Brincar de Amor
Estou cansada desse seu amor cartesiano.
Quero pintar e bordar na inocência de suas brincadeiras.
Quero sucumbir a saudade que te assola.
Quero completar suas falas.
Só pra você, ver e perceber,
como é que se ama
AFINAL!
..
Encontro de corpos, encanto de almas e pronto. É a felicidade brincando em cada canto. É o amor, transbordando por cada poro.
Amor de crianca
brincadeira de
mocinho e bandido,
que depois do
“mãos ao alto”
e um ou dois
beijos roubados,
os braços que
abaixando encaixam
como algemas
se abraçam
presos no momento
do tempo,
na lembrança
para sempre,
no coração.
'' Brincar de bola moleza.
Brincar de esconde-esconde facílimo.
Mais vai brincar de amor ? ai você ver o que realmente é difícil ''
Quem têm um amor;
tem alguém para amar,
tem alguém para brincar,
tem alguém para sonhar.
Tem alguém para chorar,
tem alguém para olhar,
tem alguém para beijar.
Tem alguém para fofocar,
tem alguém para brigar,
tem alguém para lembrar e procurar.
Quem têm um amor, tem com quem planejar.
Tem paixão no ar? Tem amor no ar? Tem magia acontecendo... a linda magia da vida, dançando, brincando, ao encontro do que será... ou não...
Na verdade não interessa ao certo, interessa que vivamos este momento como se fosse único. Como já diziam, amanhã só a Deus pertence, mas esta linda sensação é prazerosa, singular, não a estrague! Viva, ame, sinta, cuide de você com carinho!
"São nos detalhes que se identifica o amor verdadeiro e o falso, é nas brincadeiras que se dizem as verdades! Se a brincadeira nao é positiva para você, significa que a verdade está na sua cara e cabe a você perceber as certezas e incertezas da vida"
O amor é assim mesmo, com essas brincadeiras, com essa ternura, com esse sorriso. Ah! o amor. Sempre nos surpreendendo.
O fato é que eu excluo mesmo do meu meio os que tentam brincar com os meus sentimentos, amor é pra ser real e se não for caia fora mesmo por que mentira eu não tolero.
...o amor me vem sempre com umas graças, umas brincadeiras fora de hora... Vem sempre com aquele jeito de moleque safado, destrambelhado, inoportuno...Vem com aquela malandragem de quem tá afim de aprontar todas! E eu fico por ali, nas bordas deste penhasco de emoções, onde o maior medo não é saber resistir: é não ser vista nunca mais!
O amor te escapa pelos dedos como quando você brinca de pegar areia fina da praia com as mãos. Quando você quer controlá-lo. O amor se esconde por de trás de um rosto cansado, numa fila do banco ou no banco de algum ônibus voltando pra casa. Volte pra casa, também. Arrume a cama, o cabelo, o emprego, os estudos e depois – se der tempo entre um seriado ou outro – arrume um amor.
O amor não é livro de auto-ajuda. Não é mãe, nem pai, nem irmão mais velho ou mais novo. Amor é aquele amigo que quando caí, a gente ri, mas depois pergunta se está tudo bem, faz curativo e assopra pra passar, sabe? Amor é para rachar a conta do taxi, do restaurante e do barzinho de sexta. O motel é por tua conta, rapaz – seja por amor ou não. Amor é para dividir a cama, o sorvete, o guarda-chuva, a culpa e a pipoca.
O amor é bicho arredio, que quer fugir por aí pelos carros e pedestres que correm pela cidade. Amor não é para ser domesticado, enjaulado ou coisa assim. O amor foge pelas janelas, pelos sorrisos e pelos olhos. Amor é uma junção de apelidos bobos com brincadeiras infantis, mesmo após os trinta, quarenta, ou seja, lá qual for a idade dos amantes. Amor é envelhecer ao contrário.
Amor é verdade, das mais doces às mais amargas. Amor é sentir frio na barriga após um “precisamos conversar” ou após um “estou chegando pra te ver”. O amor não transforma duas pessoas em uma. Amor é soma. E, nunca, o contrário. O amor de um par é a terceira pessoa desta relação. O amor é leve. O desamor que pesa, machuca e maltrata.
O amor foi feito como uma troca justa e verídica. Não dá para amar pelo outro. Nem querer que alguém alimente o nosso amor próprio. Porque até na frase: “Eu te amo”, o “eu” vem em primeiro lugar.