a dor mais me suporta
E tendo andar na contra mão.

A solidão é minha cola
Eu aprendi a conviver
Eu sei, ninguém dá bola.

Então isso que é viver?
Já não suporto mais o vazio,
O vazio do meu ser.

Inserida por Jean_Quintino

Serpente encantada
É pura transformação
Hora homem, hora cobra
Dominou meu coração.

O meu caminho quem guia
É o rastro dessa serpente.
Ela, quem transformou minha vida
Que mudou minha sina e me libertou.

Inserida por Jean_Quintino

Logun é guia.

Estava eu perdido
Em meio aquela mata
Não sabia de nada
Era tudo confusão.

A mata era fechada
Nada eu enxergava
Nem pássaro cantava
Um menino pegou em minha mão.

Ele me levou a um lugar
Que eu me lembro bem
Lá, ouvia pássaros a cantar
Lá, ouvia roncos de trovão.

Lá, o corpo arrepiava
Lá, o tambor não se calava
Lá, o amor não se cobrava
E lá, tinha paz no coração.

Esse menino me disse seu nome
Ele se chama Logun Edé.
Esse menino me deu a vida
Esse menino me mostrou o candomblé.

Por isso, o menino é pai
Por isso, o menino é vida.
Por isso, eu vibro Orixá.
Por isso, Logun é meu guia.

Enquanto eu houver forças
Logun eu irei de louvar.
Pois, quando a mata se fechou
Logun Edé quem foi me buscar.

Locy locy, Logun eruawô!!

Inserida por Jean_Quintino

Carta p'ra alguém.

Amor, me perdoe
Por ir e velejar
É que eu estou velando por aí
Sem saber se vou voltar.

É que eu não aguentei a saudade
E precisava escrever
É que isso tudo dói e arder
Eu querer e não poder.

Eu tentei ficar contigo
Mas, amor, isso me dói.
Eu tentei ser seu amigo
Mas o amor não brota, se constrói.

Então eu fui, fui por aí
Velejar no mar da solidão.
Eu admito, eu caí
E machucou meu coração.

Ainda sinto saudade,
É, amor... Não superei
Isso tudo é crueldade
Mas isso não te importa, eu tentei.

Eu errei em te amar,
Eu errei em tentar escrever.
E sei que cê não vai ligar
E nem sei se vai receber.

Mas eu sigo aqui sozinho
Velando pensando em ti
Amor, sigo meu caminho
Velando a noite sem dormir.

Inserida por Jean_Quintino

Gente ruim gera ansiedade!

Inserida por brooke66

A gente não pode confundir paciência com acomodação, paciência não é isso! Paciência é equilíbrio, é saber esperar, mas também saber agir. Ter calma, mas também atitude. O ideal é sempre ter a paciência como aliada, desde que a gente saiba o que realmente ela é, sintonizar pensamentos e ações para galgar os degraus da existência e receber o que é seu por direito, por mérito. Pedimos ao Pai: "Venha a nós o vosso reino". Porém, mesmo enquanto esperamos o Reino da Glória, precisamos nos mexer por aqui. Tudo flui, mas a genuína fluência requer iniciativa.
Caminhe, faça a sua parte.

Inserida por bonazoni

Digam o que quiserem senhores filósofos, terapêutas e conhecedores da psiquê, mas tem horas em que só mesmo cafuné de mãe é o que serve para acalmar as coisas.
Te amo dona Dilamar.

Inserida por bonazoni