Brincar de Amar
Devemos usar o "guarda-chuva" dos direitos humanos para intervir nas questões culturais e políticas de uma país.
Ou, devemos deixá-los resolverem seus problemas seguindo a ótica do relativismo cultural.
Eis a questão!
Por falta de opção, há muito tempo o povo brasileiro aceitou conviver com a política do "pão e circo.
A dificuldade em passar pelas portas da inclusão social, tão tortuosas e estreitas, faz com que muitos escolham viver o "hoje".
Entregando seu futuro nas mãos de Deus, no destino, na Mega-Sena, na loteria, no sonho de um dia ser famoso, jogador, cantor, ator....
Mudar da periferia para burguesia nem sempre é visto com bons olhos.
Parece que a busca por melhoria de vida não pode acontecer fora das comunidades, sob pena de ser considerado um "metido a besta" que abandonou suas raízes, ou seja, não presta mais, deixou de ser uma pessoa de bem.
Acredito que tempo é o melhor parâmetro para definir uma amizade verdadeira.
Nem sempre aquele sempre lembra de desejar felicidade no seu aniversário constitu-se num amigo verdadeiro.
Deixar no vácuo (sem resposta) geralmente tem haver com prioridade, grau de amizade... Assim, não há necessidade apelar para falta de tempo, correria do dia a dia, como justificativas para ausência de reprocidade.
Novos ares no mercado de trabalho: homens atuando como "donos de lares" e mulheres como "provedoras dos lares".
Apesar da utilidade do ato, caridade como contrapartida de passaporte celestial não tem valor moral.
Quando estou faxina, minha esposa está na cozinha e assim vamos combinando nossa rotina, sem preocupações com doutrinas.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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