Bom fim de Semana Amiga
Era uma vez um amigo que não aturava o outro amigo, a amizade acabou. FIM DA HISTÓRIA
Moral da história: amigo tem de aturar o outro amigo e "." final
Não fique triste por causa de um fim de namoro eu sei que da saudade... mais algo melhor estar por vir e ao seu redor sempre tem alguém que gosta de você é você tão imaturo(a) nunca percebeu.
"Esperando o fim chegar, desejando ter forças para suportar. Não é isso que eu tinha planejado. Saiu do meu controle!"
I
pesa o decreto atroz, o fim certeiro.
pesa a sentença igual do juiz iníquo.
pesa como bigorna em minhas costas:
um homem foi hoje absolvido.
se a justiça é cega, só o xampu é neutro:
quão pouca diferença na inocência
do homem e das hienas. deixem-me em paz!
antes encham-me de vinho
a taça, qu'inda que bem ruim me deixe
ébria, console-me a alcóolica amnésia
e olvide o que de fato é tal sentença:
a mulher é a culpada.
II
peso do fiel juiz igual sentença
em cada pobre homem, que não há motivo
para tanto. não fiz mal nenhum à mulher e
foi grande meu espanto
quando ela se ofendeu. exagerada, agora
reclama, fez denúncia e drama, mas na hora
nem se mexeu. culpa é dela: encheu à brava
a garbosa cara.
se a justiça é cega, só a topeira é sábia.
celebro abonançado o evidente indulto
pois sou apenas homem, não um monstro! leixai
à mulher o trauma.
O intelectual é jovem até ao fim. Dir-se-ia que participa da eterna juventude da verdade. Amadurece geralmente muito cedo, mas conserva-se ainda na pujança de vida quando a eternidade o vem recolher. Esta esquisita perenidade, lote dos santos, faz suspeitar que a essência da santidade e da intelectualidade seja a mesma. Com efeito, a verdade é a santidade do espírito; conserva-o, do mesmo modo que a santidade é a verdade da vida e tende a fortificá-la para este mundo e para o outro.
Faça do autoamor a sua bandeira! No fim das contas, pessoas vêm e vão, mas você fica. Trate-se bem. Trate-se com amor.
Há uma frase que eu gosto muito e que diz assim: “Não há inimigo fora de ti.” Em linhas gerais, talvez o segredo de tudo o que fazemos ou deixamos de fazer na vida não seja tão secreto assim. Está em nós. Em mim. Em você. Naquela pessoa que você encontra todos os dias no elevador, na fila do pão, no ponto de ônibus, na pista de caminhada, mas que você nunca perguntou nem o nome, muito menos olhou dentro dos olhos ao dar um bom dia (será que deu?). Porque é estranho. Esquisito. Desconfortável.
Assim como a grande sacada de tudo isso: é você o seu próprio vilão. É você o seu próprio herói. “Não há inimigo fora de ti”, lembra?
Ao mesmo tempo em que essa verdade liberta, ela dói. Porque às vezes tudo o que a gente precisa é de alguém – ou de alguma coisa – que nos livre da angústia de estarmos simplesmente com a gente mesmo. Já não experimentamos solitude. A roupa bonita e a casa arrumada só fazem sentido se formos receber visita ou se o plano é o de sairmos com alguém. Ir ao cinema sozinho, jantar sozinho, viajar sozinho, passear sozinho. Estranho. Solitário. Solidão. Será?
Eu só comecei a realizar os meus sonhos na vida quando eu parei de condicionar a minha felicidade a qualquer outro lugar que não esteja dentro de mim. Quando eu parei de culpar o outro pela forma como eu me sentia ou deixava de me sentir, pelas coisas que eu fazia ou deixava de fazer, pelas escolhas que, a bem da verdade, eram minhas, de mais ninguém.
Eu só comecei a efetivamente assumir as rédeas da minha vida quando eu parei de viver de “e ses” e de “quando isso acontecer, aí sim…” e passei a valorizar o agora.
