Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

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Apenas um homem de gênio ou um intriguista se atrevem a dizer: «Fiz mal». O interesse e o talento são os únicos conselheiros conscienciosos e lúcidos.

Os lugares de chefia fazem maiores os grandes homens, e mais pequenos os homens pequenos.

Como se há-de governar um país que tem 246 variedades de queijo?

Qualquer povo defende sempre mais os costumes do que as leis.

Os acontecimentos políticos humilham e desabonam mais a sabedoria humana que quaisquer outros eventos deste mundo.

Todos reclamam reformas, mas ninguém se quer reformar.

Seja no que for, temos de ter em conta a finalidade.

Poucas vezes quem ganha o que não merece, agradece o que ganha.

A atividade sem juízo é mais ruinosa que a preguiça.

A glória é o sol dos mortos.

Os homens investidos no poder crêem na duração do presente.

O escravo apenas tem um senhor, o ambicioso tem tantos quantos lhe puderem ser úteis para vencer.

É preciso que um autor receba com igual modéstia os elogios e as críticas que se fazem às suas obras.

Não ser amada é uma desventura; mas deixar de sê-lo é uma afronta.

Na mocidade buscamos as companhias, na velhice evitamo-las: nesta idade conhecemos melhor os homens e as coisas.

Quem é capaz de suportar tudo pode atrever-se a tudo.

A imaginação exagera, a razão desconta, o juízo regula.

Os preguiçosos têm sempre vontade de fazer alguma coisa.

Há males na vida humana que são preservados de outros maiores, e muitas vezes ocasionam bens incalculáveis.

O interesse explica os fenômenos mais difíceis e complicados da vida social.

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