Beijar Alguém
Sou
Tua poesia transbordante
De amor
Aflorando em teus beijos
Desaguando de desejos por esse teu corpo
SEDUTOR .
Esse amor que chega e fica
Faz bem pra alma e o coração
Sem pensar nos santifica
Beijos e abraços de afeição
Querer que não se explica
Que vira letra de canção
Esse amor que chega e fica
Faz bem pra alma e o coração
Ele por demais se sacrifica
Pra nos encher de satisfação
Quem ama sempre suplica
Eternamente essa emoção
Esse amor que chega e fica
VICIE-ME
Em teus beijos
Só para adentrar em tu'alma
Como se fosse a oração do amor
Rezando o nosso querer...
Num momento onde a poesia
Só versa VOCÊ e EU numa intensidade
Que cabe-nos sempre!
Num ESTROFE poético só NOSSO!
" Vamos Furtar
Dos nossos semelhantes;apenas Sorrisos largos, beijos doces
E abraços bem apertados!"
SEM DIMENSÃO
Na sede contínua
De amar sem dimensão,
Eu bebo esse mel
Que brota dos beijos teus,
Esse mel que embriaga
(Feito vinho ou licor)
E causa dependência.
Minha língua, avidamente,
Sobe ao céu da tua boca,
Como a procurar estrelas...
E na noite tão pacífica,
No cenário do quarto,
Quatro paredes aplaudem
As minúcias do espetáculo!...
Encarno-me no frio do teu olhar
Encontras quentes beijos a intenção
É neste mar que mergulhas as tuas buscas
Em mim racha o peito a sina seca
Nas esquinas a solidão contemplo
Enquanto penetras na devassidão
O sol que refugia no horizonte
Tragando na noite a linda lua
Do torporizar vinhas celestiais
Em metamorfose a sensatez da águas
São todos meus estúpidos anseios
Pelos canaviais dos teus desejos
Assim me refugio em lágrimas ocultas
Assim te confundes em sorrisos convenientes
A vida que duvida da certeza da doce expectativa
do chegado amargo amor
O sonho fingido corrompido
Pela realidade aleatória
Sabedoria que vem com a tempestade
Faz bonança a ignorância
Varre a sobra da pertubação
Não deixa confundir o lumem da esperança o coração.
MEL E POESIA
Ah… Que mel delicioso que escorre da boca nos beijos seus!
Que doçura felina, covarde e bandida é o amor teu,
Eu fico indomado, sedento e malvado como no dia que me conheceu.
Teu favo sagrado, amarelo dourado, veneno cobiçado que agora é só meu.
Ah… Se voastes para perto, num losango aconchegante.
Se fizestes esse espaço no peito transbordante…
Se grudássemos nossos corpos nesse líquido brilhante,
E envolvidos fôssemos ao céu de listras alucinante.
Ah… Negro-Dourado,
Tu não sabes a dor do peito meu,
Tu cravastes tua estaca mas arrancastes algo teu…
Leve consigo meu sangue, mas deixe aqui esse coração que um dia me pertenceu.
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