Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

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Compreender é perdoar.

A inveja, que abrevia ou suprime os elogios, é sempre minuciosa e prolixa na sua crítica e censura.

Um autor estraga tudo quando pretende fazer bem de mais.

Enquanto se ameaça, descansa o ameaçado.

Os avarentos não crêem numa vida por vir, para eles o presente é tudo.

Todo o argumento permite sempre a discussão de duas teses contrárias, inclusive este de que a tese favorável e contrária são igualmente defensáveis.

Velho pássaro, este mundo
dorme como um menino
e se renova cada manhã.

A intolerância irracional de muitos escusa ou justifica a hipocrisia ou dissimulação de alguns.

A chave de todas as ciências é inegavelmente o ponto de interrogação.

A beleza é uma letra que se vence à vista, a sabedoria tem o seu vencimento a prazos.

Não devemos julgar os homens por aquilo que eles ignoram, mas por aquilo que sabem, e pela maneira como o sabem.

Condenados à morte, condenados à vida, eis duas certezas.

A modéstia é para o mérito o que as sombras são para um quadro. Dão-lhe forma e relevo.

Nunca a polícia terá espiões comparáveis aos que se colocam ao serviço do ódio.

Seja no que for, apenas poderemos ser julgados pelos nossos pares.

Não existe vício que não tenha uma falsa semelhança com uma virtude e que disso não tire proveito.

Quem sem descanso apregoa a sua virtude, a si próprio se sugestiona virtuosamente e acaba por ser às vezes virtuoso.

Nós dois? - Não me lembro.
Quando era que a primavera
caía em setembro?

Quando puder ser temido, ainda mais me quero fazer amar.

Cada um é como Deus o fez, e muitas vezes até pior.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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