Banquete

Cerca de 232 frases e pensamentos: Banquete

⁠O mundo te seduz, te faz um banquete, te dá o melhor vinho, a melhor comida, as melhores vestes, te dá o melhor conforto possível. Mas depois toma para si todas as suas riquezas e te deixa sozinho em meio a tamanha miséria.

Inserida por Luysgabriel

⁠Há sempre outros dias, outros lugares, outras pessoas.
O universo nos serve um banquete de experiências
E ainda assim tem gente que vai dormir com fome...

Inserida por LidiaLorenna

⁠Deus nunca vai lhe dá migalhas, porque Ele preparou um banquete para você.

Inserida por jorgeoliveira

⁠“Não recebe banquete quem oferece migalhas.”
Silvania Alves Saffhill✨

Inserida por SilSaffill

⁠Bom é conviver com pessoas que, apesar de saberem preparar um banquete, conseguem te fazer acreditar que você sabe fazer um simples arroz!
Helda Almeida
(02/02/2024)

Inserida por SUN3RISE

⁠Banquete melancólico

Estou num abismo mas a minha estima está mais baixa
Está tipo o diabo me deu banquete de melancolia
Só para tirar a minha alegria

Mas fecho os olhos e digo que está tudo bem
Mas eu sei que não está nada bem
Já faz tempo que eu não durmo
É tantos conflitos no meu cérebro
Nem vou falar do coração porque está partido
Mas isso é só mais um porém...
Essa maldita vida me fez de refém

Já tentei mudar o rótulo da minha vida
Mas é sempre a mesma história
Eu não gosto ficar sozinho mas me sinto tão distante desse mundo
As vezes me pergunto se sou invisível ou transparente
Porque
Só sou visto quando estou diante de um espelho

Hoje vim pôr todas as cartas na mesa
E mostrar o que fica por trás do meu sorriso
Esse é o meu banquete melancólico
Onde o chá é depressão
E o pão
É a solidão...

Inserida por SergioNgola1

⁠"Todos querem receber um banquete.
Mas quase sempre só oferecem apenas migalhas, e os que entregam o banquete, muitas vezes só lavam os pratos"

Inserida por denis_barcaro

⁠Se tu ofereces apenas migalhas, não esperes receber um banquete.



Instagram: @poetamarcosfernandes

Inserida por poetamarcosfernandes

⁠Catarse é um banquete em jejum.

Inserida por estevao_carlos_garcia

Silêncio é o banquete para minha alma sedenta, faminta, de paz, de solicitude, de sossego, de quietude, de íntimo aconchego consigo mesma.⁠

Inserida por servamara

O que se contenta em comer resto, nunca se sentará a mesa para participar do banquete.''

Inserida por WilliamZandoni

"Seja mais ansioso pra sentir a presença de Deus do que receber bençãos. Estar em um banquete comendo com o Pai(isso é pra quem tem intimidade com o soberano Deus) pra que todos os convidados vejam que Deus está te honrando na presença dEle dizendo: ESTE É MEU FILHO AMADO. É melhor do que o Pai pagar uma pensão alimentícia pra que você coma sem Ele."
#Profético #EitaDeusTremendo #VivoDaGraça

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

"É chegado o momento em que os FILHOS estão sentando-se à mesa. Não pelo BANQUETE, mais sim pela PRESENÇA do Pai."

—By Coelhinha

Inserida por ByCoelhinha

Se não podes me servir um grande banquete na vida,não me convide para me alimentar de migalhas !

Inserida por LenirLemos

“Melhor é uma bolacha no céu, do que um banquete no inferno."

Inserida por AglesSteib

Quando a mãe da gente morre⁠
Deus prepara um banquete,
Pra receber esta santa
Em seu lindo palacete.
É recepcionada
De amor tão iluminada
Que se torna anjo guerreiro.
E ao lado do criador
Ela utiliza o amor
Pra cuidar do mundo inteiro.

Inserida por LeoPoeta

Porque correr atrás de migalhas, se Deus, tem um banquete lhe esperando.

Inserida por Luizdavi

⁠Resenha Crítica: O Banquete, de Platão
Por João Moura Júnior

O Banquete, de Platão, é um dos diálogos mais conhecidos da filosofia ocidental. A trama se passa em uma espécie de reunião festiva, onde sete personagens se revezam em discursos sobre o Amor (Eros). Entre eles estão Fédro, o primeiro a falar; Pausânias, que distingue entre dois tipos de amor; Erixímaco, que tenta dar um tom médico e universal à força do amor; Aristófanes, que apresenta um mito cômico sobre as “almas gêmeas”; Agatón, que entrega um elogio poético; e, finalmente, Sócrates, que, como de costume, desconstrói as falas anteriores para apresentar uma visão filosófica mais profunda, supostamente ensinada a ele por Diotima, uma mulher sábia. Por fim, chega Alcibíades, já embriagado, elogiando Sócrates de maneira apaixonada, revelando mais sobre o filósofo do que sobre o Amor em si.

Apesar do prestígio da obra e de seu lugar cativo nos estudos filosóficos, é importante pontuar críticas que raramente são levantadas. A primeira delas é o cenário: um banquete regado a vinho, onde os discursos, embora inicialmente bem intencionados, em muitos momentos se perdem em devaneios. Homens embriagados discutindo sobre um dos temas mais complexos da existência, o Amor, pode até parecer provocador ou ousado, mas resulta, na prática, em falas que mais se aproximam de vaidades infladas do que de sabedoria autêntica.

