Boa noite

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Quando eu fecho os meus olhos a noite, sonho em nunca mais abri-los.

Nas minhas noite de espera,os meus pensamentos vooam tentando o caminho mais curto. Em uma noite ,nebulosa e sem luar senti a sua ausencia ,e naquele instante percebi que mesmo sem ve-lâ,ela sempre estará lá,linda lua de prata amiga e confidente Saiba lua querida , eu resolvi deixar de lado todos os meus sonhos, planos e enganos. Resolvi deixar o destino tomar conta de tudo. Resolvi dizer milhares de coisas sem nem pensar nas consequências,eu posso não ter aproveitado da melhor forma, a maneira que vivi essa vida Resolvi deixar o tempo tomar conta, porque ele tomou conta de tudo. logo eu que sempre fui tão impaciente e discuti por inumeras vezes com o tal do tempo. No espelho a minha imagem, abatida cansada com os olhos tristes e a expressão amargurada. Hó lua amiga não me digas não nesta noite. Aceita-me com alegria envolve-me nos teus braços e não me afastes deles até o amanhecer.Boa noite.

E ao cair da noite eu lembrei dos seus sorrisos , de você me acariciando , me abraçando me beijando ao cair da noite tudo machucava a saudade o amor , fechava meus olhos e queria você aqui talvez seja a falta da presença da ligação de corpos de alma mais sei que dói procurei aconchego em outros corpos procurei seu gosto em outras bocas , mais meu bem nada se compara a nossa ligação , fomos destinados a viver longe um do outros pois talvez essa ligação que nos faz bem tbm nos machuque nos soltamos pra viver em lugares diferentes , mais não se esqueça que nossa direção e a mesma ....

Previsão de tempo para esta noite: escuro.

Não diga que está machucado, se você não tem cicatrizes. Não me prometa esta noite, sem prometer o amanhã também... Não diga que me ama, a não ser que ame.

Me dói a cabeça. As tantas da noite, a própria madrugada tem sentido tal dor, tem chorado agarrado às ondas da praia mais perto da cidade, e às ondas falam frustrações, quando é assim, também me dói o pensamento e o coração. a cabeça me tem feito aquilo, reagir quando escrevo

E assim chega a noite, de mãos dadas com o silêncio, que há muito ganhou raízes. Desviei o que pude das esquinas da noite me deparei com a madrugada triste fria e solitária. A solidão veio se esconder comigo. Sozinhos fizemos as maiores loucuras poéticas. E o que sobrou da vida foi fragmentos de outrora, pedaços de tempo que guardam lembranças. E assim, em pedaços são restos, são cacos, lasquinhas de vida espalhadas no chão. Vejo lá fora uma grande luz a brilhar será que meu coração parou ou estou a sonhar? Apenas uma mera ilusão e uma noite solar. Boa noite

"A cada dia que nasce ou noite que entra, temos mais uma das várias oportunidades que a vida nos entrega."

Primavera

O amor por si só revela-se
Feito sol na primavera
Como brasa quente em noite de verão.

O amor por si só revela-se
Olhando a paisagem da janela
Encanto-me com flores tão belas
Lírios
Margaridas
Girassóis.

O amor por si só revela-se
Simplesmente porque é amor.

A Irreparável Fuga do Tempo

Justamente aquela noite iria começar para ele a irreparável fuga do tempo. Até então ele passara pela despreocupada idade da primeira juventude, uma estrada que na meninice parece infinita, onde os anos escoam lentos e com passo leve, tanto que ninguém nota a sua passagem. Caminha-se placidamente, olhando com curiosidade ao redor, não há necessidade de se apressar, ninguém empurra por trás e ninguém espera, também os companheiros procedem sem preocupações, detendo-se frequentemente para brincar.

Das casas, a porta, a gente grande cumprimenta-se benigna e aponta para o horizonte com sorrisos de cumplicidade; assim o coração começa a bater por heroicos e suaves desejos, saboreia-se a véspera das coisas maravilhosas que aguardam mais adiante; ainda não se veem, não, mas é certo, absolutamente certo, que um dia chegaremos a elas.

