Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
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O luxo, assim como o fogo, tanto brilha quanto consome.
O erro máximo dos filósofos foi pretender sempre que os povos filosofassem.
Os que não sabem aproveitar o tempo dissipam o seu, e fazem perder o alheio.
Que verdades conhecia o morto?
Quem estrangulou
sua palavra?
Amar a dor é tentar Deus.
Parece, na verdade, que nós nos servimos das nossas orações como de um jargão e como aqueles que empregam as palavras santas e divinas em feitiçarias e em efeitos de magia.
A criatividade de uma nação está ligada à capacidade de pensar e teorizar, o que requer uma boa educação e, daí, partir para o inventar e, depois, ir até as últimas consequências no fazer.
A solidão liberta-nos da sujeição das companhias.
As opiniões de um século causam riso ou lástima em outros séculos.
A vida, quando é miserável, custa a suportar; se é feliz, é horrível perdê-la. Uma coisa equivale à outra.
A longo prazo uma profissão é como o matrimônio; apenas se sentem os inconvenientes.
A loucura dos que têm êxito é a de se julgarem hábeis.
A impaciência, quando não remedeia os nossos males, agrava-os.
Raramente nos consolamos das grandes humilhações; esquecemo-las.
É necessário subir muito alto para bem descortinar as ilusões e angústias da ambição, poder e soberania.
O ateísmo é tão raro quanto é vulgar o politeísmo e a idolatria.
Os homens fingem desinteresse para melhor promoverem os seus interesses.
O nosso espírito é essencialmente livre, mas o nosso corpo torna-o frequentes vezes escravo.
Nada devemos fazer que não seja razoável; mas nada também de fazermos todas as coisas que o são.
Os homens têm geralmente saúde quando não a sabem apreciar, e riqueza quando a não podem gozar.
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