Braço
MEU MUNDO DO MAR
Oh corajoso capitão
Sempre com braços fortes, não solta do timão
Balança de lá pra cá, subindo e descendo onda
no balanço do mar.
Tens a sabedoria para escolher o caminho
Protegendo os irmãos com amor e carinho
O respeito para escolher quem sobe primeiro
Não é todo guerreiro que aguenta ser marinheiro
Mergulha a alma em banho salgado, ajuda sempre quem está do lado e quem mais venha a chegar
Povo abençoado, que vive pelos sonhos e às vezes ancorado, mas sempre a viajar.
Esteja sempre presente em minha vida, irmão da mãe querida.
Salve Iemanjá
Filho de marinheiro, sempre marinheiro será
13/12/2019 12:03
ThiagoSchwanz
ME SEGURA NOS TEUS BRAÇOS
Não me deixe solta por ai... Nao diga que posso ser mais do que me permitir... Eu gosto do seu controle ,por que vc me conduz sempre pra perto de ti...você me tem nas mãos,mas quero sentir que vc está no comando todos os dias... Me usa,mas não me deixa de lado... Brigue mas me envolva nos seus abraços... Todos os dia,cresça dentro de mim,e não me deixe te esquecer... Por que sou cheia de fazes, mas minhas melhores verdades só existem com você! Não deixe eu me arrepender das escolhas que fizemos juntos, por que a ti eu dei o meu melhor,com você sonhei os meus maiores sonhos... E de tanto amar você, se tudo isso morrer, se um dia tudo isso acabar .. talvez nesse dia eu não me reconheça mais!
Sabedoria Divina
" Envolva - nos Senhor em seus braços deixando - nos poder desatar as sandálias, caminhar descalças, precisamos de sabedoria não de banco de escola, temos sede da sabedoria divina de Deus"
Misericórdia Divina " Júlio Maria De Lombaerde nos braços do Pai
Misericórdia de Deus...
Era véspera de Natal, olhos para o alto com petições de entendimento, harmonia, união paz, amor e acima de tudo saúde. Entristecimento, desalento, inquietação, transita nas entranhas, nos corações da família sacramentina. A data 24 de dezembro de 1944 é marcante. Falece o missionário belga Padre Júlio Maria De Lombaerde
e não há nada que preencha a lacuna da saudade à não ser a fé em Deus o Altíssimo Pai. que manifesta - se com sua misericórdia e a certeza de que nada nem ninguém para transmitir paz e conforto abrandando os necessitados corações. Óbito para o indivíduo é meramente apartação, breve. aplanado no plano material. Deus deu e levou - o de volta. Como julgar ou entender os propósitos, vontade, plano, intento de alguém que está vindo constantemente em nosso auxílio. sustentando - nos nas provações guardando sempre que possível. Sobrevivemos em um universo onde a suscetível, magoá tem que ser reprimida. A impenetrabilidade especificamente citada nos vai possibilitar júbilo veraz autentico. Em acontecimentos como citamos o passar dos tempos mostra - nos claramente o dom da fortaleza, também chamado "dom da coragem", grava em nossa consciência um arrebatamento possibilitando - nos superar indeterminado revés.
Que seríamos de nós sem o dom da fortaleza?.
Uma noite
Ontem eu morri,
Cai em teus braços,
Dormi em teu colo,
Afoguei-me em teus beijos
E morri em tua saudade.
Que morte feliz, fui teu!
Mas hoje sou meu,
E percebo que eu nasci em tu.
E hoje então, sem ti eu morri.
E na fúnebre sensação
De viver sem estar vivo
Guardo apenas teu cheiro
E a lembrança de uma noite.
@CarvalhoEscrito
Tudo que hei de necessitar,
Essa noite,
são teus envolventes e cálidos
Braços,
Tua boca amena e acetinada.
Tudo que preciso é sentir teu eflurio de estima e afeição.
Tua boca
Teu princípio,
Meu epílogo,
Nosso começo.
