Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
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Ordinariamente tratamos com indiferença aquelas pessoas de quem não esperamos bens nem receamos males.
O louvor vale pela pessoa que o dá.
Uma grande qualidade ou talento desculpa muitos pequenos defeitos.
Trabalhai, fazei alguma coisa: é o alicerce mais seguro.
É preciso saber o valor do dinheiro: os pródigos não o sabem e os avaros ainda menos.
Pode querer bem aos outros quem não quer bem a si mesmo?
O acaso é o maior romancista do mundo; para se ser fecundo, basta estudá-lo.
Todo mundo acredita muito facilmente em qualquer coisa que tema ou deseje.
Todos os seres derivam de outros seres mais antigos por transformações sucessivas.
Os sábios duvidam mais que os ignorantes; daqui provém a filáucia destes e a modéstia daqueles.
Os pais devem dar sempre para serem felizes. Dar sempre é o que faz que sejamos pais.
Se o vosso médico não acha bom que durmais, que useis vinho ou tal carne, não vos preocupeis: encontrar-vos-ei outro que não será da opinião dele.
A educação pública nunca resolve o difícil problema do desenvolvimento simultâneo do corpo e da inteligência.
As obras que se fazem depressa nunca são terminadas com a perfeição devida.
A dor enobrece as pessoas mais vulgares, porque ela tem a sua grandeza, e, para receber o seu brilho, basta ser verdadeira.
O prazer mais delicado é o de dar prazer a alguém.
A natureza concedeu aos grandes homens a faculdade de fazer e aos outros a de julgar.
Por detrás das vitórias de Alexandre, encontramos sempre Aristóteles.
Os homens só serão grandes, se estiverem realmente decididos a sê-lo.
Profundo silêncio.
Na escuridão da floresta
Dançam vaga-lumes.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.