Frases sobre Barco

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E sem ancora o meu barco navega, até que eu possa conhecer um porto que me tire a saudade do mar...

Liderança

Quando o barco a vela perde o rumo
Muitos hão de revelar em cada ato
Que quem mais serve, mais acerta o prumo
E em verdade, o que se vê é o óbvio fato

Mas em verdade, também se vê que o insensato
Ansioso por Poder não gera insumo
E por não saber ter fino trato
Leva o barco ao ermo, ou mesmo ao fundo.

Esse pouco cresce, descompensado
Não aceita hierarquia, e se mostra inculto
Se reportando ao mediato
De saber parco, vê-se, assim, astuto

A liderança se estampa evidente
Naquele que respeita e assegura
Equilíbrio constante e convincente
Mantendo base e estrutura.

Rayme Soares

Esse barco nunca vai ter porto ja que saio sem destino e ancora

Atraque seu barco em aguas calmas...as turbulencias assim desaparecem..

BARCO a DERIVA

Toda relação pode se comparar a um passeio de barco
Duas pessoas navegando, remando.
Mas quando uma para, o passeio começa a pesar.
Uma das pessoas perde o interesse pela viagem, a outra começa a remar só.
Uma situação que pode durar muito ou acabar em instantes, vai da disposição de se remar só.
Ás vezes não é falta de interesse pela viagem, apenas esqueceu-se sua importância que volta a ser lembrada quando se perde o parceiro (a).
Deixando de apreciar a beleza sentindo cansaço

Não importa exatamente saber o que acontece desde que se retome a viagem antes do fim, é muito triste perder algo por não saber seu real valor, pode ser um caminho sem volta e passar uma vida lamentando o desencontro.

Vamos navegar com responsabilidade, esta viagem pode ser eterna e mesmo que não seja, não é preciso ser tratada com indiferença.
Nem todos tem a sorte de um encontro, passando a vida com a sensação de solidão, sem saber o que é amar.

Estamos todos viajando no mesmo
barco, o Planeta Terra.
E cada ser, independente da espécie, é uma vida, um ponto de luz que brilha.
Somos todos Animais
Somos todos vidas ❤

Quando deixamos o barco dos velhos hábitos ancorado, teremos sempre a opção de desistir e voltar atrás.

O motor do barco pode até parar,
O frio nos meus ossos estremecer,
A intensa solidão a loucura aguçar.
Mas, terei a certeza que vou chegar.
Pois, creio que tu és o Filho de Deus!

Existe um barco chamado, relacionamento, amor e casamento. Esse barco está em um rio chamado vida em direção a um lugar chamado família. Nesse barco há apenas dois remos que precisam trabalhar juntos, o primeiro chamado homem e o segundo mulher, ambos possuiem a mesma importância, pois se um parar de remar o barco não vai pra frente fica somente girando e não vai adiante. Por isso é tão importante que os dois remos nunca faça o outro parar ou se separar dele, pois são eles os únicos que podem fazer o barco andar, porém eles não podem se apressar demais, pois se não o barco vai muito rápido e quando chega no destino bate com violência nas inúmeras pedras que há lá e acaba desabando. Reflita..... ;

O amor é como um barco que vaga sem rumo à procura do seu porto seguro.

Ando só... Como um barco à deriva... Perdi meu horizonte.
Sem esperança... Me sinto naufragar... Vejo apenas minhas pegadas na areia... Apenas as águas do mar a me tocar.
Caminho em silêncio com meus próprios pensamentos... Solidão!
Somente eu e minhas lembranças, desejando nunca ser encontrada...
Caminhos que eu mesma tracei... trilhas que somente eu andei... Sou como a lua solitária na escuridão da noite... uma pequena estrela perdida na imensidão do universo... Ando só... Sem ninguém ao meu lado... Buscando pelo desconhecido... Perguntas sem respostas ocupam a minha mente... As lágrimas rolam pela minha face... Um nó na garganta... E no peito o grito reprimido... No coração levo as dores causadas de um passado tão presente... Aonde estou indo... Ainda não sei... Só sei que sozinha vago sem nenhum destino... Talvez chegue em algum lugar... Continuo a caminhar em silêncio sem nada encontrar... Se vou retornar... Não sei... Se vou continuar... Não sei... Só sei que por hoje ando só...

O barco se distanciou demais da margem, e ele para voltar vai levar o mesmo tempo que durou para se distanciar

Não adianta você nadar contra a correnteza, há não ser que você esteja de barco....

