Batman
quando criança eu me expirava no Batman um herói sem poder só uma capa, mais com a idade eu entendi que o coringa fazia mais sentido
Enquanto isso
O trem passa, os pássaros vagueiam, Batman e Robin encantam, é vírus sobre vírus, a Bíblia que não é entendida, a morte cada vez mais amiga, a ruptura com os bens leais, cada vez mais, mais longe da arquitetura divina e enquanto isso.
Enquanto isso simplesmente o homem poderia dar milho aos pombos, mas ele anda ocupado, fazendo armadilhas para o semelhante, ateando os aos escombros.
Enquanto chove no sul, e o sol ferve no norte, enquanto a pátria está a Deus dará e a diretriz a própria sorte, os homens não mais estuda para efetivar a diferença, simplesmente a grandeza, uns tostões a mais, um bocadinho para estes tiranos rapazes, que eu não seja preconceito, as moças do mesmo jeito.
Enquanto isso eu aqui na poesia, meio fantasia e tanta parede, muralha e obstáculo que também piso no freio, mas eu sei, que existem outros que não aceita cabresto e nem arreio.
Enquanto isso acreditar, mudar, eu creio.
Falei para uma criança que o Papai Noel não existe. A Desgraça gritou comigo dizendo que o Batman também não. Advinha quem levou um beliscão?
”Numa época em que até o Batman já reconheceu que o Coringa tinha lá suas razões, esse insólito retorno ao maniqueísmo explícito não pode, no entanto, ser compreendido como mero anacronismo simplório: por trás de sua aparente inépcia existe a opção consciente e maquiavélica por um esquematismo doutrinário que, se falha às exigências da cultura superior, atende com superior eficácia aos desígnios da manipulação publicitária.”
O Batman é mais que um vigilante ou herói. É um símbolo de esperança que serve para recompensar a fé das pessoas e mostrar que qualquer um pode fazer a diferença numa situação de caos.
Desde criança, sempre gostei do Batman. Nunca me impressionei com os super poderes dos outros heróis. Creio que o caráter de Bruce Wayne e as limitações do Batman fazem dele um herói mais humano, humanista e real, algo que não encontramos no Super- homem, Mulher-maravilha ou em Shazam.
meu pai, meu super herói
O meu super herói não usa capa como batman, robin e o Super Man,
O meu super herói não usa mascar como o zorro e Iron Man e não é musculosos como o Hulk.
O meu Super Herói e humano como qualquer um, tem sonhos como todos nos, sente dores e chora como todos nos.
Ele é e será o meu Super Pai e meu Super Herói.
Feliz dia do Pai meu Super Herói
Assim como o Coringa mata sorrindo com insanidade, o Batman salva com seriedade. Nem sempre um sorriso é empatia, e seriedade é antipatia!
O Coringa leva porrada do Batman dando risada. Matou os pais de uma criança mimada agora o vingador mascarado quer vingança. Na lógica da realidade atual isso acontece e muito a próprio sociedade criou o Coringa e o mesmo tem aversão da sociedade.Vai ver o Coringa era humilhado na fábrica dos pais do Batman vai saber, é desenho mais tem muito a ver com a realidade!!!
Joaquim Barbosa tem mais poder como ministro-relator do que o Batman: sua autoridade, seu conhecimento e sua confiança são inabaláveis.
O Batman e a justiça com as próprias mãos
Ben Affleck será o próximo Batman. Como todos devem saber, tal personagem é um homem morcego que venceu o medo e luta contra as injustiças do cotidiano, fazendo justiça com as próprias mãos a fim de salvar Gotham City de toda a corja de malfeitores que tentam destruir a cidade.
Batman sai todas as noites atrás de bandidos e mafiosos para fazer valer a sua própria lei. Entre prédios, muros e escuridão, brilhará sempre o sinal do morcego, e o homem das trevas restabelecerá a paz aos homens de "bem" de toda a Gotham.
E assim a trilogia vai se refazendo...
Num salto, da ficção para o mundo real, nos últimos meses homens e mulheres sem fantasia, na luz do dia e sem sinais de morcegos, têm saído às ruas para fazer justiça com as próprias mãos, com o anseio de vingar as atrocidades cometidas pelos seus acusados. É algo como "olho por olho, dente por dente", em um inquérito feito às pressas pelos mesmos juízes que executarão a pena.
Em Gotham, quando o caos beira o precipício, a luz do Batman brilha sobre a escuridão e traz esperança aos desafortunados. E no Brasil, qual luz vai brilhar?
E eis que alguns "Batmans à brasileira" acendem uma luz que não clareia no fim do túnel e, motivados pela morosidade da justiça (aqui leia-se no avesso "celeridade da injustiça"), saem às ruas prontos para linchar os Judas, num jogo de todos contra todos, onde o próximo pode ser o justiceiro de ontem.
A diferença é que as ações do Batman são cuidadosamente planejadas e gozam de um farto amparo tecnológico, o que lhe proporciona uma excelência extraordinária. Excelência essa que nem mesmo as Excelências dos tribunais brasileiros detêm, tamanha a lentidão do Poder Judiciário no Brasil, além da ineficiência das polícias nas investigações criminais, mais por falta de amparo do que por falta de vontade dos seus agentes.
Mas a diferença primordial é a que se refere ao fato de o Batman ser apenas um personagem fictício, e talvez os "Batmans tupiniquins" tenham se esquecido desse mero detalhe, pois justiça com as próprias mãos só é justa se for aperto de mãos, do contrário é só vingança.
A consequência de tudo isso é a que se vê no dia a dia, atrocidades cometidas por marginais que não cumprem devidamente a pena, e, em contrapartida, barbáries cometidas por "cidadãos" como forma de resposta vingativa da sociedade. O problema é que aquilo que para alguns é a luz no fim do túnel, na verdade é um trem descontrolado vindo na direção de todos, e nesse empurra-empurra total, os "Batmans" têm matado Robin no lugar de Coringa, Alfred no lugar de Pinguim. Um verdadeiro retrocesso aos tempos remotos!
E, assim, a história vai se repetindo...
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