Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade

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Afinal de contas, atribui-se preço bem alto às suas conjecturas quando se cozinha um homem vivo por causa delas.

Não desespereis na desgraça, ela é frequentes vezes uma transição necessária para a boa fortuna.

Ninguém é mais adulado que os tiranos: o medo faz mais lisonjeiros que o amor.

A modéstia doura os talentos, a vaidade os deslustra.

O silêncio é o melhor salvo-conduto da mais crassa ignorância como da sabedoria mais profunda.

Não pode haver graça onde não há discrição.

A virtude é coisa deveras inútil e frívola, caso apenas tenha a recomendá-la a glória.

Nada devemos fazer que não seja razoável; mas nada também de fazermos todas as coisas que o são.

Os homens têm geralmente saúde quando não a sabem apreciar, e riqueza quando a não podem gozar.

Aprovamos algumas vezes em público por medo, interesse ou civilidade, o que internamente reprovamos por dever, consciência ou razão.

A ambição individual é uma paixão infantil..

Nos perigos graves, atropela-se toda a razão.

Para os homens, ter um guia é tão fundamental como comer, beber e dormir.

Pintar significa sofrer, mas sofrer significa conhecer.

A loucura dos que têm êxito é a de se julgarem hábeis.

A impaciência, quando não remedeia os nossos males, agrava-os.

Raramente nos consolamos das grandes humilhações; esquecemo-las.

É necessário subir muito alto para bem descortinar as ilusões e angústias da ambição, poder e soberania.

O ateísmo é tão raro quanto é vulgar o politeísmo e a idolatria.

Os homens fingem desinteresse para melhor promoverem os seus interesses.

✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.

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