Beleza ao Luar
Perdido ao luar
Há quem é como a lua
Que a carregaria no pulso
Se não temesse perder
O símbolo da solidão
Daqui não observamos o luar
Mas o símbolo me faz lembrar
Que eu sou agarrada á vida.
de dia eu tenho o sol
a noite a lua bem no meu pulso
O que acontece se eu perco a lua?
Antes eu vivia a solidão, chorava o meu pranto
Hoje vivo as alegrias e as tristezas,
elas vem e vão.
Mar que se expressa sem palavras, noite enluarada que fala através do luar, o silêncio de uma imagem bela e estática que tem tanto a dizer, tendo uma venustidade liberta em destaque, a expressividade de uma linda mulher, arte emocionante, amor e prazer em detalhes cativantes num tom exultante de bem querer.
NA LADEIRA DO LUAR - João Nunes Ventura-11/2023
Os teus olhos que encantaram
Que com as estrelas brilharam
Ainda hoje esperança de viver,
Os teus doces beijos molhados
Nos alegres lábios perfumados
Tem no sabor um imeso prazer.
Teus amados carinhos querida
Tem como sonho seguir a vida
Tão divinal cheirosa como flor,
E tuas fantasias lindos sonhos
Os dias meus que são risonhos
E eu te vejo no jardim do amor.
Que és lindo anjo de asas azuis
Toda vestida num manto de luz
Como quero meus beijos te dar,
A solidão das noites longe de ti
Não suporto agora eu vou partir
E vou te amar na ladeira do luar.
" Ele tem o brilho das estrelas nos olhos, a luz do luar no olhar, a mesma paz que tem as ondas do mar, o mesmo frescor que um vento de verão e o calor que preciso em uma noite de inverno"
Luar Quarto Crescente
no céu da tarde da cidade,
Entre a gente há liberdade
e um sentimento surgindo,
Ouço a música da passarada
daqui de Rodeio e daqui
a pouco você vem quando
as luzes do Médio Vale do Itajaí
estiverem acendendo.
Calado simplesmente -
Ao despertar a vida parece-me hedionda,
um barco sem horizonte nem Luar...
Será talvez por ver nas vagas ondas
uma imensa vontade de naufragar.
Quando desperto dormem as fontes
e as gaivotas ao vento perdem penas
a saudade manifesta-se nos poentes
e eu visto todo o corpo de poemas.
Às vezes o silêncio sabe a chuva
e o peso do destino sobre os ombros
cheira a malvasia, sabe a uvas,
parece um cair de tarde sobre pombos.
Ninguém me há-de saber os medos
os que trago em abismos infinitos
a frieza retesada dos meus dedos
e a agonia penitente dos meus gritos.
Porque a vida na verdade é uma pluma
em que sou um vendaval, subitamente,
talvez nunca seja coisa alguma
sendo eu calado simplesmente.
No jardim dos sonhos, onde as flores dançam ao luar,
Raphael e Jaqueline, em amor a se encontrar.
Raphael, o trovador, com seu coração a pulsar,
Jaqueline sua musa inspiradora, com seu olhar a encantar.
Entre suspiros e carícias, suas almas se entrelaçam,
Em cada beijo trocado, juras de amor se enlaçam.
No livro da vida, suas páginas se escrevem em poesia,
Raphael declama versos, e Jaqueline é sua melodia.
Que o destino os guie juntos por caminhos de felicidade,
Onde o amor de Raphael e Jaqueline seja eterna verdade.
Que o tempo, como cúmplice, os una com ternura,
E que a história desse amor seja eterna, e pura.
Por: Raphael Denizart
Chegou junto com um raio de luar e alguns sorrisos. Partiu com a madrugada, como um ladrão infiltrado. Levou todos os seus sonhos.
Lunar quanto lua no luar
Mingua quando homem !
E cheia tal nua , brilha.
Crescente transaciona…
Decrescente toda vez que amar!
LUAR DE ABRIL
Na imensidão do céu, eis o luar
Cá no planalto, alvo de candura
Atraente, seduz o amor a trovar
Toando o negror da noite escura
Oh lua clara que surge em prece
Dando ao sertão diáfana tintura
Divinal tom, que o encanto tece
Ao sentido esplendida candura
Cor caiada, etérea luz, especial
Traçando no espaço sensação
Cintilando florescência no vazio
Luz densa de um leitoso cristal
Reina rútilo, insuflando emoção
No cerrado regalado luar de abril.