Quando eu escolhi me amar e me respeitar apesar e justamente por causa dos meus defeitos. Quando aceitei e abracei as minhas vulnerabilidades. Quando entendi que sou falha, que não sei tudo, que não vi tudo, que não vou dar conta de tudo. E que está tudo bem.
Eu só comecei a viver relacionamentos mais saudáveis e mais empáticos com os outros – no amor, no trabalho, nas amizades, nas parcerias – quando aprendi a reconhecer e a exaltar o meu valor. Quando comecei a querer me arrumar e a me ver bonita para mim. Quando passei a enfeitar a casa e a mesa para mim. A cuidar do meu corpo e da minha mente para mim. A ser uma companhia querida e agradável para mim.
Sim, é válido e muito importante nos perguntarmos sempre: “Eu gosto de Fulano? Gosto da forma como Fulano me trata? Gosto de como me sinto quando estou com Fulano? Gosto de como me comporto? Mas, na mesma medida, será que você já se perguntou o quanto você se gosta? De que forma você se trata? De como você se sente quando a sua única companhia é você mesmo? De como você se comporta quando ninguém vê?”
Se você não se sente em paz com a sua própria companhia, confortável dentro do seu próprio corpo, preenchido com seus próprios silêncios, verdadeiro na sua própria pele, feliz simplesmente sendo você, sem máscaras, disfarces, justificativas e poréns, dificilmente você será uma boa companhia para alguém ou se sentirá confortável, preenchido, verdadeiro e feliz dentro do mundo, principalmente quando as necessidades de conexão e de pertencimento, inerentes ao ser humano, são tão grandes a ponto de nos afastar de nós mesmos, da nossa essência, dos nossos valores, das nossas buscas, de quem a gente realmente é.
Seja você a pessoa que você gostaria de ter como melhor amigo, aquela que você sempre deseja estar perto, que o faz sentir-se em que casa, que lhe traz paz, que lhe faz o bem.
No fim das contas, pessoas vêm e vão, mas você fica. Trate-se bem. Trate-se com amor. Você não precisa de ninguém para “salvá-lo” ou “fazê-lo feliz”.
Tudo bem, ninguém é uma ilha. É na conexão que nos reconhecemos e nos fortalecemos como seres humanos, mas você não precisa de nenhum salvador ou herói que não seja você mesmo. “Não há inimigo fora de ti.”
Tudo tem fim, inclusive nós. Entender o fim como recomeço e ser grato a possibilidade de escrever novas histórias, é essencial...
E eu quis morrer na batalha ao lutar pelo reino até o fim
Mas fui convocado a cantar das vitórias e guerras que nunca vi
Me reduziria ao pó de onde vim, mas eu não enxergo o que Ele vê em mim
melancolia no desatino
de vida dessa,
alma gótica,
mundo sem fim,
delirio do meu coração,
sintonia que se dissipa
no envolucro de um precipício,
torna o devido ar de paixão...
do fraco instante
o lapso paira num
vulto implementar do mito
que ressurge na alquimia
o ter involuntário ser,
do prologo um sonho
na tua alma volúpia,
o milagre do desejo...
se da em curvas
o absinto da ilusão do teu corpo.
no vigente sentimento sensações
nesse deslumbre suas intensões
tremulam nos teus braços
insinuações que olhares
tem devastação
como a figuração singular
de coito sem fim ou começo
desdem a própria existência,
se tem vulgo de um amor....
o colapso tenso sexo...
se tem com mistura de amo,
para obter máximo do prazer,
segura ar até parecer morrer...
apenas é o prazer.
O que é mantido cheio não permanece até o fim. O que é intencionalmente polido não é um tesouro eterno.
Uma sala cheia de ouro e jade é difícil de ser guardada
Riqueza e nobreza somadas à arrogância trazem para si a própria culpa...concluir o nome,terminar a obra,retirar o corpo....este é o caminho do céu
Imagina se a Amazônia chegar ao fim?
Nós vamos morrer assim.
As árvores que dão o nosso ar,
e vocês vão se lascar
se ao fim a Amazônia chegar.
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