Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

Cerca de 137730 frases e pensamentos: Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

O muito torna-se pouco com desejar um pouco mais.

O governo é como toda as coisas deste mundo: para o conservarmos temos de o amar.

Não há poder. Há um abuso do poder, nada mais.

É mais fácil ser-se amante que marido, pela simples razão de que é mais difícil ter espírito todos os dias do que dizer coisas bonitas de quando em quando.

O comércio é a escola do engano.

Ninguém é mais adulado que os tiranos: o medo faz mais lisonjeiros que o amor.

Os ricos pretendem não se admirar com nada, e reconhecem, à primeira vista, numa obra bela o defeito que os dispensará da admiração, um sentimento vulgar.

A solidão liberta-nos da sujeição das companhias.

Há algo de tão magnífico com um grande homem: um homem de honra.

Quando se envelhece, as irritações transformam-se em tristeza.

Os abusos, como os dentes, nunca se arrancam sem dores.

Em qualquer magistratura, é indispensável compensar a grandeza do poder pela brevidade da duração.

Os pintores só devem pintar com os pincéis na mão.

O ateísmo é tão raro quanto é vulgar o politeísmo e a idolatria.

Quando desejamos pomo-nos à disposição de quem esperamos.

Muito transforma-se em pouco se se deseja um pouco mais.

O homem de juízo aproveita, o tolo desaproveita a experiência própria.

É verdade que, por vezes, os militares, exagerando da impotência relativa da inteligência, descuram servir-se dela.

A maior parte dos desgostos só chegam tão depressa porque nós fazemos metade do caminho.

Não é a fortuna, mas juízo somente, o que falta a muita gente.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.

Entrar no canal do Whatsapp