Beija

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Seria exigir demais da natureza querer que o beija-flor cantasse e a orquídea fosse perfumada.

ღMORENA não beija...ensina!
ღ MORENA não chega...marca presença!
ღ MORENA não entra na fila....é vip!
ღ MORENA não aproveita...curte!
ღ MORENA não fala... encanta!
ღ MORENA não chama...convoca!
ღ MORENA não aparece... chama atenção!
ღ Ser MORENAnão é moda...é atitude, é religião!
ღ MORENA não esta...da um tempo!
ღ MORENAnão dança...humilha!
ღ MORENA não pega qualquer um...escolhe a dedo

Queria ser um beija flor...
E pousar em seu jardim...

Sentir pela manhã...
Seu cheiro de jasmim...

Voar na brisa leve...
Perfumando todo o ar...

Poder ir ao teu encontro...
Nas noites de luar...

MISTÉRIO DE AMOR

É o beija-flor
que beija a flor
ou é a flor
que beija o beija-flor?

O voar não vem da asa. O beija-flor tão abreviadinho de asa, não é o que voa mais perfeito?

“Eu sou daquelas meninas bem loucas que beija qualquer um, pode ser homem, pode ser mulher.Sou daquelas meninas que não tem tempo para brincadeiras, comigo é jogo rápido nada de lerdeza, sou *daquelas que tu gosta da primeira se apaixona na segunda e perde a linha na terceira*

Sou muito louca,somos seres que caminham em busca de diversão e não sou uma vitima da tristeza, nunca amei ninguém ao não ser você…Sou daquelas que tu acha a mais chata , e mais criança , mais deixa a criança aqui mostrar uma coisa(ha) Gosto de ver a coisa acontecer e não gosto de perder. Mais se eu perder, perderei com classe, e vou falar para o vencedor Acabou boa sorte, gosto de ver tudo certo…Assim como você.

Beija-flor

Flores em meu jardim vou cultivar
Para o beija-flor aqui vim pousar
E do mel vim provar

Ele traz alegria ao ambiente
Faz do meu jardim
Um lugar atraente

Não tenho muitas flores
Apenas jasmim e rosas
Mas o beija-flor não se importa
Todos os dias ele volta

Quando anoitece ele entristece
Não gosta de ver o jardim se apagar
Mas quando amanhece a alegria o aquece
Ao ver o jardim novamente brilhar

Não quero ser otimista
Sei que aqui ele sempre ira pairar
Não há jardim mais belo
Que o fará mudar

A confiança é uma mulher ingrata
Que te beija e te abraça, te rouba e te mata
Desacreditar, nem pensar, só naquela
Se uma mosca ameaçar, me catar piso nela.

Beija-me,domine-me com rapidez,sabe que quero sentir-lhe...
Que meu desejo por você é imenso!
Esqueço toda a timidez...
Baixinho no ouvido...Adoro ouvir seus gemidos...

J & M

Eu tenho uma alma livre, ninguém me prende. Sou como um beija flor dançando um balé regido por uma orquestra suave, sem nunca repousar... polinizo, enfeito, espalho cores, alimento e fecundo as flores desta vida e volto a voar esplendorosamente solitária...

Eu sinto vontade de morrer. Mas eu também sinto vontade de beijá-lo delicadamente, por todo o corpo.