© Luciano Spagnol – poeta do cerrado
21 abril, 2024, 19’57” – Araguari, MG
procuro em cadamomento no luar
um brilho tão avido quanto teu olhar
não importa quanto venha a observar
nunca irei me cansar
pois sempre lembro de ti
te amar é carregar um duro pesar
de não poder consumar o acariciar
queria eu poder te curar
com cada afago, beijo
com meu fitar meigo
sou um mero leigo, longe do clero
e daquela que aquece meu coração
com a paixão
Que a serenidade do paraíso e o sorriso do luar nos acompanhem, que os dias contados se tornem nossa jornada.
As luzes das cidades caem sobre a escuridão.
E luz do luar resplandece sobre nossos corações...
Pairando sob o vento a imensidão de meus pensamentos...
Devaneios de uma noite livre das antigas sombras que corroem a humanidade...
O espírito paira por tantos lugares, que os momentos inesquecíveis são únicos...
E o beijo eterno é mais uma noite de amantes...
Aos labirinto escuros se esconde, o intenso desejo que deslumbra a sonsa inocência...
Nós lábios o ador do amor...
Desfrute do breve soar do violão...
Minha amada soneto na madrugada....
Senti sua voz no meu ouvido enquanto estava sonhando...
Poeira na poesia acústica...
Soneto morto pela poesia acústica.
Seria melhor cantar no luar.
A poeira somos nós de onde viemos para onde vamos...
Sendo senso do soneto a base de nossas vidas.
Desfalecida harmonia a trilha é maravilhosa no sentimento que vivemos até que nos tornamos poeira.
No momento que silêncio se torna parte da escuridão somos parte do esquecimento...
Num abraço e um beijo nos despedimos do amanhã que esperamos ter um pouco de felicidade...
Assim abraços meu amor pela eternidade.
No sonso sonho de compadecer do retorna a vida em mais dia...
O despertar da fada!
Rasgam-se as nuvens no céu estrelado,
Ouvindo o som do belo luar.
O sol dormindo, sonha deleitado,
Mantém-se ao longe... calado,
Vislumbrando ao longe um novo acordar,
Com a sua harpa de sonho a tocar,
Invadindo com vontade de gritar,
O sol mantém-se coberto a sonhar,
Com estrelas e com a sua amada...
Nas noites e durante as madrugadas,
Eterno Vínculo
Nas noites serenas, ao luar brilhante,
Ecos duma história que o tempo não rompeu,
Dois corações unidos pelo amor constante,
Na dança das estrelas, seu destino nasceu.
Jovens sonhadores, juntos caminharam,
Viagens, festas, alegrias partilharam,
Mãos dadas, enfrentaram, e juntos lutaram,
O amor entre eles, um laço eterno, selaram.
Mas um dia, a vida trouxe provações,
E no vendaval das tempestades, se separaram,
Porém, mesmo distantes, nos corações,
A saudade ecoava, e um ao outro aclamaram.
Em caminhos distintos, buscaram sentido,
O vazio do peito, a saudade insistia,
Até que o destino, com mãos decididas,
Os uniu novamente, no mesmo percurso tecido.
No reencontro, brilharam como estrelas no céu,
A sinfonia do universo os uniu mais uma vez,
Em lágrimas e sorrisos, juraram um novo véu,
E o passado se tornou uma doce embriaguez.
Agora, lado a lado, na jornada da vida,
Caminham juntos, renovados, na mesma estrada,
E que a poesia do amor, fiel e destemida,
Seja a luz que os guia, a cada nova alvorada.
Que a Sinfonia de Estrelas que os cercou,
Permaneça a embalar seus corações,
E que o laço que entre eles se formou,
Seja o alicerce sólido das suas emoções.
Que o amor que os uniu no reencontro vibrante,
Seja eterno e forte, qual laço puro e constante.
Assim, nesta ode à união que o destino traçou,
Celebro a história de amor que despertou,
Ao casal que o tempo não separou,
Estrelas reencontradas, na poesia do viver, se eternizou.
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