Meu pequeno barco, acostumado a enfrentar os mares bravios e a superar distâncias pelo simples prazer da Aventura, um belo dia
sofreu uma avaria. Chocou-se com o Desânimo e eu o ancorei no Cais da Rotina.
E ele ficou lá, suportando a Inércia, e as águas rasas convidaram-no
a bailar no suave ondular da Apatia. Sem pressa e sem esperança. Depois de algum tempo, eu o emprestei para seres que se diziam portadores da Segurança e sabedores das grandes Verdades da Vida.
Prometeram levar o meu barquinho para novas águas onde, diziam eles, estava a Felicidade, de mãos dadas com a Realização. Mesmo temendo muito entregar o comando do meu barco, que apenas a mim pertencia, eu o fiz, mesmo assim.
E percebi que, em pouco tempo, estes provedores de Esperança nada mais eram que Aventureiros e, ao me devolver o barco, o casco dele sofrera os impactos da Desilusão.
As águas sempre mornas que acalentavam a Persistência foram se tornando turvas e antes que meu barco afundasse na Descrença, ou ficasse à deriva da Sorte, eu o amarrei com as grossas cordas do
Medo.
Estagnado e coberto pelo manto da Covardia, ele permaneceu assim, por muito tempo.
Já não importava se era noite ou se era dia. As horas se arrastavam
e eu pensei que o melhor seria carregá-lo até à margem, para que
nunca mais fosse machucado pelos Riscos.
Um belo dia uma gaivota, voando baixinho, viu o meu barco. Senti em seu olhar que o Fascínio lhe despertou um sorriso.
Nesta hora, um misto de vergonha tomou conta de mim. Afinal ele estava mal-cuidado e em toda sua extensão havia manchas escuras, causadas pela ausência total da Motivação.
Mas a Gaivota não olhou detalhes. Onde havia ausência de Beleza,
ela via Capacidade. Em meio aos escombros e às folhas secas que cobriam o fundo do barco, ela via Espaço para o Novo.
No sobrevôo dela, eu li as mensagens. Estavam claras e nítidas.
Um piado forte foi o que acendeu a Propulsão da Motivação, e eu percebi que dentro do Barco havia um par de remos. Esta constatação acordou a Ansiedade e eu soube que jamais seria a mesma pessoa, depois de saber que possuía a ferramenta necessária chamada Livre Arbítrio.
A Paz saiu de mim e uma fome gigante tomou conta do meu ser.
Entrei no meu Barco e fiz uma grande faxina.
Renovei as cores e, em instantes, ele parecia um grande Arco-Íris. Nesta hora as amarras se romperam e meu barco deslizou suavemente para dentro daquelas águas que, embora tão conhecidas, agora eram diferentes.
Muito rapidamente, com toda força da minha vontade, segurei os
remos. Eram pesados, e minhas mãos, há muito desacostumadas ao esforço, logo adquiriram calos. Senti dor.
Mas um piado bem forte me fez olhar para o alto, e lá estava o
Convite, nas asas da Gaivota, incentivando e estimulando. Sabia ela
que eu poderia fazer mais e melhor.
E fiz.
Superei o cansaço e venci as ondas, e, em pouco tempo, estava envolta
na Calmaria.
Meu barco, renovado pela grande Alegria de navegar, deu seu
máximo. Estava finalmente cumprindo seu destino.
Já não importava em qual porto chegaria.

Navego em um barco de concreto em busca de um Porto que se chama Liberdade

rochedo no mar
barco afundado
olhos a chorar

barco pesqueiro
dia inteiro no mar
nenhum peixe

Entre o mar e os céus

Lá longe! Entre o mar e os céus!
Na crista das ondas, um barco navega.
Da praia, aceno-lhe um adeus,
Sobre a branca areia, onde o mar se entrega.

Tão longe! No vasto horizonte,
Ainda se avista ao entardecer,
Por trás, a cor deslumbrante
Do vermelho e ouro, do sol a morrer.

Erecta, me atrai o fascínio
Da cena mais bela que hei imaginado!
E o sol, já no seu declínio,
Aureola o barco, qual fantasma alado.

A lua, em quarto crescente
Se eleva no céu, num traço oblíquo;
Emana tão fosforescente
Cor, azul celeste, que entro em delíquio.

Eflúvios da madre natura,
Envolvem meu ser, em mansas marés.
No sonho, um amor de lonjura,
Na renda de espuma, vem beijar-me os pés.

É preferível fechar os olhos e não pensar na batida do relógio, deixar o barco andar, correr, até naufragar...
Tomar doses de coragem, e encarar os contratempos, porque nada para, não para.

Estou no meio do mar... apenas quero nadar até a praia...

Não quero bóia... não quero barco...

Apenas quero nadar...