Falta muito? Não, basta atravessar aquele rio lá longe, no fundo, ultrapassar aquelas verdes colinas. Ou já não se chegou, por acaso? Não são talvez estas árvores, estes prados, esta casa branca o que procurávamos? Por alguns instantes tem-se a impressão que sim, e quer-se parar ali. Depois ouve-se dizer que o melhor está mais adiante, e retoma-se despreocupadamente a estrada. Assim, continua-se o caminho numa espera confiante, e os dias são longos e tranquilos, o sol brilha alto no céu e parece não ter mais vontade de desaparecer no poente.

Mas a uma certa altura, quase instintivamente, vira-se para trás e vê-se que uma porta foi trancada às nossas costas, fechando o caminho de volta. Então sente-se que alguma coisa mudou, o sol não parece mais imóvel, desloca-se rápido, infelizmente, não dá tempo de olhá-lo, pois já se precipita nos confins do horizonte, percebe-se que as nuvens não estão mais estagnadas nos golfos azuis do céu, fogem, amontoando-se umas sobre as outras, tamanha é sua afoiteza; compreende-se que o tempo passa e que a estrada, um dia, deverá inevitavelmente acabar.

A um certo momento batem às nossas costas um pesado portão, fecham-no a uma velocidade fulminante, e não há tempo de voltar.

Será então como um despertar. Olhará à sua volta, incrédulo; depois ouvirá um barulho de passos vindo de trás, verá as pessoas, despertadas antes dele, que correm afoitas e o ultrapassam para chegar primeiro.

Ouvirá a batida do tempo escandir avidamente a vida. Nas janelas não mais aparecerão figuras risonhas, mas rostos imóveis e indiferentes. E se perguntar quanto falta do caminho, ainda lhe apontarão o horizonte, mas sem nenhuma bondade ou alegria. Entretanto, os companheiros se perderão de vista, um porque ficou para trás, esgotado, outro porque desapareceu antes e já não passa de um minúsculo ponto no horizonte.

Além daquele rio — dirão as pessoas —, mais dez quilômetros, e terá chegado. Ao contrário, não termina nunca, os dias se tornam cada vez mais curtos, os companheiros de viagem, mais raros, nas janelas estão apáticas figuras pálidas que balançam a cabeça.

Então já estará cansado, as casas, ao longo da rua, terão quase todas as janelas fechadas, e as raras pessoas visíveis lhe responderão com um gesto desconsolado: o que era bom ficou para trás, muito para trás, e ele passou adiante, sem dar por isso. Ah, é demasiado tarde para voltar, atrás dele aumenta o fragor da multidão que o segue, impelida pela mesma ilusão, mas ainda invisível, na branca estrada deserta.

Ai, se pudesse ver a si mesmo, como estará um dia, lá onde a estrada termina, parado na praia do mar de chumbo, sob um céu cinzento e uniforme, sem nenhuma casa ao redor, nenhum homem, nenhuma árvore, nem mesmo um fio de erva, tudo assim desde um tempo imemorável.

Dino Buzzati
Livro: O Deserto dos Tártaros

Escuridão

"No silêncio da noite...
Que encontro o meu tormento,
onde sentimentos confusos vem a tona,
relembrando o passado.
São lembranças que no silêncio da noite
tiram o sossego de meu coração.
Onde o passado fala comigo, e o presente me cobra a ausência de alguém.
A noite é perturbadora...
inquieto meu coração queima em querer emoções passadas.
Ouço a voz do passado me chamando,
fecho os olhos e deixo a escuridão noturna me guiar.
Atravesso as portas da minha imaginação me encontrando com você.
Mas é tudo tão triste quando minha alma percebe que só assim posso tê-lo.
Onde o presente quer viver do passado,
pois o destino nos negou um futuro.
O silêncio da noite acorda tantos barulhos guardados dentro de nós, são ruídos estranhos que só se manifestam com a escuridão."
(Roseane Rodrigues)

Quando o amor acontecer...

