Brevidade da Vida
Pela sua insignificância em relação ao universo e vida tão breve, é demasiada a hipocrisia, ganância, egoísmo e intolerância do ser humano.
Uma existência breve, não equivale a uma vida que valha a pena, porque apenas nos permite perceber o mundo sem apreciar plenamente a sua magnitude. E quando os nossos desejos mais profundos se tornam realidade, eles raramente perduram ao fim da tarde.
Uma existência breve, não equivale a uma vida que valha a pena, porque apenas nos permite perceber o mundo sem apreciar plenamente a sua magnitude.
No Palco Dos Dias
A vida é breve, um toque, um suspiro,
um eco suave, um respiro sutil.
Entre sombras e luzes que surgem a surgir,
ela fez do sorriso seu jeito de existir.
No palco dos dias, dançou sem recebimento,
fez do caos poesia e do medo, esteio.
Cada riso que dava, plantava esperança,
tecendo no peito a força da criança.
Se o mundo era rude, insistiu em florir,
se a dor lhe batia, aprendeu a sentir.
Na leveza do riso, achou seu poder,
escolheu ser farol para quem quer viver.
A vida é curta, mas nunca vazia,
em cada manhã renasce a alegria.
E ao escolher sorrir, tão plena, tão sua,
mostrou que a luz também vem da rua.
Irrelevância
O que é a vida senão uma breve história de uma espécie no meio de bilhões
Que nunca passará de poeira para o universo
Não é capaz de entender sequer por que existe nesse momento
O que esperar de uma vida que perambula num pequeno planeta por no máximo 100 anos?
Não somos nada, ninguém é nada. Nunca estivermos e nem estaremos perto
De nos tornar relevantes para o grandioso universo
Se até galáxias se perdem na imensidão sideral
O que dizer sobre uma espécie que acredita, baseado em um pedaço de carne em uma caixa de ossos, ser racional.
Fragmentos de Vida
Sou um fragmento de algo maior,
partícula breve, essência e vigor.
Carrego no peito as marcas do chão,
os passos errantes que moldam a mão.
O rio murmura lições em seu curso,
a vida flui, sem pausa ou recurso.
Ora é brilho que ofusca a visão,
ora é sombra que abraça o coração.
Mas sigo em frente, por trilhas de areia,
onde o vento apaga e o tempo semeia.
Pois ser é mistério, um pacto profundo,
um breve instante no ventre do mundo.
O Ciclo do Tempo
A vida dança no sopro do vento,
um ciclo eterno, tão breve momento.
Das cinzas nasce a chama que arde,
no peito pulsa, jamais covarde.
Um grão se perde na terra esquecida,
renasce flor na manhã colorida.
O tempo, artesão de memórias e sonhos,
tece histórias, deixa rastros risonhos.
E quando a noite rouba o fulgor,
a alma repousa, buscando calor.
Pois viver é eterno recomeçar,
um poema que o tempo insiste em cantar.
ETERNIDADE
- Vivem as linhas além da vida!
Sendo breve sopro sem duração;
Só provarás da vida a magnitude;
Se sorveres dela a sua inspiração;
Saciando-se assim em plenitude!
- Pois a vida é pequena taça;
Bebida... em poucos tragos;
Para n’alma sentir os afagos,
do néctar servido em graça!
Mesmo em verso desbotado;
Grafado em folha amarelada;
Da terna paixão mal contada;
Que jaz em baú empoeirado.
- Poesia não é arte acidental;
É emoção em forma precisa;
É paixão exultada e concisa;
É rimar amor transcendental.
Onde da alma mesmo em retalho,
e de coração fechado em concha,
... faz brotar choro que preencha;
Petra flor em lágrimas de orvalho.
Claudio Broliani
Não Se Guarde, Não Atrase a Felicidade
A vida é breve, um sopro que passa silenciosamente enquanto estamos ocupados demais guardando sentimentos, adiando gestos e engolindo palavras que deveriam ser ditas. Por que esperar o momento perfeito se o agora é tudo o que realmente temos?
Se sentir saudade, ligue. Não importa se faz tempo, se o orgulho tenta segurar suas mãos. O som da sua voz pode ser exatamente o que o outro precisa ouvir. Se sentir falta, fale. Não carregue o peso do silêncio quando as palavras poderiam construir pontes, curar feridas, reacender laços.
O medo da rejeição, da vulnerabilidade, da resposta que não sabemos qual será… tudo isso é minúsculo diante da grandiosidade da vida que escorre pelos dedos. Não se mantenha calado. O amor, o carinho, a admiração, a gratidão — são presentes que só fazem sentido quando entregues.
A felicidade não espera. Ela não bate na porta de quem se esconde atrás de muros erguidos pelo orgulho ou pelo medo. Ela é atrevida, gosta de gestos simples, de sorrisos espontâneos, de coragens pequenas que fazem toda a diferença.
Então, não se guarde. Não atrase a felicidade. Liberte suas palavras, seus sentimentos, seus afetos. Viva com a leveza de quem sabe que o tempo passa rápido demais para deixar para depois o que pode transformar o agora.
