Boas Vindas na Escola
Na tapeçaria da escola, cada aluno entrelaça fios de experiências, criando um significado único e pessoal que colore seu mundo educacional
Ao longo da minha trajetória, aprendi com a escola da vida. Que desistir é um ato de coragem, amor consigo mesmo.
Sonhe alto, voe alto. Só não permaneça em lugares e ao lado de pessoas que te machucaram ou magoaram.
Lembre-se sempre disso!
A vida é uma escola, e cada dia uma lição. Em um tempo de mudanças, saiba aprender e se adaptar às novas situações.
O destino é a escola
O sonho desde criança é ir à escola estudar.
E a coragem e a determinação
Fazem parte do dia a dia e se manifestar.
Por estradas, rios ou igarapés, o destino é o grupo escolar.
Tudo se resume em viver e educar.
As aventuras estão pelo destino a se revelarem,
E, assim, toda criança neste mundo merece o seu sonho realizar,
Começando pelo mais importante: o de poder estudar.
Quando são crianças, vão embora da escola tomando todinho. Quando viram adultos, vão embora do trabalho tomando cerveja.
A vida é bela, só depende de você.
A vida é escola, a vida te vigia, te observa, te bate, até a hora que você entenda que é você mesmo a causa das lições, você é o único responsável, portanto, se quer parar de apanhar da vida, compreenda que mais vale a humildade que o orgulho que, aliás, é o pior dos sentimentos, pai de todas as desavenças, inimigo da esperança, portanto, melhor aceitar que estás aqui para aprender e quanto mais rápido isso entender mais rápido verá, como a vida é bela!
A. Cardoso
Na escola eu rabiscava uma letra com o pouco que aprendia de política através do jornal de seu Pádua, que sempre era o da semana anterior:
“Até quando temos que ficar nessa exploração?
Essa terra é o meu salário e de todo cidadão
Lutamos contra a impunidade/ Pois precisamos sobreviver
Desta terra nos deixem a metade / Mas não deixam é nada pra você
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão
Roubam-nos a luz do dia e não fazemos nada pra deter
A Amazônia está perdida e a culpa não dá pra esconder
Não venda a sua nação/ Ô pobre cidadão.
me apaixonei pela 1 vez em uma escola, como de costume. A pessoa por quem me apaixonei foi a primeira menina assim que entrei na sala... algo instantâneo. amei mesmo não sabendo o que significava, até porque tinhamos apenas 7 anos e eu não sabia de nada, porém eu senti algo que não sabia o que era... 5 anos, 5 anos gostando da mesma garota que eu vi ao entrar na sala e mesmo nesses 5 longos anos eu não conseguia nem falar com ela, era um nervosismo que não me deixava falar e mesmo assim não deixava de olha-lá nem por um minuto, ela, apenas uma criança, sempre fazendo bagunça e eu admirava achando tudo lindo. em um belo dia descobri que a menina que mora logo ali(ela mesmo), tava gostando de mim, fiquei tão feliz e que não sabia muito o que fazer, então corri pra falar pra minha familia. sim, namoramos e eu apenas tinha falado algumas palavras a ela durante tanto tempo e no fim me despedi por motivos de mudanças. primeiro ano em uma nova cidade triste por ter ido, e mesmo gostando de algumas outras pessoas eu comentava sobre ela todas as vezes, até porque foi meu grande e primeiro amor de infância. anos depois, pela primeira vez que entrei na sala na quele ano..... ela, sim, ELA... e virei o menininho novamente, nervoso e não consegui falar com ela, porém o caração a mil, uma vontade de beija-lá, acho que pensei muito nisso, beijar ela... e calma, eu nem falei o nome dela e nem o meu, meu nome é Lucas e o dela é N.....
-apenas 2% da nossa história começando.
eu, uma simples menininha indo pra escola porque os pais querem um futuro bom pra ela, mal sabiam eles que lá ela encontraria o tal do “amor à primeira vista”. Com apenas 7 anos me apaixonei por um garoto, pra muitas pessoas, namorinho de criança, mas pra gente não!
quando senti aquilo a primeira vez, de ver ele e ficar nervosa, eu tinha tanta vontade de ficar com ele, de chegar logo o outro dia e vê-lo novamente, queria tanto passar horas e horas olhando ele, igual fiz da primeira vez.
então, nessa mesma escola, eu conheci a tal da “dor”, ele foi embora, depois de tanto tempo nos vendo todos os dias, ele partiu e deixou um vazio enorme aqui dentro, todo dia eu pensava nele, “como será que ele tá?” “será que ele tá com outra?” s”será que ele pensa em mim dá mesma forma que eu penso nele?”
e simplesmente todas as perguntas foram respondidas, depois de cinco anos, eu consegui ter a sorte de conseguir olhar pra ele de novo, da mesma forma que a primeira vez, o Gabriel foi e sempre será o meu primeiro amor, mas não sabia que depois de tanto tempo aquele amor surgiria novamente, eu o amei com sete anos, e eu ainda o amo com 16, eu ainda vou amá-lo com 95.
Não devemos limitar a escola a ser apenas um refeitório. É fundamental também oferecer exemplos de carinho, amor, socialização, integração, respeito, limpeza e generosidade. Devemos formar cidadãos em busca de algo maior do que simplesmente ensinar a somar um mais um.
A relatividade aplicada ao Carnaval:
Nem sempre a evolução da escola corresponde a um melhor desempenho no ENEM. Periga até fazê-la cair.
Há alguns anos, fui convidado a fazer um treinamento numa escola estrangeira. Na hora do almoço, sentei com um norte-americano.
Não perdi a oportundidade e perguntei em inglês pra ele:
- Você sabe como chama as pessoas que falam várias línguas?
Ele olhou para mim com curiosidade: - Como?
- São poliglotas, respondi.
Lancei outra pergunta: - E pessoas que falam duas línguas, você sabe?
Ele fez um não com a cabeça.
- Bilingue, afirmei com sorriso.
Não parei por aí e fiz uma terceira pergunta:
- Agora, você sabe como chama quem fala só uma língua?
Ele olhou para mim, intrigado, aguardando a resposta.
- Norte-americano.
Gargalhei,
ele não riu.
E nunca saberei
se meu inglês tava ruim,
se era vergonha,
ou raiva de mim.
O rock não está na escola ou em um capítulo do livro , o rock está no sangue e na quele que sabe ouvir a música com o coração.
"Na escola nós, primeiro aprendemos a lição, para depois passarmos pela prova. Na vida, primeiro passamos pela prova para depois, aprendermos a lição."
Nenhuma criança chega à escola ignorando totalmente a língua escrita. Elas não aprendem porque veem e escutam ou por ter lápis e papel à disposição, e sim porque trabalham cognitivamente com o que o meio lhes oferece.
A escola como um direito é uma afirmação que não pode ser vista como um objetivo-fim. Ela deve servir sempre como estímulo a ser alcançado.
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