É evidente que há momentos de beleza literária e até reflexões profundas, principalmente no discurso socrático. Diotima, por meio de Sócrates, apresenta a famosa escada do amor, uma jornada que vai do amor físico ao amor pelo saber, até alcançar a contemplação da Beleza em si. No entanto, esses momentos são precedidos e sucedidos por falas que, muitas vezes, parecem desconexas, repetitivas ou baseadas em achismos emocionais. A embriaguez que se intensifica ao longo da obra simboliza, de forma irônica, o quanto a razão pode ser abandonada facilmente em meio à celebração, algo que deveria soar como alerta, mas é romantizado por Platão.

Outro ponto a se considerar é a completa ausência de vozes femininas reais. Diotima é mencionada, mas não está presente e, ao que tudo indica, pode até ser uma criação retórica de Sócrates. A filosofia, nesse contexto, é apresentada como um clube masculino, fechado, elitista e orgulhoso. A experiência amorosa feminina, assim como outras perspectivas não contempladas (como as do povo comum, os marginalizados ou os mais jovens), são ignoradas. Isso empobrece o debate, que poderia ser mais contagiante e mais conectado com a realidade da sociedade.

João Moura, ao ler O Banquete, compreendeu os fundamentos filosóficos do diálogo, especialmente no que tange à elevação do amor como impulso para o conhecimento e a verdade. No entanto, ficou com a sensação de que a obra é mais celebrada pela forma do que pelo conteúdo. A retórica, o estilo literário e o carisma dos personagens encobrem uma fragilidade conceitual: o discurso filosófico sério cede lugar a um jogo de vaidades, elogios mútuos e declarações etílicas.

A filosofia, para ser útil e transformadora, precisa estar enraizada na experiência concreta das pessoas. Deve surgir não em jantares refinados ou apenas em academias fechadas, mas nos becos, nas praças, nos ônibus lotados, nos corredores das escolas, nas conversas com quem vive à margem do pensamento acadêmico. Deve ser questionadora, mas também acolhedora. Deve incomodar, mas também inspirar. E acima de tudo, deve respeitar a lucidez, não se deve discutir o Amor (ou qualquer outro tema essencial da existência) sob o efeito do vinho, nem com o ego mais inflado que a razão. Com isso, cito quatro frases com o mesmo sentido, para que complemente o entendimento:

“A embriaguez enfraquece o compromisso com a razão e abre espaço para discursos sem clareza ou profundidade.”

“Sob o efeito da embriaguez, a razão perde o protagonismo, e o discurso se torna refém da emoção e do impulso.”

“A embriaguez desfoca o olhar racional, permitindo que a vaidade e o desatino ocupem o lugar da reflexão lúcida.”

“Quando a mente se turva pelo vinho, a razão é deixada de lado, e o pensamento se embriaga junto com o corpo.”

Assim, O Banquete se torna mais um retrato de sua época do que um convite atemporal à reflexão. Seu valor histórico é inegável, mas seu conteúdo deve ser lido com criticidade e contextualização. Afinal, como disse João Moura: “A Filosofia precisa se levantar da mesa do banquete e caminhar até onde a vida realmente acontece.”

Inserida por jsmj

⁠Resenha Crítica: O Banquete, de Platão
Por João Moura Júnior
O Banquete, de Platão, é um dos diálogos mais conhecidos da filosofia ocidental. A trama se passa em uma espécie de reunião festiva, onde sete personagens se revezam em discursos sobre o Amor (Eros). Entre eles estão Fédro, o primeiro a falar; Pausânias, que distingue entre dois tipos de amor; Erixímaco, que tenta dar um tom médico e universal à força do amor; Aristófanes, que apresenta um mito cômico sobre as “almas gêmeas”; Agatón, que entrega um elogio poético; e, finalmente, Sócrates, que, como de costume, desconstrói as falas anteriores para apresentar uma visão filosófica mais profunda, supostamente ensinada a ele por Diotima, uma mulher sábia. Por fim, chega Alcibíades, já embriagado, elogiando Sócrates de maneira apaixonada, revelando mais sobre o filósofo do que sobre o Amor em si.
Apesar do prestígio da obra e de seu lugar cativo nos estudos filosóficos, é importante pontuar críticas que raramente são levantadas. A primeira delas é o cenário: um banquete regado a vinho, onde os discursos, embora inicialmente bem intencionados, em muitos momentos se perdem em devaneios. Homens embriagados discutindo sobre um dos temas mais complexos da existência, o Amor, pode até parecer provocador ou ousado, mas resulta, na prática, em falas que mais se aproximam de vaidades infladas do que de sabedoria autêntica.
É evidente que há momentos de beleza literária e até reflexões profundas, principalmente no discurso socrático. Diotima, por meio de Sócrates, apresenta a famosa escada do amor, uma jornada que vai do amor físico ao amor pelo saber, até alcançar a contemplação da Beleza em si. No entanto, esses momentos são precedidos e sucedidos por falas que, muitas vezes, parecem desconexas, repetitivas ou baseadas em achismos emocionais. A embriaguez que se intensifica ao longo da obra simboliza, de forma irônica, o quanto a razão pode ser abandonada facilmente em meio à celebração, algo que deveria soar como alerta, mas é romantizado por Platão.

Inserida por jsmj

⁠A solidão do quarto, onde o silêncio reina, e a imersão nos livros, um banquete para a mente, são os berços da nossa metamorfose intelectual.

Inserida por fabiocabral

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