Quero em mim,
Teu olhar negro e fixo,
De olhos tranquilos e quedos.
Quero o teu corpo,
Não o físico,
Mas o abstrato.
O corpo de tua alma.
Pois de que vale acariciar um corpo de imensa beleza,
Mas com conteúdo ausente ?Tudo que hei de necessitar,
Essa noite,
são teus envolventes e cálidos
Braços,
Tua boca amena e acetinada.
Tudo que preciso é sentir teu eflurio de estima e afeição.
Tua boca
Teu princípio,
Meu epílogo,
Nosso começo.
Quero em mim,
Teu olhar negro e fixo,
De olhos tranquilos e quedos.
Quero o teu corpo,
Não o físico,
Mas o abstrato.
O corpo de tua alma.
Pois de que vale acariciar um corpo de imensa beleza,
Mas com conteúdo ausente ?
Quero me aprisionar em teus braços, sentir tua aura, sentir teu coração bater no compasso do meu e assim poder tirar o grito de minhas entranhas para viver a plenitude do amor.
Por mais longo que sejam seus braços não é possível alcançar a prateleira mais alta se não pegar um banquinho e subir. Fuja de uma crença estagnada, entenda o que está fazendo para alcançar o seu objetivo e, o alcance.
Revolução e Mulheres
Elas fizeram greves de braços caídos.
Elas brigaram em casa para ir ao sindicato e à junta.
Elas gritaram à vizinha que era fascista.
Elas souberam dizer salário igual e creches e cantinas.
Elas vieram para a rua de encarnado.
Elas foram pedir para ali uma estrada de alcatrão e canos de água.
Elas gritaram muito.
Elas encheram as ruas de cravos.
Elas disseram à mãe e à sogra que isso era dantes.
Elas trouxeram alento e sopa aos quartéis e à rua.
Elas foram para as portas de armas com os filhos ao colo.
Elas ouviram falar de uma grande mudança que ia entrar pelas casas.
Elas choraram no cais agarradas aos filhos que vinham da guerra.
Elas choraram de verem o pai a guerrear com o filho.
Elas tiveram medo e foram e não foram.
Elas aprenderam a mexer nos livros de contas e nas alfaias das herdades abandonadas.
Elas dobraram em quatro um papel que levava dentro uma cruzinha laboriosa.
Elas sentaram-se a falar à roda de uma mesa a ver como podia ser sem os patrões.
Elas levantaram o braço nas grandes assembleias.
Elas costuraram bandeiras e bordaram a fio amarelo pequenas foices e martelos.
Elas disseram à mãe, segure-me aí os cachopos, senhora, que a gente vai de camioneta a Lisboa dizer-lhes como é.
Elas vieram dos arrebaldes com o fogão à cabeça ocupar uma parte de casa fechada.
Elas estenderam roupa a cantar, com as armas que temos na mão.
Elas diziam tu às pessoas com estudos e aos outros homens.
Elas iam e não sabiam para onde, mas que iam.
Elas acendem o lume.
Elas cortam o pão e aquecem o café esfriado.
São elas que acordam pela manhã as bestas, os homens e as crianças adormecidas.
Outrora me edificarei em braços castos ou sozinha
Sem vestimentas de ilusões
Certa que nossa casa não está de pé sob a areia
Rochoso é o nosso solo
Seguiremos avante
Cada um por seu percurso
Braços fortes e relutantes
Pernas vigorosas
Cabeças erguidas
Mãos sempre a germinar o doce caule torto
Das nossas existências
Cumpriremos nossa sorte
Sob membros fortes
Sem choros ou melúrias
Visto que tudo foi esplêndido
Cruzaremos outros caminhos
Outros destinos
Dentro de mim tudo vai cortando
Rasgando
Dilacerando
Um punhal de dor trinchando por dentro
Ferindo
Abrindo
Raiva
Ódio
Dor
Lamento
Confundindo tudo
Sentimentos puros
Perturbando o tino
Entre mim e meu mais fiel amigo.
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