Braço
Ela era poesia eu nao sabia ver,
Com uma caneta na mão e um
Caderno nos braços escrevo quando,e onde
Eu vou morrer.
Quem sou eu?
Será que sou um ser-humano
Da terra?
Ou eu sou um alienígena obscuro
De um planeta das trevas!!
Quem sou eu?
Será que eu sou um protóxico
Criado pra sofrer?
Ou eu sou uma arma criada
Para fazer as pessoas se sentirem
Incapazes de saber,poder,querer
Morrer com o pensamento de
SALVAÇÃO tentando escapar do desprezo,da dor de ter Depressão
Não me deixe nesse abismo
Cubra-me com teus braços
Me cure com seu amor
Eu esquecerei essa dor
Não me deixe nesse abismo
Volte a cantar
Volte a sonhar
Volte a amar
A última esperança era uma pétala de Rosa
Assim como todas as flores, Tudo um dia morre
O amor cura, mais também te fere, te machuca, Quando o amor acaba, acabamos sangrando a alma.
Por favor não me deixe nesse abismo para morrer!
e a vida é isso
abrir os braços
abrir o sorriso
abrir a mente
abrir o coração
abrir-se para o amor
escancara de vez
vive-se uma vida
de cada vez
se hoje não for esta
será amanhã talvez!!!
Muitos desejam mudanças em suas vidas, mas não querem nem fazer o sacrifício de manterem os braços abertos por muito tempo para recebê-las.
Por mais que 5, 10, 15, anos se passem, não deixe que seu amor se vá, espere o ali, de braços abertos.
Percebo-me exausto em alguns momentos por está de braços estendidos a ti suspender, pra ti elevar e o peso da tua inconsequência parece querer me deixar desistir pelos frequentes desajustes que tu embarca na vida.
Porém reafirmo com veemência que vou seguir contigo até onde meus braços e pernas aguentarem,
O idiotismo nos relacionamentos...Leva quem amamos... Para os braços de quem sabe amar com inteligência.
NÃO VIESTE
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Um abraço de nunca mais soltar,
pois os braços entendem como és rara,
um olhar de sumir em outros olhos
pra perder o temor da solidão...
Planejei te prender na eternidade
que seria minuto após minuto,
construir a verdade na quimera
dos meus pés em um chão de puro céu...
Não vieste pintar o meu cenário
desenhado por fé na tua tinta;
fui ovário iludido à tua espera...
Abortei a esperança e remorri,
quase ri de chorar dessa comédia
que só era romântica pra mim...