Quando o amor adentrar em meu coração,
quero em noite enluarada, caminhar com as mãos entrelaçadas as suas.

Quero num terno olhar,
sentir a veracidade desse amor
e num expressar de palavras, dá ênfase aos anseios da alma.

Que sejamos um só pensar
Que sejamos como um céu estrelado,
luzindo nossos momentos felizes.

Que sejamos serenos, ao trilharmos os mesmos caminhos, e que possamos ser um só coração e alma , nas adversidades da vida.

Quando o amor acontecer
tudo será naturalmente
um jardim a florescer nas páginas do destino.

À noite, antes de dormir, e de manhã, no momento em que acordava, percebia que estava rezando por chuva.

PENAS (RE)POUSADAS

Ontem
– já a noite ia longa –
antes de adormecer
pousei as penas
das minhas asas
no melhor cabide…

O sono
(p)rendeu-se à cama
mas entre as almofadas
de plumas e sonhos
ainda coube
o meu ser despass(ar)ado…

Hoje
– já o dia se (a)firmara –
quando a(_)cor(_)dei
vi as asas
das minhas penas
(re)pousadas
no melhor cabide…

Levantei-me
e (re)vesti-as…

Deixei o sol entrar
e saí janela afora
a voar…

A voar!...

📜© Pedro Abreu Simões ✍
facebook.com/pedro.abreu.simoes

A noite escura me deu olhos negros,
Mas eu usá-los para buscar a luz.

A noite chegou, e tudo que vivi hoje de bom quero guardar na memória. Pois hoje a vida te sorri, amanhã ela te dá uma tapa. O quê fazer? Desistir de viver? Na verdade não sei o que o futuro me reserva, mas sei que posso fazer no agora. A paixão é tempestade que chega sem pedir licença, muda sua vida, transforma seus sentimentos. Se o ontem te assustava e o amanhã lhe amedronta, não se assuste, pois o espaço entre ambos deve ser preenchido pela esperança incansável que abita em você. Existe algo dentro de nós que nos empurra pra vida, um impulso que mesmo naquelas horas em que falta força e esperança, impede de alguma forma que qualquer dor permaneça por muito tempo. Cada poema é um novo começo
Mesmo com o coração ferido tento manter um sorriso nos lábios. Me levantar Traçar novos planos. Boa noite.

Oração do Amanhecer II

Senhor, bem sei que estivestes comigo a noite toda guardando o meu sono, protegendo o meu espírito e purificando o meu coração.
Com a alma banhada em gratidão peço-te meu pai bondoso que abençoe também o meu dia; afasta de mim os pensamentos obscuros e guia-me para a tua luz.
Mais um dia coloco-me sob os teus cuidados: livra-me do mal, da negatividade e da inveja disfarçada de bem querer.
Amém!

Se você quiser algo com tanta vontade a ponto de lutar por isso, trabalhar dia e noite por isso, abrir mão do seu tempo, do seu sono, da sua paz por causa disso... Se o simples desejo disso meio que te enlouquece a ponto de você nunca se cansar por causa disso e te faz abandonar qualquer distração espalhafatosa ou fútil por isso...
Se a vida...
Se a vida parece inútil e vazia sem isso e tudo que você consegue planejar ou sonhar é sobre isso, se alegremente você topa suar por isso, se desgastar por isso, planejar por isso, e abrir mão de qualquer pavor seu, dos obstáculos do céu e da terra por causa disso. Se você simplesmente for atrás daquilo que você quer com toda sua capacidade, força e sagacidade, fé e esperança, confiança e uma obstinação severa... Se nem a miséria ou a fome ou a doença ou a dor do seu corpo, da sua mente conseguirem te afastar daquilo que você quer e, se de forma obstinada e impiedosa você o perseguir e agarrar...
Com a ajuda de Deus você vai conseguir!!

Noite de dia de São João.

