Braço

velhos olhos na janela


os braços distendidos na janela,

e os olhos deitados ao horizonte,

vem sonhar um infinito azul

de vontades, onde verdejantes

procuras , pés infantes e cirandas.

desenham os ritmos das sendas.

BRAÇOS DO ALENTO

Hoje, eu me peguei olhando a janela
do tempo. E nesse pega, pega eu me vi,
menino, sorrindo, pequeno. Vi o meu
sorriso, simples atirado aos ventos, me vi
escorregando pela lama alegre da infância
meu esboço sob poças d'águas, e eu...
Jorrava deslizando pela felicidade da juventude.
Olhando a janela do meu tempo... Eu pulava
amarelinho sobre a minha calçada, enquanto
atirava flechas de sonhos sob o arco
multicolorido do meu arco-íres. Eu corria
pelas chuvas do terreiro e assistia a minha
felicidade voando através das nuvens brancas
como paina algodão. Quando menino...
Eu observava os relâmpagos e corria pelas
chuvas molhando o meu ser inocente.
Hoje aqui, olhando a janela, do meu tempo
me vejo criança, cheio de esperanças e
sonhos, me pego rodopiando ciranda... E me
vejo sentado sobre as margens do meu rio,
flutuando cisma nas águas da saudade.
Olhando a janela do meu tempo...
Eu me pego, admirando os chilrear dos
pássaros e todo abestalhado com o revoar
das borboletas, as quais giram como se
estivessem desenhado os anéis de saturno
sob o ar. Aqui, quando me vejo menino, me
pego andando descalço sobre as areias
observando os reflexos do sol, os quais se
projetam desenhando as arvores sobre as
sombras e o frescor da velha estrada.
Da janela da minha vida, eu me perco sob o
labirinto do meu tempo, para logo me pegar
absolto nos braços dom meu alento.
Antonio Montes

Desabe. Mas desabe nos braços de quem possa ajudar a lhe segurar.

Meu corpo estava gelado mal sentia meus braços e pernas, parecia uma boa aquecer a mente com aquele calibre 12 ao lado da garrafa de whisky...

Deite-se nos braços de sua amante, além do nome onde mais há amor? As dores que sinto, são as dores mais prazerosas que já tive, você longe me machuca, você perto me ilude <3 .

Uma estrela me escolheu.
De repente, cadente, se pôs em meus braços.
Ela tem o meu melhor sorriso e resgata muitos dos sorrisos perdidos de mim.
É minha a estrela, mas será também do mundo.
Somos raízes fortes plantadas em mesmo solo sagrado.
Ela deverá voar, mas sempre terá em mim, porto seguro para voltar.

Só vive em paz quem se entrega a fé, pois a vida é uma constante vertigem nos braços do inesperado.

E toda solidão é um pedido de socorro em silêncio. Um silêncio que anda sozinho, de braços cruzados, cabisbaixo... um silêncio absurdo que impede a nossa voz de gritar!

Pensar que só os seus braços me acalmam, já me sinto em paz.
Só lembrar que como seu olhar me transmite alegria, já me sinto alegre.
Diz qual é o verdadeiro sentido do amor?
Diz o por que me dói tanto amar você?
Será que tenho feito as coisas corretas?
Será que você merece o meu amor?
Enquanto não acho resposta para minhas confusas e doloridas perguntas.
Vou continuar amargando a doce doçura de amar você.

ABRAÇA-ME
ME AQUECE COM O TEU CORPO
ME ENVOLVE COM TEUS BRAÇOS
E ME FAZ SONHAR.

para os braços da morte
te beijo uma ultima vez,
dentro dessa cidade de mortos.
pela origem dessa vida,
que tanto desdenho teu coração,
por tantas vezes desejei teu amor...
em poucos estantes vi que tudo passou
em um segundo apesar de não abrir os olhos,
no profundo sentimento.

Dançar não é apenas movimentar pernas ou braços
É embriagar a alma.

Amar é atirar-se do mais alto prédio sem paraquedas aos braços do amor, acordar ver que é um sonho e mesmo assim sentir a dor.

Até quando vamos esconder os nossos braços.

MEU PÁSSARO

Canta oh, meu pássaro
que a noite longa vem
a qual eu passo sonhando
com os braços do meu bem.

Voa, voa meu pássaro
pelo espaço do tempo
diga meu amor que me acho
perdido em pensamentos.

Meu pássaro leve p'ra mim
um recado há minha flor
diga que o meu jardim
já murchou sem seu amor.

Se suas asas no espaço
embaralhar sob pressão
não me deixe aqui, meu pássaro
arrastando o coração.

Antonio Montes

Estou esperando você chegar, para em teus braços me aconchegar.

política do descaso
o representante eleito
deu um nó cego nos braços

Abençoados sejam:
Os braços que acolhem e ajudam;
Os que matam a fome dos famintos;
Os que escutam os gritos dos desesperados;
Os que acordam a fé ,dos que a adormeceram;
Os que renovam a esperança dos desesperançados;
Os que não riem das desgraças alheias,e ajudam sem medir esforços;
Os que compartilham o pouco,que tem aos que não tem nada;
Os que socorrem sem esperar retribuição...e
Os que tem luz,caridade e amor no coração.

1- foi quando me tirou para dançar
Na primeira música sentir o teu transpirar
Seus braços em minha cintura não me deixa escapar
Me envolvendo no tarraxa me fazendo imaginar

2- e na segunda música Não Podia evitar
Colei seu rosto no meu e me deixei levar
Suspirando em teu ouvido te fazendo alucinar
3- e na terceira música puro atrevimento
Tarraxa mais um pouco o clima fica tenso
Me kuia bué Assim eu não aguento

Cada sorriso teu,
é como luz iluminando
meu caminho,
nos teus braços
eu encontro abrigo
quero dividir a minha vida
com você
unicamente para te amar
enquanto eu viver.