Bolero de Ravel Carlos Dummond de Andrade
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Perdoamos tudo a nós próprios e nada aos outros.
Não falar para o seu século é falar com surdos.
Todos reclamam reformas, mas ninguém se quer reformar.
Fazemos ordinariamente mais festa às pessoas que tememos do que àquelas a quem amamos.
A razão também tiraniza algumas vezes, como as paixões.
Não é dado ao saber humano conhecer toda a extensão da sua ignorância.
Quem viu jamais um médico aproveitar a receita do colega sem lhe tirar ou acrescentar alguma coisa?
A autoridade de poucos é e será sempre a razão e argumento de muitos.
A variação quantitativa de tensão da realidade originária dá origem a todas as coisas.
Não há livro tão mau que não tenha algo de bom.
A poesia é a linguagem natural de todos os cultos.
Preocupa-nos mais que falem de nós, do que a maneira como falam.
A imaginação é o paraíso dos afortunados, e o inferno dos desgraçados.
Os ignorantes exageram sempre mais que os inteligentes.
Vive mal quem só vive para si.
Como se há-de governar um país que tem 246 variedades de queijo?
1.7 mil compartilhamentos
O aborrecimento entrou no mundo pela mão da preguiça.
A mais sutil loucura é feita da mais sutil sensatez.
Os preguiçosos têm sempre vontade de fazer alguma coisa.
O interesse explica os fenômenos mais difíceis e complicados da vida social.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.