Há muitos anos atrás, nessa hora a gente já estava todo animado pra acender a fogueira, já estava tudo pronto pra festa começar, faltava somente o sol se pôr pras primeiras labaredas começarem a dançar subindo ao céu. Ainda consigo ver as labaredas subindo e competindo com o brilho das estrelas pra ver quem iluminava mais a rua.

São João lá de muitos anos atrás, era bem diferente do que é hoje em dia. Os preparativos começavam logo no início do mês de junho. Cortar as bandeirinhas, feitas com folhas de revistas, jornal velho e papel de seda. Prepará-las no barbante, enfileiradas distribuindo as cores. A turma toda se reunia para isso. Meninas faziam o grude e iam colando as bandeirinhas, meninos iam ajudando os pais a suspender e amarrar nos telhados, atravessando a rua e colorindo lindamente a paisagem. No começo do mês, os pais já compravam nas compras de supermercado, os ingredientes para as comidinhas do dia da festa. Pipoca, arroz doce, canjica de coco, canjica de amendoim, bolo de fubá, de mandioca, pé de moleque e batata doce pra assar na brasa da fogueira. Uns e outros com um pouco mais de dinheiro, assavam carne. Era um dia de muita alegria. Os cheiros de coisa gostosa tomavam de conta de tudo.

A gente se preparava todo. Além da fogueira, das bandeirinhas e das comidas, a gente se enfeitava colocando retalhos coloridos nas roupas. As mães, quase todas, tinham máquinas de costura em casa e faziam isso pra gente. Com tudo preparado, a ansiedade pra chegar a hora de começar era grande. Fogueira pronta e acesa, forró raiz tocando na vitrola e o cheiro de pipoca tomava de conta da rua. A gente improvisava uma quadrilha, anarriê pra cá, avancê pra lá, a gente se divertia e comia coisa boa a noite inteira. Alegria de menino pobre é barriga cheia de coisa doce. De casa em casa, naquelas ruas de chão batido e poeira solta, a gente passava e ia provando um pouquinho de cada guloseima. A partilha era feita com amor e alegria por todos. Éramos vizinhos, mas parecíamos mesmo como uma grande e unida família. Os filhos eram filhos de todos. As mães e pais eram de todos também.

As fogueiras acesas iam iluminando as frentes das casas e iluminavam também os nossos olhos de criança. O calor daquele fogo aquecia nosso coração e trazia conforto pra alma. Pula fogueira, rodava bombril queimando (fazia um efeito espetacular de labaredas voando), soltava uns traques aqui e ali. Era um dia que a gente se esquecia das dificuldades da vida daquele tempo. Casas pequenas, famílias grandes, pouco recurso, pouco investimento do governo no lugar onde a gente morava. Mas era um povo tão forte, que haviam muitos motivos pra festejar, por mais simples que fosse o festejo. Em anos assim, que misturava São João com Copa do Mundo, a festa era dobrada, as bandeirinhas ganhavam cores em verde amarelo e a união daquele povo aumentava. Tempos bons. Quem sabe é quem viveu aquilo. Coisas simples, enfeitadas de retalhos de pano e papel velho, mas que tem cor de ouro e cheiro de doce nas memórias da gente.

"Olha pro céu meu amor, veja como ele está lindo!"

Viva as boas lembranças!

É engraçado, não é? É sábado à noite e ele está se enchendo de bebidas, mulheres e orgias, e eu estou em casa estudando o Estatuto da OAB e o Código Civil, lutando para ser alguém na vida. Somos tão diferentes muito embora estivéssemos em sincronia uma vez; dois planetas que certa vez giraram em perfeita sincronia e agora giram em órbitas opostas. Eu me vejo daqui a dois anos, formada -graças a Deus- talvez advogando, talvez assessorando, talvez fazendo residência judicial, mas eu não consigo visualizar o futuro dele. Formado? Talvez...Bem sucedido? Dificilmente. Bêbado todo fim de semana? É possível. Talvez nem a Tanatologia possa explicar o estado de putrefação em que ele se encontra. Coliquativo, talvez?

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