O adeus nos faz pensar,
Que a vida é breve, a passar.
O tempo voa sem avisar,
E nem sempre vencer é chegar.
Permanecer é a verdadeira glória,
Seguir em frente, escrever a história.
Não desistir, mesmo a sofrer,
Pois cada passo é um renascer.
O adeus encerra dores passadas,
Cura feridas, apaga jornadas.
Nos torna fortes, nos faz crescer,
E a cada dia, aprender a viver.
Despedir-se é necessidade,
Seguir os sonhos, buscar verdade.
Pois viver não é só existir,
Mas sim sentir, sem mais fingir.
Entre o estar e o não estar, a vida sopra como o vento—leve, breve e imprevisível—lembrando-nos de valorizar cada instante. O agora pode deixar de existir a qualquer segundo. A senha chamou: adeus. Por isso, não devemos perder tempo com coisas insignificantes, pois daqui nada levaremos, exceto a consideração daqueles que ficam e que realmente nos valorizam.
H.A.A
A brevidade da vida.
Engana-se quem pensa que um texto com este titulo trata da morte, pois na verdade, exalta a vida.
Vale a pena se desgastar por tão pouco? Foi a indagação que Antônio Pedro se fez aos dezesseis anos de idade.
Encontrava caminhos para se esquivar de atritos, por mais que o mundo lhe desse mil motivos para desavenças, sempre lembrava de apenas um, para evità-las.
Não comprendia como muitos de seus amigos acumulavam ansiedade, mágoas e rancor, por discordias em assuntos banais.
Ficava perplexo ao ver a divisão promovida pelo amor a politica, e os grandes muros erguidos por religiões.
Observando a separação de amigos por fanatismos político e lamentando o afastamento de familiares, por compromissos religiosos.
Antônio Pedro, cresceu, formou-se, casou-se, mas sempre reservou tempo para visitas e telefonemas a sua família de origem.
Por trabalhar muito, tinha muito trabalho para conciliar o tempo que geria com maestria, e com qualidade cuidava de sua família que crecia.
Discordava de muita coisa que via, tentava ajudar, opinava, mas em sua boca, reclamação não havia.
O que lhe cabia, mudava, o que fugia de sua competência, apenas ignorava.
Sempre achava pontos de convergências, minimizava as divergências, um exímio Pacificador.
Perdia a paciência, mas não se manifestava antes de encontrá-la.
Amou, teve filhos e filhas, e netos depois, sem nunca furta-lhes sua presença.
Sabia que os melhores presentes são aqueles que o dinheiro não pode comprar, por isso, ensinamentos, presença e conselhos distribuia em abundância.
Quando alguém grita com você, significa que há problemas anteriores gritando dentro desta pessoa.
Não vale apena iguala-se, dependendo você pode atè oferecer ajuda, dizia Antônio Pedro.
Aprenda a separar a pessoa daquilo de mal ou errado que ela fez, é possível continuar gostando de alguém, sem gostar ou aprovar algo que fez.
Antônio Pedro, ensiva que acontecimentos ruins são imprevisíveis, mas a decisão està sempre conosco.
A dor pode ser inevitável, mas o sofrimento é uma escolha.
Se importar menos com o que os outros pensam, fazia parte de seus conselhos.
Antônio Pedro viveu, viveu e se aprofundou na velhice, dava aula de filosofia, sem formação acadêmica, lecionava sobre a vida.
Hoje em livros e em sua biografia, continua nos inspirando a fazer vale a pena nossa vida.
Vale a pena se estressar por tão pouco?
A vida passa num piscar de olhos.
Nessa brevidade, devemos aprender a reter somente o que é bom, evitando toda a aparência do mal.
É importante conviver com todos, mas escolher caminhar apenas com aqueles que nos transmitem um amor puro e genuíno, capaz de transformar nossas vidas e dar-lhes um novo sentido.
Pois, a vida passa como um piscar de olhos, e ao findar desta existência, levaremos para a eternidade apenas os bens imateriais que semeamos em cada pessoa.
A vida não é passageira; nós é que somos passageiros nesta breve passagem, e, muitas vezes, sequer sabemos quando será o momento de desembarcar.
Os discípulos de Jesus, sabem que a vida aqui é breve, por isso não colocam seu coração nas coisas efêmeras deste mundo. Os discípulos anseiam estar para todo o sempre com a fonte de água viva, que é Jesus Cristo.
O DILEMA DA HUMANIDADE
Sabe que a vida é breve, o medo é breve mais não puro. Sabe que o seguinte passado é breve. O sentimento se foi, a alma saiu do corpo, e o corpo não se encontra mais. Os ossos a carne o tempo o vento. Tudo se vai e o que fica afinal? Os maiores dos pesadelos some no sono. A vida é o que somos e a humanidade não é eterna
O DILEMA DA HUMANIDADE 2
A vida é breve passa entre os olhos. Andamos, sorrimos, e mesmo assim andamos tristes estressados, a era já começou. E o que pensar, temos tudo mais ao mesmo tempo não temos nada. O pensamento é absoluto mais fica preso o difícil temor de não sair
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp