Brasileiro
A sabeoria pelos erros
O conhecimento e a formação se aprende com a dedicação aos estudos, a sabedoria somente com o tempo e os erros.
A solidão necessária
Não conheço a solidão, pois, quando estou só me ponho a meditar e nessa meditação procuro esvaziar a minha mente dos pensamentos ruins. Nesse momento se evadem do meu eu, a maldade, o desejo de vingança, a raiva e o ódio.
A demonstração da capacidade
A capacidade funcional de uma pessoa não se avalia por aquilo que ela diz fazer e sim, pela demonstração do desempenho de suas tarefas.
A confiança em Deus fortalece o corpo e eleva a alma. Direi ao Senhor: ele é o meu Deus, o meu refúgio, a minha fortaleza e nele sempre hei de confiar.
Discrinação jamais
Não devemos jamais discriminar um ser humano. Devemos sim, ouvi-lo independente do nível cultural, social, racial ou preferência sexual, nem mesmo um pedinte ou um mendigo, de vez que, se quer conhecemos a vossa trajetória de vida, evitá-los porquê?
O bem material jamais se eternizará
Não seja tão apegado a bens materiais, após o seu passamento de nada lhe servirá, mas se tiver amor e o respeito pelo próximo, em memória o seu legado permanecerá.
Seja feliz sem aprovação
Se quer a sua felicidade não espere pelos outros, seja feliz por si só e exale essa felicidade para aquele que é infeliz.
as adversidades ronda nossos dias
Viver com harmonia é ser solidário, reconhecer os valores éticos e morais e ainda, saber conduzir a vida mesmo nas adversidades.
não fique a espera do mal do inimigo
Aquele que espera o mal do seu inimigo e esse mal não se faz presente, o tempo de espera torna se passivel de ser consumado em reversão.
Devemos sorrir daquilo que tem realmente graça e não da desgraça alheia, o sorrizo sincero faz muito bam à saúde, alegra, conforta o coração e a alma, mas saibam: aquele que ri por ultimo ri atrasado, então sorria no seu devido momento para não se tornar mais um retardado.
Quem é você?
Na vida adulta qualquer atitude que venha tomar deve ser gerida por você. Sabendo disto, em primeiro lugar deve procurar saber quem é você, o que você pensa, o que você quer, o que você pode, o que você não pode, o que você faz e porque faz. Assuma isto e aja com consciência. Não se deixe ser controlado como se fosse um títere e conheça também o significado da palavra consciência, consciência é "aquilo que você pensa que os outros pensam de você". Saiba que, agindo assim portas e janelas estarão fechadas para a entrada do estresse e da depressão, desse modo viverá feliz sem aprovação de outrem.
CHORAMOS E SORRIMOS POR ALGUMA CAUSA!
Muitas vezes sentimos vontade de chorar então devemos chorar, mas também sentimos vontade de sorrir então devemos sorrir. O choro é
uma explosão de emoções que penetra na nossa vida desde o
nascimento até a morte e é desatado por diversos estados emocionais, desde a tristeza até a felicidade. Acredita-se que, o choro possibilita o
retorno da condição de equilíbrio do ambiente interno corporal. Já o
sorriso expressa contentamento, alegria, amabilidade, aprovação, mas
pode também expressar ironia, desdém, desprezo arrogância, altivez e malicia. Nada é por acaso e nem desnecessário, tudo que vem de Deus
faz sentido e nos proporciona qualidade de vida.
amigo hipócrita
Um amigo hipócrita e impiedoso é mais temivel que um bicho selvgem; o bicho pode até ferir seu corpo que cedo ou tarde poderá cicatrizar, mas quando um amigo hipócrita e impiedoso fere a sua alma, essa jamais cicatrizará.
O amor é a paz dos sentimentos, a esperança é a paz do desejo, a fé é a paz das paixões, a felicidade é a paz das emoções, a caridade é a paz da convivência, e a paz é o efeito da boa vontade em ação.
Convocação Geral: Ensarilhar as armas!
Voltemos aos abraços, às cantorias, às expressões de amor!
O Planeta está vivendo um momento delicado, lembrando os períodos anteriores às duas grandes guerras do século passado.
A incompreensão tomou conta da vida dos Seres Humanos, a intolerância se espalhou de tal forma que qualquer coisa que seja dita se torna motivo de discussão, de inimizade.
Amigos deixaram de se falar, irmãos deixaram de se visitar, pais não visitam os filhos e filhos não mais visitam os pais.
Ah, Poeta, mas sempre foi assim!
Não, meus amigos, a segunda metade do Século XX foi de encontros, de distensão, de abraços, de “Pax and Love”, de construção sinérgica.
Na arte, na música, na literatura, no dia a dia, o clima era de festa, de alegria. Beatles, Frank Sinatra, Elvis, Violeta Parra, Mercedes Sosa, Elis, Roberto, Kleiton & Kledir, MPB4, Família Ramil, Chico, Fábio Jr., Sérgio Reis e os Sertanejos, Raul Seixas, todos falando do amor, da paz, da alegria.
O risco é grande!
Há que se repensar nossa forma de ver nossos semelhantes o AMOR precisa voltar a ser o centro de tudo, precisamos visitar mais, encontrar mais, expressar nosso carinho e nosso afeto.
A desunião que tomou conta de nossos corações e de nossas almas nos últimos anos não pode continuar dirigindo nossas vidas.
Não à guerra!
Não à desavença!
Não ao ceticismo!
Não à descrença!
Não à desesperança!
Que espalhemos pelos quatro cantos da Terra a união e o afeto, o amor fraterno, o bem, a compreensão.
Há que haver o REENCONTRO conosco, com a bondade, com nossa essência.
Acreditem, isto é possível!
É hora de deixarmos de lado o individual, o centrismo, a arrogância, para pensarmos no coletivo, no amor que nos une a todos.
É hora de ensarilhar as armas!
Há que se dar meia volta e voltar à razão
O Brasil e o mundo vivem um momento ímpar, e perigoso, muito perigoso, da história da humanidade.
O princípio da autoridade democrática se esvai e valores como dignidade, trabalho, honra, estudo, disciplina, respeito ao semelhante, ao bem público, à propriedade material e intelectual, respeito à criança e ao jovem, direito de ir e vir, gratidão (ah! A gratidão), foram substituídos pelos valores materiais.
Simples assim!
Os interesses menores, que nos voltaram para nossos próprios umbigos, nos tornaram céticos, como diz o Chaplin em seu discurso.
Vou além, nos tornaram amargos! Graças a tanta propaganda, passamos a valorizar a casca, não o interior; passamos a nos deter no contentor, não no conteúdo; passamos a comprar pacotes, não presentes; passamos a dar valor às grandes festas, não às singelas reuniões de amigos; passamos a levar para casa o discurso, não o foco da questão; passamos a comprar o livro pela capa, não pelo escritor ou pelo que escreve; passamos, enfim, a ficar no supérfluo, não nos aprofundando na alma da pessoa que nos fala.
Perdidos nesse emaranhado de ilusões que construímos para nós mesmos, passamos a ver valor nas pessoas “saradas”, homens e mulheres; a ver como companheiro ou companheira ideal, a pessoa que se enquadre no “padrão” que nos foi vendido durante toda uma vida.
Usamos de todas as artimanhas, malhação, emagrecimento, operações das mais diversas, tingimentos e fingimentos, mas não saímos do quadrado!
Assim, “nos enquadramos” em uma Sociedade que se esqueceu como Humana, que se esqueceu como reflexo de um ser maior, bondoso, incrivelmente gentil, incrivelmente amoroso, eterno em sua sabedoria.
O que era para ser complemento passou a ser o principal, e o principal ficou esquecido em um canto de armário, cheio de poeira e teias de aranha, pedindo, clamando, por limpeza e arrumação, voltando, assim, as coisas aos devidos lugares.
Uma vida segura é construída de realidade, de leitura séria, de estudo, de trabalho, de “jogo duro”, de responsabilidade, de honra, de gratidão, não de fantasia!
Perdidos em nós mesmos esquecemos nossas origens, esquecemos que fomos feitos com o que há de melhor no Universo – Espírito, Filosofia, Sentimento e Matéria, um apoiando ao outro na medida certa, e no momento certo.
Esquecemo-nos que Educação não é a imposição de nossos conceitos, não raramente ultrapassados, mas, sim, a arte de se colocar no lugar do outro, de caminhar ao lado, para compreender a fala e as necessi-dades do educando.
Não estamos mais acostumados à bondade, à gentileza, e deveríamos
Não estamos mais acostumados ao “deixa prá lá”, ao perdão, que nos redime e eleva.
Isso é fundamental!
E não estamos mais acostumados à felicidade que, quando alcançada, nos mostra o que é a vida, de fato, nos mostra o que é SER HUMANO.
Esquecemo-nos do que é ser amigo, mas amigo de fato!
E, infelizmente, nos esquecemos dos verdadeiros amigos, nos esquivamos do afeto, nos esquivamos da alegria de uma conversa interminável, de um afago, de um sorriso, de uma dança com a pessoa querida, de uma visita, um almoço com os “velhos”, um convite para um passeio...
Nossos idosos, nossas crianças, nossas mulheres e nossos homens, precisam deste humano.
Nosso país, e nosso mundo, precisam de nosso trabalho, e de nosso grito de alerta, para que as coisas voltem aos devidos lugares.
É preciso, e urgente, que voltem!
Há que se dar meia volta.
Da gratidão e da ingratidão, da paz para a alma
- Nós, os mimados de Deus.
A ingratidão é uma crueldade! Talvez umas das maiores...
Verdade, é sim, mas hoje compreendo que faz parte da cegueira humana, e o cego não pode ser culpado por não ver, ele é cego!
Falei, em meu discurso de posse na ACADIL, que, em meio a tantas mazelas, a tantas ofertas proporcionadas
pelo capitalismo desenfreado, nos esquecemos do humano, nos esquecemos do abraço, nos esquecemos de agradecer, sim, deste ato simples de abraçar e agradecer pela mão presente quando não tínhamos chão...Nos esquecemos de compartilhar as conquistas com nossos semelhantes (o verdadeiro dízimo) e, principalmente, com quem estava lá quando, perdidos em nós mesmos, mais precisávamos.
Nós nos esquecemos!
O que interessa é o imediato, o que interessa é o que nos dá prazer momentâneo. O que foi, esqueça...Foi!
E justificamos a ingratidão com tantas desculpas mal lavadas...Perpetuamos a crueldade de uma forma vil, terrível, causando no próximo um sofrimento quase insuportável.
Sofrer uma ingratidão é quase insuportável!
Até os animais ditos irracionais sentem essa crueldade, o que dizer dos humanos, o que dizer
dos humanos?
Mas, refletindo sobre este tema, me vem algo mais profundo, que torna a ingratidão uma quimera, absolutamente nada, sem qualquer importância.
Penso na extrema, e prazerosa maldade, perpetrada por homens sem alma, e sofrida (no momento que escrevo) por famílias inteiras, crianças e mulheres, na Palestina, na Ucrânia, em Israel, na África, no Rio de Janeiro, nas Aldeias Indígenas, nas ruas de nossas cidades, que não deveriam ser, jamais, morada de milhares e milhares
de irmãos abandonados à própria sorte. Sorte?
Abandonados! Simples assim, abandonados.
Volto minha alma a todos eles, onde quer que estejam, em uma oração de agradecimento pelo que tenho,
pelo que sou, pelo que me foi dado viver, e sentir, em todos esses anos...E a ingratidão não mais conta,
passa a ser algo que diz respeito, única, e exclusivamente, ao ingrato.
A alma precisa de paz, paz, muita paz, para conseguir navegar neste oceano tão hostil, a Humanidade!
Somos uns mimados de Deus!
Nós que temos trabalho, cama, banho, alimento, somos uns mimados de Deus, devemos agradecer, a cada minuto, pela existência, e elevar a alma em uma oração de reconhecimento.
Quem se encanta mais em um encontro? O leitor com o autor ou o autor com o leitor? Um só existe pelo outro.
Inutilidade, ou a burrice das guerras
Mãos, pés, dedos, cabeça, tronco e membros
Amarrados, inúteis, incapacitados!
Apenas o pensar ainda livre [jamais poderão amordaçar meu pensar]
Apenas meu pensar, ainda livre, voa, reclama, conclama
Dentro de um espaço finito, meu pensar infinito [indomável] se debate
- Como é possível tanta insensatez?
Como é possível a escuridão vencer a luz [a luz é, a escuridão apenas sua negação]
A escuridão [deles] é pequena, mediante o cintilar da menor das estrelas
- E são trilhões de estrelas cintilantes, nos indicando o caminho
Basta olharmos para o alto
A escuridão [deles] está no chão, o alimento [deles] é terra arrasada
A nossa energia [dos homens de boa vontade] emana do alto
Fonte cristalina, eterna, divina
Unidos, olhemos para o alto, renovemos nossas energias
A cada novo dia, renovemos nossas energias
Depois dessa noite tão escura que se abateu sobre nós
Já vem [avançada] a aurora, nos indicando um novo dia
Nos apossemos dessa nova aurora e façamos valer a luz
Penetrando [rasgando] essa escuridão
A luz depende de nós, de cada um de nós e de todos nós.
Sou assim! Não sei viver de outro jeito, sou um incorrigível sonhador, se cortarem minhas assas, voo com as orelhas.
Valmir Ferreira
Incorrigível sonhador
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