Bom Mesmo e Ir a Luta Charles Chaplin

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"Mesmo em tempos de adversidades, quando não se consegue colocar as coisas em seus devidos lugares, ou não se consegue avançar, não se deve perder o equilíbrio e, muito menos, desperdiçar as energias.
Na vida, todos temos de passar por estes ciclos difíceis.
Mantenha-se forte e confiante"

Ler faz bem para a alma
Eu gosto muito de ler, quando começamos ler um livro mesmo que não gostamos muito e não temos o hábito da leitura, é impressionante que começamos envolver nas primeiras páginas e logo queremos ler mais outras páginas até terminá-las para saber o final da história, estou lendo actualmente um romance de "Joaquim Manuel de Macedo" "Os Dois Amores",quando li as primeiras páginas achei um pouco confuso o texto, mas agora estou na página avançada e estou curiosa para ler e saber mais.
Por isso recomendo para os que não gostam de ler começar será muito bom activar a memória , logo estarão lendo livros e mais livros, e para os que gostam de ler,continuar,saber nunca é demais, ler faz você ter muito conhecimento, você desenvolve a leitura, a fala , escrita e conhece palavras novas que não conhece.
Seja mais um leitor caros amigos, ler faz bem para a alma!

Sempre sonho com um novo dia para todos, mesmo quando não há esperança!

Alguma vez já te deu aquela vontade de correr, deixar tudo de lado e fugir pra longe, mesmo sem rumo?

Dói tanto, mas dói muito mesmo. É uma dor necessária, o desapego.

"Não se pode desistir de um sonho, mesmo que para isso você tenha que dormir só cinco horas por noite, tenha que passar algumas noites claro, tenha que renunciar festinhas, tenha que correr e muito, tenha que renunciar alguns finais de semana, tenha que ficar mais de 12h fora de casa,tenha que sair do seu Pais, tenha que por determinado tempo fazer o que não gosta para obter este grande sonho. As vezes vai da vontade de desistir, de chorar, de gritar, de fugir. Mas, imagina se newton, Freud, Beethoven, Mandela ,Edir Macedo, Thomas Edson, Alexander Graham Bell, Santos Dumont tivessem desisitido. O seu sonho concretizado não será somente um beneficio proprio, mas coletivo."

Ame o próximo como a ti mesmo. Desde que tenha amor próprio!

Enfim, o amor me deixou. E eu tratei de fazer o mesmo com ele.

Dizem que a vingança é um prato frio. Mas como são servida as sobremesas mesmo?

Eu feri a mim mesmo ao ferir você

Sabe o pior sobre gostar de alguém que não é certo pra você?
Você gosta mesmo assim, por que acredita que ele seja diferente!

Quando certas amizades são uma vez interrompidas, tendo mesmo sofrido um leve estremecimento, é difícil que voltem depois ao estado primitivo; com outras amizades acontecem, porém,o inverso: os estremecimentos aproveitam, porque é fácil a volta da paz, e parece que depois disto se tornam mais estreitas.

Como alguém pode tentar julgar o outro, se o mesmo não tem meios para isso. O julgamento só pode ser feito por uma pessoa que saiba diferenciar o justo do injusto e correto do incorreto de forma ética.

Quarde seus sentimentos pra quem sinta o mesmo.

Seria injustiça pedir metade de qualquer coisa que me levam. Não tiro de mim mesmo a chance de reconstruir. Quanto à outra parte? Ela levou o meu melhor advogado, o meu melhor juiz: a sua própria consciência. Um belo dia o alarme toca...

Quando estiver madura, ela vai ter um norte, será sincera consigo mesmo e com o outro.

Você é um ser especial, capaz de grandes realizações. Acredite em você mesmo.

Talvez seja assim mesmo
A gente se encontra se desencontra, se pega se solta pq sabemos aonde temos abrigo
Talvez a gente nem perceba o quanto de amor esta doando e recebendo por querer demais e não pensar no momento e na intensidade deste sentimento
Talvez a gente se faça presente demais quando existe uma necessidade de se isolar mas estamos tão dentro que nem percebemos
Talvez seja assim mesmo...

Roberta Simões
Minha forma de viver

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.

Amigos. — Apenas pondere consigo mesmo como são diversos os sentimentos, como são divididas as opiniões, mesmo entre os conhecidos mais próximos; e como até mesmo opiniões iguais têm, nas cabeças de seus amigos, posição ou força muito diferente da que têm na sua; como são múltiplas as ocasiões para o mal-entendido e para a ruptura hostil. Depois disso, você dirá a si mesmo: como é inseguro o terreno em que repousam as nossas alianças e amizades, como estão próximos os frios temporais e o tempo feio, como é isolado cada ser humano! Se alguém percebe isso, e também que todas as opiniões, sejam de que espécie e intensidade, são para o seu próximo tão necessárias e irresponsáveis como os atos, se
descortina essa necessidade interior das opiniões, devida ao indissolúvel entrelaçamento de caráter, ocupação, talento e ambiente — talvez se livre da amargura e aspereza de sentimento que levou aquele sábio a gritar: "Amigos, não há amigos!". Esta pessoa dirá antes a si mesma: Sim, há amigos, mas foi o erro, a ilusão acerca de você que os conduziu até você; e eles devem ter aprendido a calar, a fim de continuar seus amigos; pois quase sempre tais laços humanos se baseiam em que certas coisas jamais serão ditas nem tocadas: se essas pedrinhas começam a rolar, porém, a amizade segue atrás e se rompe. Haverá homens que não seriam fatalmente feridos, se soubessem o que seus mais íntimos amigos sabem no fundo a seu respeito? — Conhecendo a nós mesmos e vendo o nosso ser como uma esfera cambiante de opiniões e humores, aprendendo assim a menosprezá-lo um pouco, colocamo-nos novamente em equilíbrio com os outros. É verdade, temos bons motivos para não prezar muito os nossos conhecidos, mesmo os grandes entre eles; mas igualmente bons motivos para dirigir esse sentimento para nós mesmos. — Então suportemos uns aos outros, assim como suportamos a nós mesmos; e talvez chegue um dia, para cada um, a hora feliz em que dirá:
"Amigos, não há amigos!" — disse o sábio moribundo;
"Inimigos, não há inimigos!" — digo eu, o tolo vivente.