Solidariedade com comida
E agora que o sono bateu e o corpinho espreguiçou, eu me pergunto: por onde anda o amor? Agora que a mamãe deixou o leito, fechou a porta devagarzinho para não fazer barulho, eu me pergunto: o que o mundo se tornou? E se o fim for o melhor começo longe daqui, será que devo acordar? Vale mesmo a pena ficar? Talvez exista um lugar melhor...
Seja solidário na caminhada, pois senão o seu caminho é que poderá ser solitário. Seja livre, mas ame, seja amigo, compartilhe, use das verdades, não seja safado e maldoso, tenha ética e bom senso e use, mas use muito da sabedoria.
Durante o dia tomei todas as providências para ter uma boa janta numa noite de frio como esta de 18 de julho de 2017. De repente, os vizinhos aparecem com uma panelada de arroz, macarrão e frango. É comida em abundância. Fui dividí-la com os cuidadores de carro numa das ruas da cidade. Amanhã será outro dia e a abundância também outra.
Amor ao próximo! Será que as pessoas estudam ou trabalham tanto, para esse fim ou para ficarem ricos?
Dá-nos compaixão, Pai,
neste momento de dor.
Que os homens de bem
reconstruam suas vidas
e que a solidariedade
seja um elo de amor
aproximando a humanidade...
Quantas lágrimas escorrem no meio de tantos sorrisos falsos? Tantos vem cá no meio de tantos me deixem só!
Em casa, no trabalho, na escola, ou qualquer outro lugar onde estejamos, que possamos exercitar sempre o colocar se no lugar do outro, a compreensão, a solidariedade, a preocupação verdadeira com as pessoas, o abraço e o sorriso que acolhe, o amor pelo próximo...esta energia positiva muda o nosso dia, muda o dia das pessoas que convivem conosco pra melhor! Experimente!
Um dia Jaqueline me chamou de lado,mostrou-me um garotinho que vendia cochinhas nos corredores da Universidade. Disse-me que alguns diziam que ele era explorado pelos pais e que, por gostar de ajudar as pessoas, devia me aproximar dele. Passando pelo Ponto Azul o via diversas vezes. Fiz daquela passagem o meu costume. Tempos depois, ia comprar chineque na Panificadora próxima do Colégio Júlio Teodorico. Encontrava o garoto pela Balduino. Namorava escondido e queria saber se eu condenava o relacionamento ou compreendia. Disse que ele poderia se encontrar em minha casa enquanto eu estivesse no trabalho e que também poderia assistir sua novela aqui. Dei-lhe a chave. O tempo se passou e o jovem decidiu sair da casa dos pais, tão terrível que estava a situação, dizia. Um domingo de manhã me telefonou dizendo que estaria com suas coisas próximo do BIG e que se preciso fosse, dormiria com elas na rua. Disse-lhe que poderia vir para minha casa, perplexo com as consequências. "Só que tem um porém, tenho um gato". Ambos vieram e passei a gostar de gatos por querer bem o jovem que agora seria companheiro de teto.
Trocadilho
Seres humanos
ser (es) humano
Evoluindo ao regresso de valores
Lutando pela vida
Luto andando sobre a vida
Desesperadamente agarrando-se a uma crença
Pela descrença
Na solidariedade do (me) salvarei
Divindade
Divide arte
Sobre(viver)
Se há doutrina insensata e antissocial, é o ego que ostenta sem sustentar a alma!
Seguramente, o que rompe os verdadeiros laços de solidariedade e fraternidade, em que se fundam as relações sociais.
Egos inflamados e mentes febris são o desequilíbrio espiritual do mundo!
Se solidarize com o próximo em qualquer circunstância. Nunca se sabe quando vai estar do lado oposto.