— Quero beijá-lo mais uma vez antes de morrer.
Os olhos dele se arregalaram. Azuis como o mar e o céu no sonho de Tessa, quando ele caiu longe dela, azuis como as flores que Sophie colocou em seu cabelo.
— Não...
— Diga nada que não seja sincero — concluiu para ele. — Eu sei. Não estou dizendo. É verdade, Will. E sei que pedir isso ultrapassa todos os limites plausíveis. Sei que devo parecer um pouco louca. — Tessa olhou para baixo, depois para cima outra vez, reunindo coragem. — E se você puder me dizer que pode morrer amanhã sem que nossos lábios voltem a se tocar, e que não lamentará nada, então me diga, e desisto, pois não tenho direito...
As palavras de Tessa foram cortadas, pois ele a pegou e a puxou contra si, tocando a boca na dela. Por uma fração de segundo, foi quase doloroso, afiado de desespero e uma fome quase descontrolada, e ela sentiu gosto de sal e calor na boca, e o engasgo da respiração de Will. E então suavizou, com um controle forçado que ela pôde sentir por todo o próprio corpo, e o roçar de lábios contra lábios, a ação recíproca de línguas e dentes, intercalando dor e prazer em um espaço de instantes.
Na varanda dos Lightwood, ele foi tão cuidadoso, mas agora não estava sendo. Deslizou as mãos pelas costas de Tessa, passando os dedos por seus cabelos, agarrando o tecido solto nas costas do vestido. Ele quase a levantou, de modo que os corpos se tocassem; ele estava contra ela, o comprimento longo do corpo de Will ao mesmo tempo rígido e frágil.(...) Ela segurou firme nas costas e nos ombros de Will enquanto ele a carregava para a cama e a colocava ali. Tessa já estava descalça; ele tirou as botas e deitou ao lado dela. Parte do treinamento de Tessa foi sobre a remoção do uniforme, e as mãos dela foram leves e velozes sobre a roupa dele, soltando os fechos e a puxando de lado, como uma concha. Ele a descartou impacientemente e se ajoelhou para soltar o cinto de armas.
Tessa o observou, engolindo em seco. Se fosse mandá-lo parar, a hora era agora. As mãos cicatrizadas de Will eram ágeis, abrindo as presilhas, e quando ele virou para deixar o cinto cair ao lado da cama, a camisa – molhada de suor e grudando nele – deslizou para cima, exibindo a curva oca da barriga, o osso arqueado do quadril. Ela sempre achou Will lindo, os olhos, lábios e rosto, mas nunca tinha pensado em seu corpo assim. Mas a forma dele era bela, como os planos e ângulos de David, de Michelangelo. Tessa se esticou para tocá-lo, passar a mão, suave como seda, na pele dura e lisa da barriga de Will.
A resposta dele foi imediata e surpreendente. Will respirou fundo e fechou os olhos, e o corpo ficou totalmente imóvel. Ela passou os dedos pelo cós da calça, com o coração acelerado, sem saber o que estava fazendo – havia instinto ali, guiando, algo que não conseguia identificar nem explicar. A mão de Tessa se curvou na cintura de Will, o polegar tocou o osso do quadril e puxou-o para baixo.
Ele deslizou para cima dela lentamente, apoiando os cotovelos em ambos os lados de seus ombros. Seus olhos se encontraram, se sustentaram; tocavam-se por toda a extensão dos corpos, mas nenhum dos dois falou. A garganta de Tessa doía: adoração, melancolia, na mesma intensidade.
— Beije-me — falou.
Ele se abaixou lentamente até os lábios apenas se tocarem. Ela se curvou para cima, querendo encontrar a boca dele com a sua, mas ele recuou, acariciando sua bochecha com o nariz e passando os lábios no canto da boca de Tessa – em seguida, pela mandíbula até a garganta, provocando pequenos choques de prazer pelo corpo da jovem.
Ela sempre pensou nos próprios braços, mãos, pescoço, rosto como coisas separadas – que a pele não fosse a mesma que encobria tudo, nem que um beijo na garganta pudesse produzir efeitos até as solas dos pés.
— Will.
As mãos dela puxaram a camisa dele, que cedeu, com os botões arrancados, e a cabeça dele balançou para se livrar do tecido, todo cabelos selvagens, todo Heathcliff nos pântanos. As mãos dele foram menos certas no vestido dela, mas ele também o retirou, por cima da cabeça, e o descartou, deixando Tessa de camisa e espartilho. Ela ficou imóvel, chocada por estar tão despida na frente de alguém além de Sophie, e Will lançou um olhar selvagem para o espartilho que foi apenas em parte por desejo.
— Como... — perguntou ele. — Isso sai?
Tessa não conseguiu se conter; apesar de tudo, riu.
— Ele é amarrado — sussurrou ela. — Nas costas.
E conduziu as mãos dele até que os dedos encontrassem as fitas. Então ela tremeu, não de frio, mas pela intimidade do gesto. Will puxou-a contra si, agora com suavidade, e a beijou mais uma vez na linha da garganta, e em seu ombro, onde a camisa o deixava exposto, com o hálito suave e quente contra a pele dela, até que ela estivesse respirando com a mesma intensidade enquanto as mãos o acariciavam nos ombros, nos braços, nas laterais. Ela beijou as cicatrizes brancas das Marcas na pele de Will, envolvendo-o até se tornarem um emaranhado quente de membros e ela engolir as arfadas de Will.
— Tess — sussurrou ele. — Tess... se quiser parar...
Ela balançou a cabeça em silêncio. O fogo na lareira já estava quase extinto outra vez; Will era todo ângulos, sombras e pele dura contra ela. Não.
— Você quer isso? — A voz dele soou rouca.
— Quero — respondeu. — E você?
O dedo dele traçou o contorno de sua boca.
— Por isso, eu seria eternamente condenado. Por isso, eu abriria mão de tudo.
Ela sentiu o ardor por trás dos próprios olhos, a pressão das lágrimas, e piscou cílios molhados.
— Will...
— Dw i’n dy garu di am byth — disse ele. — Eu te amo. Sempre.
E se moveu para cobrir o corpo de Tessa com o seu.

Casal perfeito não é quele que se beija a todo minuto, ou aquele que diz eu te amo toda a hora. Casal perfeito é aquele que sabe Zuar um do outro, que brincam, dão risadas, se batem, que mordem, irritam um ao outro e mesmo.'

Estranho
Você me beija e minha boca estranha
O seu carinho parece que arranha
O seu abraço é tão solto, não consegue me prender
Onde eu desconheci você?

Ah! Beija-me com os lábios de tua boca!
Porque os teus amores são mais deliciosos que o vinho.
e suave é a fragrância de teus perfumes.

‘ ‘Beija o Sapo ”

Calma menina! A vida começou ontem e você já quer o príncipe encantado? Todas sofrem – Rapunzel ficou presa no castelo – Branca de Neve quase morreu envenenada – Bela Adormecida dormiu até o ultimo instante – então por que seria diferente com você ? Se tá com pressa beija o sapo.

Eu tento ser girassol, mas a vida insiste em me fazer beija-flor.

Meu café jamais vai matar a tua fome,então me beija.

- Mas, de repente você me beija, o coração dispara e a consciência sente dor... E eu descubro que além de anjo eu posso ser seu amor.

⁠Andando pela estrada, te levando para casa
Você me beija na sua porta
Me puxa para perto, me implora para ficar
Mas estou cansado dessa montanha-russa