Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
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A diligência é a mãe da boa sorte.
Caso não ponha fim à guerra, esta não será uma vitória.
A luxúria é como a avareza: quantos mais tesouros tem, mais sôfrega se torna.
Não falar para o seu século é falar com surdos.
Perdoamos tudo a nós próprios e nada aos outros.
Não há livro tão mau que não tenha algo de bom.
Pouco dizemos quando o interesse ou a vaidade não nos faz falar.
É mais fácil refutar erros que descobrir verdades.
Fica provado que uma inovação não é necessária quando se torna demasiado difícil implementá-la.
O trabalho é amargo, mas os seus frutos são doces e aprazíveis.
Os soberbos são ordinariamente ingratos; consideram os benefícios como tributos que se lhes devem.
Uma boa recordação talvez seja cá na Terra mais autêntica do que a felicidade.
A dor é sempre menos forte do que a lamentação.
Para os doentes, o mundo começa na cabeceira e acaba no pé da sua cama.
Evita julgar os outros pela aparência.
O homem que despreza a opinião pública é muito tolo ou muito sábio.
O apetite do privilégio e o gosto da igualdade, eis as paixões dominantes e contraditórias dos franceses em todas as épocas.
Frequentemente tive a ocasião de observar que quando a beneficência não prejudica o benfeitor, mata o beneficiado.
Pela forma como trabalha se avalia o artista.
O remorso é a dor da alma.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.