Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
Encontre-me na noite, no calor dos seus sonhos, no toque de nossos corpos, nos meus beijos em tua alma, onde mora a essência do seu amor.
PROPÓSITO
A união é a luz de Deus.
Seguimos neste propósito
Com a vida dentro de nós,
Valorizando a pureza
Distribuindo amor
E acordando para uma nova era
Onde a paz não é utopia.
Sentimentos em repouso
Um sentimento acordava
Muito tempo guardado e eu temia
Não me incomodava
Mas eu procurava e assim eu sentia
Finalmente quando te vi
Do outro lado da rua
Confesso, explodia de saudade,
Fui quase na lua
Foi inacreditável,
Poder de abraçar
E ali, por um momento,
Parei pra te olhar.
Minhas pernas tremeram
Quando me aproximei
Meu coração disparou
Eu me descontrolei
Um tornado de sentimentos
Um vento de emoções
De desejo, medo e querer
Em nossos corações
Eu queria te agarrar
Mas são outros tempos
E se não aceitar?
São outros sentimentos
Vamos para algum lugar
Pra de verdade te encontrar
Te beijar e te fazer um carinho
E nos conectar
Teu abraço me envolve
Como uma super vitamina
Me fortalece, me faz forte
Me sinto menina.
Um sentimento tão forte
Que não sei explicar
Mais que tudo que já senti na vida
Dizem que isso é amar.
O amor é uma melodia gostosa de se ouvir quando permitimos que nossos ouvidos não se contaminem com o barulho de conselhos loucos, pensamentos vazios que nos direcionam ao caminho confuso da solidão.
Não adianta!...
Você continuará na solidão se escolher um amor errado.
Não deixe que a solidão te acompanhe, acerte no amor!
A nossa vida é uma colheita! É um desejo de permanecer,
É ter um ideal.
A colheita é o sucesso de quem permanece no amor.
E o amor deve ser o nosso ideal.
Da vida a gente leva só o amor que vivemos. Só entraremos no mundo da pureza, sem arrogância, sem ganância para não haver distância entre o Criador e a criatura.
A vida abençoada, a presença de Deus na vida de uma pessoa todos percebem. É como o perfume quando passamos em nosso corpo, todos sentem sem que nós necessitamos de falar que estamos perfumados.
"Historicamente, só há unidade no Brasil na escravidão, pois é e sempre será o desejo de todas as elites deste país".
Amor não é obrigação
Amor é liberdade
Se não te deixam livre, dói o seu coração
E a infelicidade
Te revela que é só ilusão.
Respire profundamente e sinta a paz que tú é capaz de produzir e reproduzir para outros. Seja o melhor que possa, pense e repita para si mesmo quantas vezes preciso for!
AGRADECIMENTO
O mundo ficaria mais arretado
Os dias seriam de mais brilho
Pois o sol do viver
Não ficaria encabulado
Se a humanidade tivesse mais disposição
em abrir o coração e dizer MUITO OBRIGADO!
A busca incessante pela felicidade faz com que muitos não enxerguem, a beleza das manhãs, do entardecer, o canto dos pássaros, a simplicidade nos gestos, olhares.... e continuarão, até perceberem o quanto estiveram próximas de alcança-la...
Talvez eu precisasse escrever, talvez não. A difícil façanha de descrever o nada, o tudo, o eu. Navegando neste emaranhado de palavras advindas de um lugar que não se pode ver, mas se pode sentir. Tornar o abstrato em algo concreto é uma tarefa que requer muita habilidade, diria que um pouco de maestria. A difícil arte do viver, do que é viver, de dar vida àquilo que apenas habita em seus pensamentos, em seus sentimentos. Outrora, tenho pensado sobre o que seria esse abstrato que tanto almejo tornar concreto. Não sei! Talvez não tenho uma resposta concreta para dizer. Não consigo nomear. E o fato de não conseguir nomear tal grandeza de sensações, de sentimentos, de vazios, de vácuos, de confusões... me faz uma pessoa capaz de ver a vida com os olhos que abarcam a utopia do que é viver. Mas, ainda não compreendo muito bem sobre a arte da vida, sou muito jovem ainda para ter essa tal de maturidade a ponto de compreendê-la! Talvez a maturidade nunca chegue. E se chegar, um sábio me tornarei, talvez já sou, mas não ouso arriscar em falar sobre essa sabedoria que jaz, creio que é uma responsabilidade a mais para se carregar e, eu não quero. Andei pensando, corri pensando, nadei pensando, viajei pensando, naveguei pensando... mergulhei! Mergulhei de cabeça! Fui à procura do tão utópico e sonhado abstrato; nessa parte, leia-se com expressão de estupefação, um neologismo, até! Será se viver não seria um neologismo a cada instante? A façanha caminhada à deriva no mundo do abstrato, à procura das tão temidas sensações que compõem os vácuos da vida, as lacunas impreenchíveis e, que, possivelmente, nunca serão! É preciso que o vácuo exista e se faça presente, para, só assim, você se reinventar e preenchê-lo sempre que desejar e da forma que achar plausível para sua breve existência de vivências e experiências. Nesta parte, é difícil falar do abstrato, pois o mesmo soa como algo indizível, e ressoa em você como algo intocável, pois as vivências são únicas e abstratas, ao seu modo. Aqui, cabe a mim dizer que o abstrato tem forma, tem vida, tem nome e sobrenome e, apesar de ter nome, não consigo nomeá-lo, por mais que eu queira. Será se esse nome não seria a junção de tudo aquilo que compõe o vazio? Aqui, você pode ler em tom de espanto com um misto de dúvida. Te dou a autorização para navegar no abstrato que paira em você. Continuo te autorizando a refletir sobre o quão imenso e vazio são os abstratos que te compõem. Ledo engano! Cá entre nós, da minha parte, você não precisa de autorização nenhuma. A única pessoa que, realmente, precisa te autorizar, é você mesma. Comecei escrevendo dizendo que precisava escrever. Escrevi, escrevi, escrevi... no final, ainda não consegui nomear o abstrato que habita em mim e que reflete em você. Talvez eu nunca conseguirei fazer tal descrição. Acho que a maior façanha é essa: tentar viver aquilo que não se pode prever.
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